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História Amor Catinho - Doces lembranças


Escrita por: ritobeta1 e SkolTemmie

Notas do Autor


Hey Guys and Ladies, aqui é o Rito
Bem, aqui está mais um capitulo, onde conta a história do frisk e da chara.
mas como ainda tá pequeno as notas do autor, eu vou adicionar em cada capitulo um fato sobre mim, para ter uma interação maior entre escritor e leitor.
Um fato sobre é que, eu sou um cara sádico, comecei bem, não?
Bom de qualquer forma, a música da vez vai ser umas das minhas favoritas, e uma da qual eu passava o dia inteiro ouvindo ela, a musica é: Wolf in the sheep's clothing - Set It Off

A banda Set It Off e Get Scared são minhas bandas favoritas, acho que isso pode ser citado como mais um fato meu.
Pra não prolongar ainda mais, aqui está o capitulo e boa leitura.

Capítulo 3 - Doces lembranças


Fanfic / Fanfiction Amor Catinho - Doces lembranças

Pov. Frisk

 

Após me trancar no meu quarto, eu não chorei, eu não sentia nada, meu coração foi despedaçado, então para eu sentir algo, mesmo que tristeza por ter sido rejeitado, para mim era impossível.

 

A quanto tempo estou trancado nesse quarto? E isso importa? Tudo que eu posso fazer agora, é relembrar o tempo que eu passei ao lado de Chara, mesmo que não me agrade a ideia de matar todo mundo, se fosse pela Chara, eu faria sem hesitar, e se fosse a pedido dela, eu o faria com um sorriso no rosto por estar fazendo minha amada feliz...

 

 

FlashBack – ON

 

 

Quando eu caí no subterrâneo eu não tinha ninguém, e isso não era diferente de antes, meus pais foram mortos sob a acusação de terem entregado suas almas ao demônio, na época e lugar em que vivíamos, a igreja era uma potência que não podia ser contrariada sem que a pessoa que a contrariou seja torturada em público da forma mais agoniante possível e em seguida, executada para servir de exemplo para as outras pessoas que pensarem em ir contra a ela...

 

Meus pais foram uma dessas pessoas e eu vi eles sendo torturados e executados, naquele momento minha mente tinha quebrado, eu passei não sentir nada, e agora eu não me sinto mal em matar os outros, mas diferente do que as pessoas pensam, “se alguém não se sente mal por matar outra pessoa, então essa pessoa é um assassino”, eu não mato ninguém, eu não gosto de matar pessoas, mas não me sentia mal por matar elas.

 

Após ir ao orfanato, já que meus pais morreram, eu tinha uma vida um tanto boa, eu tinha feitos vários amigos, 6 para ser exato, e cada um tinha uma personalidade e qualidade diferentes, o que fazia eles serem especiais, eu por outro lado, não tinha qualidade, e por muito pouco tinha uma personalidade, após a morte dos meus pais a minha personalidade alegre e minha determinação, tudo foi tirado de mim...

 

Um dia dois homens vestidos de terno e que diziam estar a serviço da igreja vieram, naquele dia fomos para a cama mais cedo, mas por impulso, eu decidi ir espiar o que eles estavam falando, fui do meu quarto até a sala de reuniões onde os pais que queriam adotar uma criança iam, mas que no momento era onde a irmã Stella, a que cuidava das crianças como se fossem seus próprios filhos, e os homens de terno estavam conversando.

 

Fui andando em direção a sala e fiquei para escutando através da fresta da porta, então eu pude ouvir

 

I. Stella – Como assim possuído?! – Disse em um tom espantado.

 

Homem de terno A – É a mais pura verdade, os pais daquele menino tinham vendido suas almas, mas eles não ficaram ricos ou algo assim, e não tinham poder sobre humano algum – Eles estavam falando de mim?

 

Homem de terno B – Se o que eles desejaram não os afetou, então só pode ter afetado seu filho, logo que seus conhecidos também não sofreram nenhuma mudança – Eles estão dizendo que eu sou algum tipo de demônio?

 

I. Stella – Isso é um absurdo, ele pode não demonstrar muito bem suas emoções, mas eu juro pela minha vida, que nenhuma criança minha tem algo a ver com o profano! – Ela, como sempre, defendendo suas crianças... deveria ter mais mães como ela, não que a minha não fosse amorosa...

 

Depois disso, eu ouvi passos de alguém indo em direção a porta, então eu fui correndo de volta para meu quarto... eu não dormi essa noite

 

E assim, dia após dia, o tempo foi passando e meus amigos foram sendo adotados, eu vi a Irmã Stella envelhecer, mas, eu continuava o mesmo, uma criança, foi então que outros homens vieram novamente, depois de todos meus amigos irem embora, e de novo, eu fui ouvir o que eles foram conversar...

