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História Amor Criminal - Que coincidência!


Escrita por: GiihMalokinha

Notas do Autor


Oi gentiiii
A sumidinha voltou rsrs
Sorry gente
É que minhas aulas voltaram e eu to vendo como q eu vou fazer
Leiam as notas finais
Fiquem com o Cap
Até as notas finais

Capítulo 13 - Que coincidência!


Fanfic / Fanfiction Amor Criminal - Que coincidência!

Pov's Taylor - Itália, 09:00 P.M.

Fiquei no meu quarto até umas cinco da tarde lendo "Um amor para recordar" (N/A: recomendo, é muito bom). Sai do quarto e fui pra cozinha pegar uma maçã verde. Quando fechei a porta da geladeira, me deparo com Rick encostado na geladeira me olhando.

- É verdade aquilo que vocês falaram de mim? Que eu to sendo chato?

- Quer a verdade ou o conforto? 

- O conforto.

- Sim, você tá sendo chato.

- Mas eu pedi o conforto - abraço ele.

- Sim, você está sendo chato - falei ainda o abraçando depois o soltei.

Ele bufou e eu saí de lá e voltei pro quarto pra escolher uma roupa pra arrasar na pista. Escolhi um short jeans curto de cintura alta, uma regata colada preta, uma camisa xadrez vermelha que chega na metade da coxa e um AllStar branco (bem estilo Tumblr mesmo). 

Nove e meia da noite. Fui pro banheiro e tomei um banho frio pra despertar mais um pouquinho (eu já tinha tomado umas 3 xícaras de café, então eu tava meio doida) e aproveitei e lavei meu cabelo. Sai de lá depois de dez minutos e fui pro quarto. Nove e quarenta. Me vesti e arrumei o cabelo, o deixando solto mesmo.

A festa começava as dez e meia e eram dez horas. Sai do quarto e ouvi um assobio. Olhei pra trás e quando vi quem era, virei novamente e continuei andando.

- Nem olha mais - Ashley disse fingindo indignação. 

- Pra que? Pra você falar besteira? Nem vem. Vou sair que eu ganho mais.

- Pensei que tivesse uma missão aqui queridinha. 

- A missão é da Line. Eu e o Trastezinho estamos aqui só pra ajuda-la. 

- Certo… aonde vai?

- Não te interessa. RICK! 

- QUE FOI? - ele gritou de volta. Acho que ele estava no banheiro.

- A CHAVE DA MOTO DA AONDE?

- NO CRIADO MUDO AQUI NO MEU QUARTO. 

- To entrando pra pegar - falei já entrando no quarto.

- Tá legal.

- Vai sair caro amigo?

- Acho que sim.

- Você acha? - ri.

- Sim - riu junto.

Saiu de lá com uma calça jeans meio rasgada no joelho. Virei de costas pra não ter que encarar seu peito nu. 

- Já vou indo - falei pegando a chave.

- Falou Taylor.

- Falou parça.

Sai sem dar tchau pra Ashley. Insuportável demais. Fui pro estacionamento pegar a moto. Não deu nem 10 minutos pra chegar. Cheguei lá tinha acabado de abrir o tal clube. Estacionei a moto em um lugar legal e entrei. Tudo era muito bonito e iluminado por luzes néon. Fui pro bar e me sentei na bancada.

- Uma Smirnoff Ice, por favor?

- É pra já - o barman disse sorridente. Até que não era feio. Alto, Moreno, cabelos bagunçados (dando um charme extra), olhos azuis denim, um sorriso que derrete qualquer uma (N/A: menos a Taylor porque… porque é a Taylor né gente rsrs), nem forte e nem fraco.

- Me descola Jack Daniels aí parceiro? - uma voz familiar pediu - Taylor? O que faz aqui?

- Eu que te pergunto isso - falei dando um gole em minha Smirnoff.

Pov's Linetta - Itália, 10:40 P.M. 

Acordei em uma cama de casal muito confortável. Acho que é a cama dele. Quando foquei minha visão, olhei todo o quarto: um banheiro, um guarda roupas enorme, uma mesa com vários papéis, um criado mudo do lado da cama, um abajur e uma TV gigante.

Ele entra no quarto e quando me vê, sorri.

- Bom dia Margarida - ele riu.

- Nem é dia. São… dez e quarenta e cinco da noite.

- Levanta que eu vou te levar pra sair.

- Pra onde?

