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História Amor Catinho - Uma manhã comum


Escrita por: ritobeta1 e SkolTemmie

Notas do Autor


Hey Guys, aqui é o Rito desalmado (por causa de uma temmie que está sem dormir, e eu to pagando o custo)

Eu mudei a frequência de capitulos e agora eu estou postando um capitulo de mais ou menos 3000 palavras a cada 2 dias
motivo? preguiça, falta de tempo e o fato da minha determinação ter sido roubada.

Esse capitulo foi bem monotono no inicio por que eu estava escrevendo sem uma ideia em mente

Enquanto eu lia o ultimo capitulo que o skol me enviou, ele me perguntou " da onde eu tiro essas ideias? ", eu dei uma teoria basica e ele disse a resposta perfeita para a pergunta dele, ai eu pensei " se ele já sabia, por que me perguntou? "
eu disse isso e após perceber ele me disse, "oloko, Rito psicólogo", então eu mandei aquelas frases poéticas mas que é facil pra caralho.
"não importa a dificuldade da pergunta, no fundo, você já sabe a resposta"
Será que eu sou bom com psicologia ou isso é simples mesmo?

A musica de hoje é - No Control - Set It Off -

Well, Good Reading

Capítulo 19 - Uma manhã comum


Fanfic / Fanfiction Amor Catinho - Uma manhã comum

Após aquela longa noite de explicação sobre esse pedido de casamento que eu fiz, nós fomos para a cama e pela primeira em muito tempo, eu pude dormir sem ter algum sonho estranho, eu acordei e percebi que a Chara estava me abraçando enquanto ainda dormia, olhei para a sua mão me enchi de felicidade ao ver o anel que estava em seu dedo, isso era algo que eu queria dizer a ela a muito tempo, eu amava ela e queria faze-la minha esposa, eu consegui. Ela começou a acordar e ao me ver observando ela, ela me perguntou.

 

Chara – Eu sou tão bonita assim? – Me perguntou rindo meio sonolenta.

 

Frisk – A mais linda do mundo, e eu o mais feliz do mundo – Dei um sorriso apaixonante para ela que devolveu com um sorriso tão apaixonante quanto, eu não aguentei e dei um beijo profundo nela.

 

Nós descemos as famosas escadas e quando olhamos para a janela, nós tivemos uma surpresa, estava nevando! Eu ia correndo em direção a porta quando meu braço foi puxado pela Chara, acabei caindo no chão e com muita dor, eu olhei para ela com uma cara de irritação e ela me devolveu o olhar vezes pior.

 

Frisk – Pra que precisava disso?! Você podia ter me chamado! – Eu falei irritado.

 

Chara – Aonde você pensa que vai antes de se agasalhar?! – Ela me olhou com aquele olhar de Toriel... será que o instinto de mãe dela despertou antes da hora?!

 

Frisk – Chara? Você está grávida? – Ela me olhou com uma cara tipo “Do que você está falando? ”

 

Chara – Como assim grávida?! Você está me achando gorda?! – Eita! Fudeu.

 

Frisk – Não, você está mais protetora do que o normal –

 

Chara – Não pense que pode me enganar, eu sei que você sempre se decepciona comigo – Disse parecendo magoada... o que eu fiz?!

 

Frisk – Por que eu me decepcionaria? – Perguntei de forma calma e preocupada.

 

Chara – Eu tenho peitos pequenos, não sou magrinha igual as outras garotas – Ela estava com uma voz, como se fosse chorar – E-E eu também – Eu parei ela segurando em seus ombros dando a ela um beijo intenso.

 

Frisk – Para mim, você é perfeita, qualquer coisa em você que você veja como defeito, para mim, isso é uma qualidade – Disse enquanto acariciava sua bochecha com a minha destra. Ela me abraçou

 

Chara – Você acha mesmo? – Ela deu um sorriso.

 

Frisk – Sim, você é perfeita, minha princesa, eu te amo – Disse dando um beijo calmo.

 

Frisk – Certo! Vamos brincar na neve! – Disse correndo para a porta, mas fui puxado pelo braço e cai de costas no chão com força... denovo?!

 

Chara – Eu já disse! Você não vai sair até se agasalhar, vai se agasalhar! – Ela falou com força tão intimidadora que eu não fiz nada a não ser obedecer a ela –

 

 

~Rachadura no tempo~

 

 

Após eu colocar um casaco que parecia com o do Sans, só que preto e vermelho, eu desci.