 

Homem de terno C – Você não pode negar, essa criança não é normal, aquele pacto tornou essa criança uma aberração que não envelhece – Aberração? A Irmã Stella diz que eu sou bonitinho...

 

I.Stella – Não importa quantas vezes vocês digam, essa criança não tem nada de profano, e se tentarem fazer algo a ela, vão ter que passar por cima de mim antes –

 

Homem de terno D – Isso é uma afronta a igreja! – Gritou um dos homens que puxou uma espada e atacou a Irmã Stella, ao ver seu corpo caído no chão e sangrando, eu,pela primeira vez em muito tempo, senti uma sensação muito forte...

 

*Saber que a única pessoa ao seu lado foi tirada de você de novo, isso te enche de ÓDIO*

 

Eu abri a porta com pura sede de sangue nos olhos, e parece que eles perceberam, já que eu podia ver o medo nos seus olhos, então eu disse em um tom tão assustador que faria um adulto começar a chorar de medo:

 

Frisk – Vocês me tiraram tudo que era mais importante de novo, espero que estejam preparados para morrer – Após dizer isso, eu corri até eles tão rápido que eles não puderam reagir antes de serem despedaçados, membro a membro, ouvir o som de dor agoniante e desespero daqueles que mataram quem eu amava era música para os meus ouvidos...

 

Após isso, eu apaguei e voltei a consciência após ter caído em um monte de flores douradas, mas quando eu acordei, eu percebi duas coisas, a primeira era que eu estava mais velho, eu parecia ter 14 ou 15 anos, e segundo, que eu não era o único deitado ali, havia uma garota de cabelos castanhos um pouco mais claros que os meus e bochechas rosadas, ao ver seu rosto eu senti uma sensação que eu nunca senti antes, meu coração começou a bater mais rápido e minha respiração começou a ficar ofegante, se ela não tivesse acordado naquele momento, eu não conseguiria me segurar e tentaria beija-la...

 

Frisk – Vo-você está bem? E também, você sabe aonde estamos?

 

??? – Estamos no subterrâneo, você caiu pelo buraco que há no monte ebott até aqui – após ela dizer isso, eu olhei para cima e percebi, eu realmente caí daquela altura? Parece um pouco alto demais.

 

Frisk – Ah, prazer sou Frisk, qual o seu nome? – Eu disse isso de uma forma que até eu percebi que estava corado...

 

Chara – Ah sim, eu sou Chara, muito prazer Frisk – Ela disse, pelas bochechas dela serem rosadas normalmente, é difícil perceber, mas ela realmente está corada?

 

Frisk – En-enfim, não podemos escalar até lá encima, vamos continuar andando até acharmos outra saída – após dizer isso ela agarrou na minha manga...

 

Chara – Está escuro, e eu ouvi monstros passando por ali, estou com medo – Ela disse como se estivesse com medo... espere, monstros? Acho que é só imaginação dela;

 

Frisk – Pode se segurar em mim que eu te protejo – peguei um galho que encontrei no chão e seguimos caminho, após isso, encontramos uma flor falante...

 

Flowey – Howdy! Eu sou Flowey, Flowey a flo... espera! Oque você está fazendo aqui? Era pra você estar morta! – Ele disse olhando na direção de Chara que se escondeu atrás de mim.

 

Frisk – O que é você? – Disse segurando de forma protetora a Chara que se abraçou em mim e eu corei um pouco com isso.

 

Flowey – quer saber? Isso não importa, já que vocês vão morrer aqui e agora! – Após dizer isso, várias pétalas aparecem do nada e nos atacam, eu consigo esquivar, mas Chara é atingida por uma pétala e caí no chão... nesse momento eu me encho de raiva por pensar que ela poderia ser morta, eu corro em direção a Flowey, arranco ele do chão e despedaço ele, mesmo sendo uma planta, eu pude ouvir aqueles gritos de desespero, os gritos de desespero de alguém que tenta ferir quem eu amo, eu adoro ouvir isso...

 

Após perceber que Flowey avia morrido, eu volto correndo até Chara preocupado, felizmente não era nada grave, mas ela não conseguiria andar durante alguns minutos então eu fui carregando ela e matando cada monstro que eu encontrasse no caminho, não podia arriscar perder ela, a garota que trouxe cores ao meu mundo depois de tanto tempo...

 

Continuamos andando até que...

 

Toriel – Então são vocês que tem matado os monstros das ruinas, criaturas miseráveis, torturando almas tão inocentes – Na época ela percebeu que eu estava carregando alguém, mas não percebeu que era Chara, então a batalha se iniciou e a interface de batalha se abriu, eu me acostumei com ela já que foram muitos monstros que tive que enfrentar até chegar aqui.

