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História Amor Bandido - A culpa é minha.


Escrita por: hirislayny

Notas do Autor


Sei que prometi postar no domigo ou na segunda, mas é que domingo era eleiçao, meu partido pedeu e eu fiquei dêpre rsrs, e ontem foi feriado aqui onde eu moro. Vc devem estar se perguntado se foi feriado, vc ficou com mas tempo entao pq nao postou? Bom é que o feriado foi religioso e eu viagei ate o santuario onde aconteceu td a historia do feriado e so cheguei as 10 horas da noite, mas tava morta nao dava para postar nada. Boa Leitura.

Capítulo 28 - A culpa é minha.


Fanfic / Fanfiction Amor Bandido - A culpa é minha.



Amor Bandido
(Cap. 28: A culpa é minha)
Ja era noite quando Atena retorna a cobertura, havia passado a tarde ao lado de Helena sua amiga de infancia, mas fora uma pessima companhia ja que seus pensamentos estavam conectados ao ex veredor e a dircurssao dos dois. Nao queria que a discurssao tivesse ido para aquele lado, realmente nao queria falar de Alexandre para Romero, mas ela ja estava cansada de toda aquela dircurssao boba. Ela sabia que estava errada e nao negava sua culpa, mas ela nao era a unica errada. Ele tambem errou ao chama-la de vagabunda, e isso a magou mt, a fez pensar em ate ir embora da cobertura e da um tempo no relacionamento dos dois, mas sabia que por esse amor de ambos e da criança que ela carregava em seu vetre deveria tentar mas uma vez. Não poderia deixar um amor tão lindo ir pro lixo. Ao adentrar na cobertura não vê Romero, oq a faz pensar que ele  teria ido dar uma volta para esfriar a cabeça. E novamente seus pensamentos a levam a imaginar um fim dos dois, ela nao queria isso. E numa tentativa de afastar pensamentos negativos, se diregi ate o quarto para tomar um banho, mas para sua surpresa assim que entra no quarto vê Romero imovel no chao, ao ver aquilo ela se despera. 
A: Romero meu amor oq aconteceu contigo? - corre ate o amado com lagrimas nos olhos.
R: At...Atena eu nao sint... Sinto minha pernas. - Diz com a voz entrecortada.
A: Calma meu amor vc vai ficar bem. 
R: Eu te amo. - consegui falar com difulculdade. - nao esqueça disso bur... burguesinha.
A: Romero eu tambem te amo, mas agr nos temos que correr pro hospital, vc tomou seus remedios? - era visivel seu despero. 
R: Tomei. 
A: deixa eu ligar para um taxi. meu amor vc vai ficar bem eu prometo. - fala desperada e com mts lagimas no rosto. 
R: Atena eu te amo... Diz pro nosso filho que eu tambem o amo. - essas foram as ultimas palavras de Romero ao apagar. 
A: Romeroooo, Romero pf acorda, nao faz isso comigo, nao faz isso com agente.  - chorrava e gritava na tentativa de fazer o amado acordar. A preucupaçao agr deu lugar ao medo. Nao sabia do estado do ongueiro e isso assuatva. O Caminho ate o hospital parecia uma eternidade e ela nao parava de chorrar um so minuto. Tinha mt medo de perder seu amado. Ao chegar no hospital, alguns enfermeiros retiram Romero do taxi e o colocam em uma maca, onde é carregado ate uma sala. Atena tinha pago a corrida e estava ao lado de Romero, mas fora impedida de continuar o acompahado.
Me: Desculpa moça, mas a senhora nao pode passar. - fala o medico..
A: como nao? É meu marido que ta ai e eu nao posso deixa-lo sozinho
M: Senhora, so o pessoal autoridado entra  aqui e tambem pelo que percebi a senhora esta gravida, isso nao fara bem nem a senhora nem ao bebe, espero que compreenda, agr se me da lincença tenho que examinar o paciente, enquanto isso peço que a senhorita va ate a triagem e preencha a ficha com os dados do paciente.
A: onde fica isso? - pergunta confusa.
M: vire no segundo corredor a direita e logo encontrar uma sala com um nome triagem, explique a situação e preencha a ficha o mas rapdo possivel.
A: ok. - Atena deixa o medico fazer seu traalho e vai ate o lugar indicado preencher a ficha. duas horas haviam se passado e a loira ainda nao tinha recebido nenhuma noticia do Amado, ja tinha pedido por informaçoes dele por divessas vezes e a resposta sempre era a mesma: ainda nao sabemos informar sobre o quadro do paciente. surgiro que a senhora se acalme e espere que o medico venha lhe informar sobre seu marido. Ja estava quase entrando no corredor escondida quando o medico a parece. 
A: dotor como ele ta? ele ta bem? oq ele tem é grave? eu posso ve-lo? - enche o medico de perguntas.
M: senhorita Heloisa acalme-se. Bom agr ele esta estavel. Bom pelo que comprovei foi mas um ataque da doença que ele tem, isso pode ser so mas um estagio da doença avançado, mas tambem pode ter sido calsado pela falta de medicaçao, ou ate mesmo o extress diario. o Seu marido tem tomado tds os remedios direito e tem passado por extress?
A: Bom estamos meio que passando por uma crise e isso tem cauado mt extress para ambos. E quanto ao medicamentos ele sempre me garantiu que tomava os remedios por isso nao me preucupei, mas sabendo como o Romero é deveria ter tomado mas cuidado, eu tenho certeza que ele nao anda tomando os remedios.
M: bom, entao isso é um grande problema. Os remedios sao feitos para amenizar os efeitos da doença e se o paciente nao os toma isso dificulta o nosso trabalho, peço que de agr em diante a senhorita esteja presente na hora a medicaçao e se certifique que ele esta tomando direito. E em relaçao ao extress peço que os dois tenha cuidado na hora de descultir, sei que isso é meio que inevitavel, mas esse extress nao faz bem para ele. Para falar a verdade nem a ele nem a vc.
A: Pode deixar dotor. Bom sera que agr eu posso vê-lo?
M: sim, so peço que a senhora faça silencio, o paciente precisa de repouso.
A: ok.
M: bom é o quarto 143, no 3º andar. - apos as recomendaçoes o medico segue a fazer seu trabalho e trambiqueira segue ate onde Romero esta. Ao entrar da de cara com Romero mt fraco na cama e desacordado.
A: meu amor. - fala pegando na mao do ex vereador. - a culpa disso td é minha, eu nao devera ter brigado com vc, se eu tivesse em casa isso nao teria acontecido. - fala entre lagrimas.
 



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