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História Amor bandido - Larry 4


Escrita por: bruxinhasbb

Notas do Autor


E ai beleza?
Chegamos ao meu capitulo favorito hihihi será que alguém imagina o por que?
Boa leitura!

Capítulo 4 - Larry 4


Acordei, o dia estava lindo e eu me sentia ótimo, mas ela não estava mais na minha cama, isso me frustrou. Me levante, vesti uma bermuda e fui até a cozinha. Laurent estava lá.

- Bom dia

- Bom dia Larry, como foi a noite?

- Boa, vai ver a Perrie hoje?

- Vou encontrar elas no parque, depois que a Jade sair da faculdade. Quer ir?

- Talvez.

Fui no estúdio, trabalhei, Lau saiu correndo assim que viu dar 14:00 no relógio, nem ligou que ainda não tinha acabado o que estava fazendo, mas eu deixei passar. Uma hora e meia depois, sai do estúdio e fui buscar meu irmão. Assim que parei o carro no parque vi Laurent, Jasy e Perrie, eles estavam sentados na grama brincando com o pequeno bebê. Fui andando até eles, e vi a Jade vindo na direção oposta, ela estava de mãos dadas com um cara. Ele era bem alto, o cabelo castanho e cumprido, os olhos azuis e a pele pouco mais escura que a Jade, ele usava uma calça jeans rasgada, um nike branco e uma camiseta toda colorida. Parei na frente dos três sentados no chão, e me abaixei apoiando um dos joelhos no chão.

- Oi Perrie. - disse fazendo carinho em sua bochecha.

- Oi. - Jade disse e eu a olhei. - Larry esse é o meu namorado Kaio.

- E ai. - ele disse me estendendo a mão pra me cumprimentar.

- Prazer. –

Como assim ela tem namorado e ontem ela tava na minha cama? Quem essa garota se tornou? A se ele soubesse do passado, isso acabaria com o ego dele. Mas eu não vou destruir o namoro deles, pelo jeito ela fará isso sozinha.

- Acho melhor e gente ir, eu e a Perrie já estamos muito tempo fora de casa.

- Não, qual é? Vocês não são escravas daquele cara, ele não manda em vocês. - Laurent disse pegando a bebê.

- Lau, lembra? Com calma. - falei.

- Desculpa, é que eu sinto falta dela. - ele olhava nos olhos da filha. - Eu queria poder ficar o tempo todo com ela, sem precisar me esconder.

Coloque o braço em seu ombro, ele me olhou, meu irmão, realmente ele se tornou pai da noite pro dia. Eu consigo sentir o quanto ele está feliz com isso. Perrie veio pra mudar a vida dele. E a Jade pra bagunçar a minha. Antes de irmos pra casa deixamos Jasy e Perrie. Jade ficou com o namorado dela. Se eu tava bravo com isso de ela ser de outro? Bom, sim, acho que queria que ela fosse minha, mas sendo minha ou não, ela escolheu dormir na minha cama noite passada, não na dele. Isso me conforta.

Comi e me joguei no sofá, estava passando jogo do PSG, fiquei assistindo. Estava xingando os jogadores quando Laurent veio correndo do quarto.

- Larry aconteceu alguma coisa com a Mama, ela está no hospital.

- Vamos pra lá agora. - falei já saindo correndo.

Fui até o quarto, coloquei o primeiro tênis que vida pela frente, uma blusa de moletom e sai. Laurent veio correndo do meu lado. Corremos pelo prédio, descemos pela escada, chegando a garagem, entramos no carro, eu fui dirigindo. Não sei quem estava pior eu ou meu irmão que tremia ao meu lado. Parei no estacionamento do hospital, entramos correndo, mais irmãos estavam lá.

- Cadê minha mãe. - Laurent perguntou.

- Ela caiu e bateu a cabeça, ela está lá dentro, ninguém sabe nos dizer como ela está.

Cobri o rosto com as mãos. Minha mãe, a mulher que me deu a vida, que deu a vida dela pra cuidar de mim e meus irmãos, tudo de ruim passava pela minha cabeça. As lagrimas caiam dos meus olhos sem que  eu pudesse controlar. Laurent estava pior.

- A Perrie, elas nem se conheceram Larry, ela não pode fazer isso com a própria neta, a Perrie tem o sangue dela, ela não pode ir Larry.

- Quem é Perrie? - minha irmã perguntou.

- Minha filha.

- Ele descobriu ontem que tem. -  

- Como assim Laurent? – minha irmã perguntou.

- Longa historia.

- Acho que a gente tem tempo.

Nos sentamos todos, Laurent contou a história, eu fiquei pensando na minha mãe, estava me sentindo preso, queria gritar, xingar, bater, chorar, mas não ia adiantar. Eu tinha que ficar ali esperando. Sentia que todos estavam mais ou menos como eu, mas tentavam se distrair tentando imaginar como era a nova sobrinha. Depois de horas ali finalmente o medico entrou na sala.

- Como ela está? - perguntei.