 

Toriel era muito mais forte do que os outros monstros, ela lançava bolas de fogo na nossa direção, era um pouco difícil esquivar dos golpes delas com a Chara nas minhas costas, mas eu consegui acerta-la e por incrível que pareça, ela morreu com um simples golpe, mas antes de morrer ela disse uma coisa:

 

Toriel – Então é isso, que ironia, eu tentava proteger cada humano que caia aqui, e agora um humano que me matou – Após dizer isso, ela virou cinzas... ela protegia os humanos que caiam aqui? Me lembro que a Irmã Stella me disse, todo humano que escalasse a montanha jamais voltava.

 

Chara – Parabéns Frisk, você conseguiu! – Ela disse e um tom de vitória.

 

Frisk – Ela disse que protegia humanos que caíssem aqui, acho que não devíamos ter matado ela – Disse de forma triste e de arrependimento.

 

Chara – Frisk, me deixa descer – Ela disse tocando no meu ombro e como ela pediu, eu a soltei, ela veio até mim e tocou minha bochecha com sua destra e disse.

 

Chara – Ela estava tentando te afetar, não se deixe enganar, só confie em mim – Ela disse aproximando seu rosto do meu e me beijando, eu segurei ela pela cintura fazendo seu corpo se aproximar do meu aprofundando o beijo até nos separarmos pela falta de ar.

 

Frisk – Faço isso por você, eles dizendo a verdade ou não – Falei ainda um pouco ofegante pelo beijo.

 

Chara – Não vou deixar ninguém além de mim tocar em você, você é só meu – Ela disse isso e nos beijamos de novo, após isso, nós seguimos caminho em direção a saída...

 

No caminho, nós nos encontramos com dois esqueletos, eles pareciam irmãos, um deles saiu correndo dizendo que iria nos capturar com seus enigmas e quebra-cabeças, enquanto o outro se teleportou do nada, naquele momento nós apenas nos olhamos com cara de quem não sabia o que tinha acabado de acontecer e seguimos caminho matando todos os monstros que vimos pela frente, eu me sentia mal em matar os cachorrinhos, mas Chara sempre me animava... eu amo ela.

 

Enquanto andávamos, nos encontramos com o esqueleto que tinha se teleportado antes.

 

Sans – Hey Kiddo, acho que ainda não me apresentei, eu sou Sans, o esqueleto – Ele disse em um tom brincalhão, mas logo ele mudou para um tom sério.

 

Sans – Hey, parece que vocês e Papyrus, meu irmão, vão lutar em breve, só um conselho Frisk, Chara não é quem diz ser e se você continuar seguindo ela, você vai passar por uns maus tempos – Após dizer isso, ele se teleportou de novo, eu a olhei com uma expressão séria no rosto não pelo que o Sans disse sobre ela, mas temendo que algo ruim acontecesse com ela, ela olhou para mim com uma expressão séria e perguntou.

 

Chara – Você não acredita nele, acredita? – Disse meio desconfiada.

 

Frisk – acredito que eu não vou deixar ele chegar perto de você – Respondi com a mais pura sinceridade, ela só me olhou com um sorriso apaixonado e disse.

 

Chara – Eu te amo – E nós nos beijamos.

 

Depois de passarmos pela cidade de snowdin, onde não havia ninguém, nós fomos até um hotel e não tinha ninguém, então fomos até nossos quartos ou melhor, nosso quarto pois nós dormirmos juntos na mesma cama, não houve nada além de alguns beijos e em seguida nós dormirmos abraçados...

 

No outro dia continuamos nossa caminhada, até que encontramos no meio de uma nevasca, o outro esqueleto, se bem me lembro seu nome era Papyrus.

 

Papyrus – Como posso começar? Vocês são dois esquisitões assustadores, não só porque não parecem se importar com nada, mas também o jeito como se arrastam de um lugar para o outro, parece que suas vidas estão indo em uma direção perigosa, mas não se preocupem, eu, o grande Papyrus, me ofereço para ser mentor de vocês – O som de sua voz estridente machucava meus ouvidos, e parece que Chara estava na mesma situação que eu, então após ele parar de falar, eu cortei a cabeça dele.

 

Papyrus – Há...há...parece que eu perdi a cabeça, mas mesmo assim, eu ainda acredito em voc- antes que ele continuasse a ferir nossos ouvidos com aquela voz, eu pisei com muita força em seu crânio esmagando o mesmo, e depois disso continuamos nossa jornada até a liberdade, ou talvez a liberdade de Chara, pois ao lado dela eu estava mais livre do que nunca.

 

Undyne – Alphys está assistindo a nossa luta, e ela já deve ter evacuado todos, e dito para Asgore absorver as almas humanas, e com esse poder...esse mundo...vai viver!

 

Muffet – É uma pena, mas ingredientes estragados podem sempre ser descartados.