 

Chara – Certo! Já podemos ir! – Ela foi em direção a porta, mas... ela não estava agasalhada! Eu puxei o braço dela, ela caiu de costas no chão e me olhou com uma cara de irritação.

 

Chara – O que foi isso?! –

 

Frisk – Você não vai sair sem se agasalhar, vai logo! – Eu disse de forma intimidadora, ela foi de cabeça baixa até o quarto se trocar... parece que o jogo virou, não é mesmo?!

 

 

~Rachadura no tempo~

 

 

Saiu com um casaco verde musgo com uma listra horizontal amarela, como todas as roupas que ela tem. Ela me olhou com uma expressão de derrota, então eu me aproximei dela e a levantei como se fosse uma princesa, ela ficou meio corada, então eu fui em direção a porta.

 

Chara – O que você pretende me carregando assim? – Disse de forma tímida.

 

Frisk – Só por que deu vontade – Disse com uma cara brincalhona e ela me apertou mais, fomos para fora.

 

Lá nós nos encontramos com o Sans e o Papyrus, eles pareciam estranhar o fato do por que eu estar carregando a Chara.

 

Sans – Hey kiddo, então, por que você está carregando ela? Ela torceu o pé ou algo assim? –

 

Frisk – Não... eu só fiquei com vontade e resolvi carregar ela por aí – Os dois me olharam como se eu fosse estranho, o que que tem de ruim nisso?!

 

Chara – Eu estou começando a me acostumar – Disse se aconchegando e parecendo meio sonolenta.

 

Sans – Bem, nos avisem quando tiverem o primeiro – Papyrus ficou sem saber do que ele estava falando, mas tanto eu quanto Chara sabíamos do que isso se tratava e coramos com o que ele disse.

 

Papyrus – Aproveitando que estamos todos aqui, que tal uma guerra de bolas de neve? – Nós assentimos e que a guerra comece.

 

 

~Rachadura do tempo~

 

 

Diário número 3518, faz dias que tentamos resistir aos ataques dos inimigos, no começo estávamos confiantes, mas após perder a soldado Chara, a melhor dos nossos atiradores, eu estou quase a ponto de desistir, o inimigo parece usar um tipo de telecinese para levitar as munições e atirá-las na minha direção, o outro parece usar um tipo de osso para atirar na minha direção a uma velocidade incrível, eu estava quase desistindo, mas eu pude ouvir a voz de Chara vindo até mim.

 

Chara – Não desista! Você consegue! Tenha determinação – Ela está certa! Eu não vou desistir!

 

Sai do meu esconderijo e na mesma hora, vi centenas, senão milhares de tiros vindo em minha direção, ativei a alma da perseverança e desviei dos tiros, ativei a alma da paciência e levantei um muro de neve a minha frente, eles saltaram por cima do muro e começaram a atirar de novo, ativei a alma da bondade e criei um escudo para bloquear os tiros, mas os tiros tinham uma força tremenda, então só pude ganhar tempo para ativar a alma roxa novamente e sair dali desviando dos tiros que vinham em minha direção, eu quase tropecei, mas ativei a alma da integridade antes de cair, se eu não a tivesse ativa, eu teria caído e sido atingido por inúmeros tiros, isso estava começando a me cansar, ativei a alma da bravura e dei um pulo até os céus, ativei a alma da paciência ao máximo, desativando as outras almas e acabei ouvindo uma voz na minha cabeça.

 

 

*Resonance patience – ON*

 

 

Puxei toda a neve do lugar, formando uma genkidama de neve e atirando para eles, pude ouvir o Sans dizendo lá de baixo.

 

Sans – Acho que está na hora de ir, tchau pessoal – Ele sumiu, a neve cobriu tudo, e o lugar ficou parecido com um cenário após uma terrível nevasca... espera, onde está a Chara?!

 

Eu comecei a me desesperar, comecei a cavar no local que me lembro de ver ela se sentar, eu estava com medo, temendo que o pior acontecesse, eu estava desesperado a achar ela.