- Ainda precisamos fazer exames, ela estava muito agitada, tivemos que dar calmantes.

- Podemos ver ela?

- Não posso deixar que todos entrem.

Em uma discussão em que só os olhares falavam, minha irmã mais velha iria. Ela acompanhou o medico e nós voltamos a nos sentar, nos sofás da sala de espera.

- Larry.

Laurent me chamou me entregando seu celular. Nele tinha uma mensagem, era da Jasy.

"Lau me desculpa te incomodar, mas minha prima nos viu hoje no parque e contou tudo ao meu tio, ele disse que não podemos mais morar aqui, eu consegui uma entrevista de emprego, mais ainda preciso de uns dias. "

Lau me olhou, eu jamais deixaria minha sobrinha dormir na rua.

- Vai lá, busca ela, fica com elas em casa, elas precisam de você, se algo acontecer aqui eu te aviso.

Ele se levantou me abraçou forte. Se despediu dos outros e foi. Já era madrugada, eu estava cochilando no colo da minha irmã. O medico veio e nos disse que ela estava estabilizada, agora tínhamos que esperar.

- Vão pra casa, é melhor que estejam descansados, quando for a vez de vocês ficarem com ela. - minha irmã disse.

Estava tão cansado que nem discuti, só fiz o que ela mandou. Meu irmão me deixou em casa, assim que entrei dei de cara com a Jade. Ela estava com um pijama preto, bem pequeno, o cabelo preso, e descalça.

- Larry.

- oi.

- desculpa não sabia que você ia chegar.

- você tem namorado? Como você pode fazer isso? Ontem você dormiu na minha cama, hoje estava de mãos dadas com ele.

- Eu queria me vingar dele, ele me traiu também, eu só tava dando o troco.

Respirei fundo e fui em direção ao meu quarto.

- Eu vou terminar com ele.

- Não vai, eu conheço garotas como você, é um jogo, você gosta disso, de trair e ser traída, pra você o amor é um jogo.

-  Talvez seja, mas todos os homens que eu quis até hoje, todos brincaram comigo, nem um ligou pros meus sentimentos. Talvez seja por que eu nunca conheci o verdadeiro amor.

Ela segurou meu pulso.

- Eu queria ser o cara que vai te mudar, mas eu não sou, então fica longe de mim.

- A dois anos, você foi meu primeiro homem, eu sou sua fã a cinco, depois daquela noite a gente tinha tudo pra nunca mais se ver, mas olha tudo que ta acontecendo, você acha que eu controlei alguma dessas coisas? Você acha que eu controlo o que eu sinto por você? Você acha que eu consigo ficar longe de você?

Me virei, ela me olhava de cima a baixo. Essa garota me bagunça inteiro, eu tenho vontade de odiar ela, mas eu não consigo, eu também não consigo amar ela. Eu tenho vontade de matar ela, mas antes minha vontade é jogar ela na cama e só parar quando acontecer a 3 guerra mundial. Eu estava furioso, minha mãe estava no hospital, e ela ainda me irritava, eu precisava descarregar tudo que eu estava sentindo. E eu sabia como faria isso.

A puxei pelo braço fazendo ela se chocar contra meu corpo, ela me beijou, o beijo era rápido, urgente, furioso, tirei minha camiseta e deixei que ela caísse no chão, fiz o mesmo com a dela, ela tirou minha calça junto com a cueca, tirei seu short  peguei ela pela cintura e a coloquei sentada no balcão da cozinha, a puxei e me encaixes no meio de suas pernas, a respiração dela era forte, ela sofria da mesma falta de oxigênio que eu. Fui até seu pescoço e comecei a mordê-lo e deixar chupoes por ali, ela arranhou minhas costas com força. Peguei ela no colo e fui em direção ao sofá, deitei ela ali e fiquei ajoelhado, e a penetrei com força, ela deu um gemido um pouco alto, comecei as estocadas com força e ela gostava daquilo. Me abaixei aproximando do seu ouvido.

- Sabe por que você não consegue se afastar de mim?

Ela fez que não com a cabeça.

- Por que você gosta de ser tratada assim, você gosta de quem não presta, e mete em você e depois vai embora, e não pede nem o numero do seu celular. 

Dava rápidas estocadas enquanto falava, ela tentava apenas conter os gemidos que insistiam em sair altos. Peguei ela pela cintura e a virei, fazendo ela ficar de quatro, aquela sena realmente era linda, arranjei suas costas de cima a baixo.

- Será que seu namorado vai gostar de ver você assim toda marcada?

Voltei a penetrar ela dessa vez com mais força, ela gemia, eu suava como poucas vezes na vida. Continuei ali por alguns minutos ela gemia cada vez mais, até que ela gozou e eu parei.

- Quando quiser de novo, só chamar.

Falei, sai dali, peguei minhas coisas espalhadas pela sala e fui pro meu quarto.

- Te odeio, desgraçado. - ouvi antes de entrar no meu quarto e trancar a porta.


Notas Finais


gostaram?
Me contem ai vai
beijos até o próximo


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