 

Mettaton – Acho que...vocês não querem se juntar ao meu fanclub?

 

Monstro após monstro, nós fomos juntos em direção a barreira, mas quando passamos pela nova casa, Chara parecia incomodada com algo.

 

Frisk – O que foi, Chara? Você parece estar um pouco estranha, está se sentindo bem?

 

Chara – está tudo bem, não precisa se preocupar comigo, se preocupe em nós sairmos daqui, depois que sairmos, nós vamos poder ficar juntos e ter uma família feliz – ouvir aquelas palavras de Chara fez eu me sentir como se eu finalmente vou poder ficar com quem eu amo e ninguém vai tira-la de mim.

 

Fomos em direção a barreira até que fomos parados por Sans.

 

Sans – me digam, vocês acham que uma pessoa pode mudar, que ela pode ser uma boa pessoa apenas tentando? – Sem responder a sua pergunta, nós nos aproximamos de Sans.

 

Sans – Certo, então aqui vai outra pergunta, vocês querem ter um tempo ruim? Por que se vocês derem mais um passo, vocês não vão mesmo gostar do que vai acontecer – E mesmo dizendo isso, nós continuamos nos aproximando.

 

Sans – Tá, desculpa senhora, é por isso que não faço promessa – E após dizer isso, a interface de batalha abre.

 

Sans – Está um dia lindo lá fora, pássaros cantando, flores desabrochando, em dias como esse, crianças como vocês, deveria estar queimando no inferno – Após dizer isso, vários blasters e ossos começaram a atirar em nossa direção, sinto como se fossemos passar por uns maus tempos, e sei que Chara está pensando o mesmo...

 

Após muita batalha, Sans decide não atacar, mas também não vai passar a vez, mas após nos unirmos, eu e Chara conseguimos nos mover e atacar Sans.

 

Sans – tá né, não diga que não o avisei sobre ela, eu vou estar lá no grillby’s... Papyrus, você quer alguma coisa? – E então, Sans, que tinha nos dado tanto trabalho, finalmente morreu.

 

Fomos em direção a sala do trono, onde Asgore estava.

 

Asgore – ora, não precisamos lutar, que tal resolvermos isso, com uma bela xícara de chá? – Então eu o matei, e sua alma parece persistir mesmo depois da morte, então parti ela em pedaços também.

 

Depois disso, tudo ficou preto então quando e acordei eu estava em lugar nenhum, não havia nada, então Chara apareceu para mim e me explicou que ela era de verdade.

 

Chara - Vamos destruir esse mundo e partir para o próximo, juntos – Eu disse que sim, eu ficaria com ela não importa o que tivesse que fazer, mesmo que isso seja em meio ao sangue – Que ótimo parceiro eu encontrei, vamos ficar juntos para sempre, não é? – E antes que eu percebesse, meu corpo foi esfaqueado e depois disso, eu fiquei na escuridão, até que ouvi uma voz

– Interessante, você quer voltar, voltar ao mundo que você mesmo destruiu, se é assim, me dê a sua alma e eu trarei seu mundo de volta – Eu disse que sim, mesmo que eu tivesse que fazer tudo de novo, eu faria se fosse para ficar com ela – Então está feito – Após dizer isso, eu me senti tonto e caí no chão, quando acordei, eu estava de volta a cama de flores douradas, mas quando me virei, Chara não estava lá, o que eu faço? Sem ela minha vida não faz sentido, mas eu vou continuar, eu irei quebrar a barreira, na esperança de que Chara esteja me esperando do outro lado.

 

Após fazer tudo, quebrar a barreira, libertar os monstros, fabricar uma alma artificial para Asriel, Chara ainda não tinha voltado, desde que eu tinha acordado, naquela cama de flores e percebido que Chara não estava ali, meu mundo tinha perdido as cores novamente, e eu desenvolvi o que todos atualmente chamam de rosto de Frisk, um rosto sem emoção alguma, mas após muito tempo com os olhos semi-cerrados, isso se tornou uma necessidade, pois eu perdi o costume a claridade.

 

Até aquela noite, meu mundo estava sem cores e na manhã do outro dia, ele perdeu as cores de novo, sinceramente foi bom ficar com a Chara depois de tanto tempo em que a espera para vela me torturava, eu amo ela mesmo ela me recusando e eu quero que ela me ame também, eu preciso que ela me ame e eu tenho certeza que posso fazer com que ela me ame.

 

*Saber que pode conquistar sua amada uma vez mais, isso te enche de ESPERANÇA*


Notas Finais


Bem, eu dormi o dia inteiro então provavelmente vou ficar a noite inteira acordado, e se nesse meio tempo o Skoll me pentelhar denovo, quem sabe eu acabe postando mais um capitulo na madrugada. :p


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