- Clube.

- Não gosto muito.

- Tá legal… - ele desanimou.

- Tá! Eu vou. Mas pra você não ficar com essa carinha triste - apertei suas bochechas.

Estávamos muito próximos. Eu podia sentir sua respiração em meu rosto. Ele fixou seu olhar em minha boca e depois me olhou nos olhos como se pedisse permissão. Não me mexi. Ele aproximou seu rosto do meu (se é que era possível) e encostamos nossos narizes. Não pude deixar de soltar uma risadinha.

Ele me puxou de leve pela cintura e grudou nossos lábios. Começou com um selinho demorado. Mas não demorou muito pra ele aprofundar. Começamos um beijo calmo. Ele segurava minha cintura e minhas mãos estavam em seu pescoço. Não acredito que estava acontecendo aquilo. Como eu estava sentada na cama, ele só me empurrou, me fazendo deitar na cama e ele ficar por cima.

Aprofundei minha mão em seus cabelos escuros e fiz um caminho do topo de sua cabeça até seu pescoço com as unhas. Ouvi um gemido baixo e senti ele apertar mais minha cintura. Paramos o beijo por falta de ar.

Pov's Bryan - Itália, 10:55 P.M. 

MALDITO AR! Mas não deu nem 5 segundos, colamos nossos lábios novamente. Admito: era uma das melhores bocas que eu ja beijei. Parei o beijo e comecei a subir minha camiseta. Quando meu peitoral estava nu, a beijei novamente. Dessa vez ela que parou o beijo.

- Acho que estamos indo muito rápido - ela disse recuperando o fôlego.

- Está bem… mas… e agora?

- Não faço a mínima ideia - ela riu.

- Vamos fazer assim: você se troca e eu vou lá em baixo pegar alguma coisa pra você comer, por que você deve estar com fome.

- Tô mesmo.

- E aí depois eu me troco. Que tal?

- Pode ser.

Dei um selinho demorado nela e sai. Acho que nunca me senti tão atraído por uma garota assim. Eu quero ela perto todo o tempo. Eu to bem? Não sei. Eu mesmo fui pra cozinha e fiz um sanduíche com maionese, tomate, alface, queijo mussarela e peito de peru e um suco de melancia.

Subi de novo e ela estava deslumbrante: quando ela chegou, estava com uma calça jeans e alguma regata ou camiseta (não lembro). Mas quando eu entrei naquele quarto, fiquei de queixo caído. Ela estava… linda! Vou tentar descrever. Uma saia preta bem acinturada que ia até o joelho, uma regata branca, e uma camisa azul escuro aberta que passava por dentro da saia. Eu tentei explicar. TENTEI!

- T-toma aqui sua c-comida.

- Você tá bem? - ela perguntou.

- Sim. Só vou pegar minha roupa e me trocar no banheiro.

- Tá legal.

Merda! Eu e essa mania de gaguejar quando fico nervoso. Peguei qualquer coisa e vesti. Peguei uma camiseta preta, uma calça jeans rasgada no joelho, um tênis AllStar verde e uma jaqueta marrom de couro. Sai do banheiro e me sentei na cama, do lado dela.

- Como estava o sanduíche? 

- Uma delícia - ela falou e tomou um último gole de suco.

- Vamos?

- Só vou calçar meu Adidas.

- Tá.

Ela colocou seu Adidas e prendeu o cabelo em um rabo de cavalo alto.

- Porque não deixou solto?

- Tá calor - ela corou.

- Acho que entendi - ri.

Beijei sua testa. Ela sorriu, se levantou e saímos do quarto. Saímos de casa rápido e entramos no carro. 

- Bryan.

- Sim?

- O que somos agora. Sabe… depois do... beijo…

- Não sei. Considero ficantes. Se der certo, a gente namora. Se não, a gente fica na amizade mesmo. O que você acha?

- Apoio.

Fomos o todo conversando e nos faróis a gente a gente trocava carinhos: eu acariciava sua coxa de leve e ela arranhava meu pescoço de leve. 

Pov's Taylor - Itália, 11:10 P.M. 

Encontrei alguém que não queria encontrar. Quem? Lukas Anderson. Ele me explicou que naquela noite que quase me violentou ele estava carente e um pouco alterado por causa da bebida depois pediu desculpas. Eu aceitei e começamos a conversar.