 

Frisk – Chara! Onde está você?! Se puder me ouvir, levante a mão! – Eu estava me desesperando ainda mais, eu tentava pensar “ela vai ficar bem”, mas a única coisa que veio a minha cabeça era “eu sou um idiota, como pude fazer isso?!”.

 

Eu estava a ponto de chorar, até que senti uma mão em meu ombro, uma mão macia e de que eu me lembro bem de quem é, me virei e me deparei com a Chara totalmente bem, vendo que ela estava bem eu a abracei e ela pôs a mão na minha cabeça.

 

Chara – Está tudo bem, eu estou bem... –

 

Frisk – Eu sinto muito, por minha causa, você quase se machucou seriamente, isso é a última coisa que eu quero –

 

Chara – Está tudo bem, o Sans nos teleportou para longe antes de sermos atingidos e eu sei que você não queria aquilo, eu te perdoo – Ela me perdoa? Mesmo depois daquilo? Eu amo ela.

 

Sans – Está tudo bem, ela não teve nenhum machucado afinal, se ela tivesse, você me mataria -

 

Frisk – Acho que você começou a me entender, Sans – Falei rindo – De qualquer forma, obrigado, eu não me perdoaria se acabasse fazendo que prejudicasse a Chara... – Tudo estava ficando embaçado do nada e então, eu me vi caindo na neve, parece que eu usei poder demais, mas não tinha desmaiado ainda pelo desespero que eu estava passando.

 

 

Sonho – ON

 

 

Tá, eu realmente tenho que dar um jeito nesse lugar, é tão vazio que chega a ser deprimente, eu vou tentar criar algo afinal, esse lugar está dentro da minha mente, certo? Eu tentei criar a coisa mais importante no momento, uma cama e um copo de café, eu consegui! Naquela hora, para mim já estava bom, mas o lugar ainda parecia bem vazio, então eu criei várias coisas. Primeiro, eu construí um cenário, uma floresta com várias arvores e uma clareira. Segundo, uma casa, uma cabana para ser mais específico, era bem grande e ficava naquela clareira, na entrada eu coloquei uma plaquinha humilde, mas com um aviso bem intimidador.

 

“Se não tiver Determinação suficiente, You shall not pass!!!

 

Dentro da casa, vários cômodos, uma sala com um sofá grande o suficiente para uma família inteira ter conforto e uma televisão relativamente grande, mas não ao ponto de cobrir a parede. Uma cozinha com vários utensílios e ingredientes, tornando possível a pratica de qualquer receita, menos receitas malucas que envolvem coisas não comestíveis. Um quintal bem grande para as crianças brincarem, se bem que se eu falasse sobre brincadeiras como pular corda para as crianças de hoje em dia, elas me perguntariam aonde que se baixava isso, fico até um pouco perplexo com isso. De qualquer forma, há um segundo andar que é um corredor com vários quartos, todos com camas de casal, para até 3 filhos, tirando o quarto dos pais. Era uma casa de certa forma rústica, ela não era como as casas modernas que há por aí, ela é uma casa que dá uma sensação de estar vivendo no passado, dava uma sensação de serenidade, ela é uma casa que gostaria de morar com a Chara e nossos filhos e com o GOLD que eu tenho, eu acredito que eu possa tornar esse sonho realidade.

 

Trabalho feito! Esse lugar estava muito melhor que aquele vazio enorme que havia, eu me surpreendi ao ouvir batidas na minha porta recém-criada, fui hesitante em direção a porta, eu a abri e quase tive um infarto, Chara estava na porta.

 

Frisk – C-Chara?! Como assim?! O que você está fazendo aqui?! –

 

Chara – Você tem que acordar, você precisa acordar, você tomou controle sobre esse sonho e tem que ir embora antes que eles cheguem –

 

Frisk – Eles? Espera, você não é Chara, não é? – Eu não sei o porque, mas ela parecia que era outra pessoa.

 

Chara – Não, eu sou a projeção da pessoa que você mais tem afinidade e tenho que lhe avisar, os moderadores vão vir se você não sair agora – Ela veio até mim e aproximou a sua destra na direção do meu rosto, uma luz forte vinha de seu corpo e sua sombra tinha... asas?! Tudo ficou turvo.

 

 

Sonho - OFF

 

 

Eu acordei, dessa vez não na cama, mas no sofá da sala, que ótimo, a rotina acabou, mas eu acho que a escada vai ficar indignada por não aparecer.

