Voltando da escola, 18:32 de uma sexta feira. Marcos vê Ana Júlia próxima ao cachorro de rua, chegando perto ele percebe que o pobre animal está ferido. Parecia ter sido um acidente envolvendo o cãozinho e um carro ou moto. Tudo parecia uma cena e com roteiro, mas era apenas a sorte ao lado de Marcos.
Vendo aquilo, Marcos que morava perto dali, agarra o cãozinho e coloca em seu colo. Maria Júlia estranha e pergunta de forma autoritária:
_ Para onde vai levar ele?
Marcos logo responde:
_ Levarei para minha casa para cuidar dele.Acho que precisarei de ajuda, então se quiser vir junto.
Ana Júlia sem pensar o acompanha.
Chegando em casa, vovô se depara com o cão e pergunta o que Marcos estava fazendo. E Marcos responde que iria cuidar do cãozinho até ele se recuperar. Vovô viu aquilo e se lembro de sua falecida esposa, Dona Rosa, que com toda certeza iria acolher o animal. Então vovô disse para eles entrarem e aguardarem que ele ia comprar remédios e algo para o cãozinho comer. E nesse meio tempo, Maria Júlia e Marcos puderam conversar.
Marcos contou de sua falecida vó, de como ela era e disse o porquê acolheu o cão. O motivo por trás da nobre atitude era que Marcos pensou que sua vó estaria muito orgulhosa por ter feito aquilo. Maria Júlia se emocionou e viu um espírito heróico em Marcos, não conteve suas lágrimas.
Depois daquele momento, o cãozinho que já tinha até nome, Bob, era como uma fita que prendia Maria Júlia e Marcos um ao outro. Porém não se sabia se Marcos iria ter o relacionamento que queria com Maria Júlia ou se seriam apenas bons amigos.
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