Não sabia que podia ter algo em comum com um ser assim. Eu percebi seu olhar e o de todos os outros garotos naquele clube em mim. Especificamente em minhas pernas. Ri sozinha.

Pov's Linetta - Itália, 11:15 P.M. 

- Chegamos Line.

O lugar era muito bonito. Sai do carro e ele foi pro estacionamento estacionar o carro (Avá que ele foi estacionar no estacionamento. Pensei que fosse estacionar na cozinha!). Andei até a entrada e esperei ele estacionar pra entrarmos. Um dos seguranças parecia ter minha idade. Parei ao lado dele.

- O que quer? - ele perguntou

- Estou esperando uma pessoa.

- Uhum. Sabia que você é muito bonita? - la vem a merda.

- Obrigada…

- Essa pessoa é um cara? Posso te… - ele me puxa pela cintura até colarmos nossos corpos - satisfazer bem mais que ele…

- Me solta!

- Eu acho que ela não está interessada - Bryan chega e me tira dos braços do segurança - Vamos?

- Sim - falei.

Ele pegou na minha mão e entrelaçou nossos dedos. Ele olhou pra mim e sorriu. Entramos.

- Podemos ir pro bar? - perguntei.

- Não sabia que você bebia.

- Eu tenho cara de criança mas tenho idade de adulta.

- E corpo também - ele sorriu malicioso

- Credo - ri - Nem vem, meu bem.

Fomos pro bar e me surpreendi com quem vi. Nem tanto assim… abafa...

- Eu sabia que você gostava de festas. Mas não que o destino colocaria a gente em uma.

- Pois é - Taylor riu - Quem é ele?

- Um amigo.

- Assim dói - ele pois a mão no peito e fingiu dor emocional.

- Irmão, o que faz aqui?

- Eu que pergunto Lukas.

- Vocês são Irmãos? - perguntamos em uníssono.

- Sim - eles responderam juntos.

- Pera um pouco aê - olhei bem pro tal Lukas - Você é o cara que tentou arrombar a porta do quarto da Taylor no hotel!

- Calma moça! Eu tava alterado pra caramba.

- Sei...

- Line vem comigo no banheiro? - Taylor perguntou.

- Tá.

Fomos até o banheiro. Ela usou e saiu. Eu tinha ficado do lado de fora. 

- E esse caso com o irmão do Lukas?

- Eu que pergunto. E esse caso com o irmão do Bryan - imitei sua voz.

Rimos. Voltamos até os meninos.

- Gente - Bryan disse e todos viramos pra ele - Eu vou tomar um ar ali fora. Tá muito abafado aqui.

- Tá tudo bem cara?

- Sim. Podem ficar aqui. Eu só vou tomar ar. Podem beber e dançar. Sei lá. Vocês que sabem.

Ele saiu e fizemos o que ele disse. Nós 3 fomos pra pista de dança.

Pov's Bryan - Itália, 12:00 A.M.

Sai do clube e fui para um lugar mais afastado do estacionamento. Vi uma pessoa com um moletom com capuz se aproximar. Quando parou na minha frente, tirou o capuz, revelando uma garota loira muito bonita. Ela tinha mechas azuis nas pontas e era bem branquinha.

- É você? - ela perguntou.

- Depende do que procura.

- Quero uma certa pessoa na minha frente só pra mim - ela sorriu maliciosa.

- Nem venha com esse charme fajuto pra cima de mim. Fala o que você sabe.

- Não se do que está falando.

- Da espiã brasileira.

- Nem conheço.

- Pare de mentir ou eu conto tudo pra Interpol.

- Quem é você pra me ameaçar?

- Alguém que quer acabar com a vida dela.

Ela se cala. 

- Não precisa me contar tudo. Só me ajude. Estou com um roubo na cabeça e quero atraí-la de algum modo. Soube que você mora com ela na intenção de destruir sua vida junto com aquela “anti-Interpol” se é que posso dizer assim.

- Sim… o que quer?

- Que me ajude a atraí-la.

- Me conte detalhes.

Pov's Rick - Itália, 12:30 A.M.

IDOLADO NESSA MERDA! Decidi assistir séries. Comecei a segunda temporada de Supernatural. Recebo uma ligação.

*Ligação On*

Eu - Alô?


Notas Finais


Gente, vo tentar postar todo final de semana
Só tenho isso pra avisar
Desculpem por algum erro
Querem que eu melhore alguma coisa?
Bjs no kokoro de vcs


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