 

Virei a minha cabeça levando minha visão até Chara que estava fazendo o jantar junto da Mãe. Ao perceber que eu tinha acordado, as duas vieram até mim.

 

Mãe – Minha criança, você está bem? Ouvi que você desmaiou enquanto brincava de guerra de bolas de neve com a Chara e os irmãos esqueleto, o que houve? –

 

Frisk – Não foi nada, eu só exagerei um pouco e usei poder demais naquela batalha intensa e quando me acalmei, acabei sofrendo dos efeitos colaterais – Ela me olhava preocupado.

 

Chara – Sinceramente, você sempre faz isso, parece que você não se importa com o fato de que quando você desmaia, eu entro em pânico achando que você morreu e quase vou junto – Ela me olhava irritada, mas mesmo assim eu achava ela fofa. Quando olhei melhor, percebi que ela estava de avental, o que é bem incomum.

 

Frisk – Você está bem bonita de avental, parece até uma dona de casa recém-casada – Eu preferi ocultar os locais dos quais eu encontrei essas referências... não me julgue! eu só falei verdades para ela!

 

Chara – Eu até iria usar só o avental, mas a mãe puritana ali não deixou – A Mãe após perceber o que ela disse, fez uma cara de freira velha de igreja católica, traduzindo, uma puritana intolerante

 

Mãe– Eu não quero que minha criança fique se exibindo seminua pela casa – Eu fiquei realmente decepcionado... eu queria ver ela só de avental ;-;

 

Frisk – Que decepção... –

 

Mãe – Eu também fico decepcionada as vezes com essa atitude de– Eu a interrompi

 

Frisk – Eu realmente queria ver ela só de avental... – A Mãe ficou de boca aberta com a minha resposta.

 

Mãe – Você está do lado dela?! Será que todas as minhas crianças não têm mentes de crianças?!

 

Chara – Na verdade, não temos nem corpos de crianças... – Após ouvir isso, a Mãe parecia ter um ataque cardíaco, ela estava se apoiando na mesa com uma mão, enquanto com a outra segurava o peito, ela estava agindo meio... estranho, ela estava rindo de maneira estranha.

 

Mãe – Pelo menos Asriel é minha criança, não é? – Ela falou com um sorriso desesperado e uma voz tremula.

 

Frisk – Mãe... você tem ideia do que o Asriel fez no encontro dele? – Ela ficou totalmente pálida, eu a apoiei.

 

Frisk – B-Bem, mesmo assim, você vai continuar sendo a minha mãe – Eu sorri sem graça, ela parecia se acalmar.

 

Mãe – E-É, não importa o quanto você cresça, você vai continuar sendo minha criança –

 

Frisk – Acho que é melhor assim... – Suspirei e olhei para Chara que assentiu com o que eu disse.

 

 

~Rachadura no tempo~

 

 

Após o Asriel e o Pai acordarem, nós fomos almoçar, algo que me incomodava era o fato de comermos torta no café da manhã, almoço e jantar, qual foi a última vez que comemos algo feito pela Mãe que não fosse torta?

 

Frisk – Mãe, quando foi a última vez que você fez algo que não fosse torta? – Ela travou, deixou a colher cair sobre o prato, todo mundo olhou pra mim como se dissessem “ Retira o que disse logo! Eu imploro! ”. A Mãe levantou o rosto em direção a mim.

 

Mãe – B-Bem, eu tentei fazer algumas receitas, mas eu sempre acabo destruindo a cozinha – Ela olhava para baixo com decepção.

 

Frisk – Eu te ensino! – Todos me olharam com o olhar de “Vai da merda...”.

 

Mãe – Que ótimo! Eu vou aprender com um mestre! – Ela me olhava determinada... por que será que estou com essa música na cabeça? ” Vai dar merda, vai dar merda vaaii! ”

 

Chara – Não é justo! Eu também quero aprender a cozinhar com o Frisk! –

 

Frisk – Eu posso ensinar as duas... –

 

Chara – Ótimo, eu vou trabalhar duro! – Ela parecia determinada a aprender, era muito fofo.

 

 

~Quebra do tempo~

 

 

 

Nós estávamos brincando na neve, na verdade eu estava muito hesitante em continuar brincando, visto que da última vez eu quase matei a Chara, então eu só estava fazendo bonecos de neve. Eu já tinha feito meu exército de bonecos de neve e eu podia conquistar o mundo com ele... tirando o fato que eles não estão vivos...

 

Eu já tinha feito tantos que eu já estava me deprimindo fazendo isso, eu fui ver como Chara estava, ela estava fazendo um forte na neve, mas quando fui falar com ela, senti uma mão no meu ombro e antes que eu percebesse, eu estava em um quarto escuro, mas não era igual a quando eu estava sonhando, eu conseguia perceber que esse quarto tinha paredes mesmo sendo escuro.

 

Eu senti uma presença abrindo a porta do quarto e eu estava acorrentado a uma cadeira, a figura veio até mim com um sorriso macabro no rosto, eu mantive minha seriedade.

 

Frisk – Com licença, mas poderia me destrancar essas correntes, é inconveniente estar acorrentado aqui – A figura soltou uma risada e pela voz, pude perceber que era uma mulher.

 

Mulher – Você realmente acha que eu vou te libertar sendo que eu acabei de te prender? – Ela parecia debochar de mim.

 

Frisk – Não, eu só estava sendo educado – Ela começou a rir denovo.

 

Mulher – Você é realmente interessante, estou quase considerando te libertar –

 

Frisk – Bom, se não posso me apresentar de pé, eu vou fazer sentado mesmo, meu nome é Frisk Dreemurr, e o seu?

 

Chloe – Certo, ou você é um gênio, ou um idiota, ninguém que soube meu nome sobreviveu pra contar para outros, mas é Chloe, será que você vai sobreviver? –

 

Frisk – Se vou ou não, eu não sei, mas eu não vou contar o segredo de alguém se essa pessoa não queira –

 

Chloe – Isso seria honestidade ou medo? -

 

Frisk – Sinceramente, honestidade, faz um bom tempo que eu perdi o medo da morte – Ela estranhou o que eu disse.

 

Chloe – Eu vou te libertar, mas me conte mais sobre isso e depois eu te mato – Dito isso, ela destrancou a corrente.

 

Frisk – É muito bom poder me mover de novo – Disse enquanto me alongava.

 

Chloe – Então, me conte mais sobre isso –

 

Frisk – Antes, por que não vamos para um lugar mais confortável – Eu teleportei nós dois para um lugar que eu achava mais confortável e quando percebi, nós estávamos na mesma casa que estava no meu sonho, estranho, será que meus sonhos estão ligados a alguma timeline?

 

Chloe – Então, vamos conversar agora? – Ela se sentou no sofá e olhava para mim.

 

Frisk – Claro! – Eu me sentei sobre o sofá também e contei toda a história que aconteceu, eu não me importo com o tempo, já que pelo mapeamento de tempo das timelines, a minha timeline, comparada com essa timeline, é muito lenta.

 

 

~Uma longa história depois~

 

 

Chloe – Ehh... parece que eu não estava errada em te poupar, você tem ótimas histórias, talvez você possa me contar mais depois –

 

Frisk – Depois? Você não ia me matar? –

 

Chloe – Eu posso te matar se você quiser – Ela me olhava de jeito macabro

 

Frisk – Ainda não, mas talvez depois, se a Chara morrer, você pode me matar –

 

Chloe – Vou ficar feliz em ajuda-lo com isso – Pensar que ela a um tempo atrás iria me matar, isso é tão estranho que chega a ser cômico

 

Frisk – Acho que agora somos amigos, não é? – Falei rindo.

 

Chloe – É, acho que sim, mas é uma pena que você é comprometido, o único cara com qual eu tive empatia já tem um relacionamento –

 

Frisk – Você vai encontrar e se for preciso, eu te ajudo nisso –

 

Chloe – Tá, mas se isso não der certo, você vai ter que se responsabilizar – Acho que é melhor eu trabalhar duro nisso então.

 

Frisk – Certo! – Eu ouvi alguém batendo na porta – Com licença – Eu fui até a porta e a abri, o que eu vi me surpreendeu.

 

Moderador – Olá, eu sou o moderador desse mundo, e você?


Notas Finais


Aquela imagem combina muito comigo...

Será que eu invisto mais dinheiro na empresa do Mayacout? eu quero muito ver logo a próxima atração que ele vá criar. : P


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