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História Amor Criminal - A festa continua


Escrita por: GiihMalokinha

Notas do Autor


Consegui arranjar um tempinho pra postar pro6
Hehehehe
Chega de enrolar e vamo pro textoooo
Boa leitura

Capítulo 14 - A festa continua


Pov's Rick - Itália, 12:32 A.M. 

*Ligação On*

XxX - Seu idiota *soluço*

Eu - Line, é você?

XxX - Claro que não sou a Line. Aqui é a Taylor idiota.

Eu - Você tá bêbada?

Taylor - Só um pouquinho *soluço*

Eu - Onde você tá?

Taylor - Não te interessa. Porque você tá tão super protetor com a gente?

*Ligação Off*

Eu desliguei, coloquei uma calça e um tênis qualquer e sai. Consegui rastrear seu celular e agora vou seguir as coordenadas dele.

Pov's Linetta - Itália, 12:40 A.M 

- Pra quem você ligou Taylor?

- Pro Rick, porque?

- Você ligou pra ele bêbada desse jeito?!

- Liguei. Line, relaxa aí. Ele desligou. Acho que nem ligou pro que eu perguntei.

Deixei ela ali e fui pra entrada. Não ia adiantar continuar essa conversa com ela. Ela tava tão bêbada que nem conseguia se segurar em pé. Fiquei ali até o Rick chegar. Tava óbvio que ele desligou porque ia sair pra buscar ela. Lukas não tá bêbado mas podia fazer algo de útil e levá-la pro hotel que a gente tá. Mas eu fiquei de bico calado pra não causar treta.

Resolvi sair da entrada e ficar no pé da calçada. Rick chegou em 10 minutos. 

- Entra no carro.

- Porque eu tenho que entrar? - perguntei seca.

- Oh… você... não está bêbada?

- Eu até bebi. Mas estou bem lúcida.

- Uhum… cadê ela? Vou levá-la pro hotel.

- Está lá dentro. Vou buscar ela lá. Fica aí.

Entrei e procurei o casal doidinho. Eles estavam dançando no meio da pista. Tava tocando Love Is The Name, da Sofia Carson (N/A: link nas notas finais). Puxei Lukas pelo braço e o guiei até um lugar mais vazio.

- O que foi? - ele perguntou. 

- Quero que leve a Taylor pra casa do seu irmão.

- Por que?

- Eu explico depois. Você bebeu?

- Não. Eu levo ela não se preocupe. Quer que eu leve você também?

- Eu… não sei. E seu irmão?

- Ele está com o carro. E ele não bebeu. Não precisa se preocupar. 

- Está bem - suspirei aliviada - Mas eu acho bom a gente avisar ele.

- Certo. Eu levo a Taylor pro carro e você tenta achar ele.

- Certo.

Ele voltou pra pista de dança e eu saí pra falar com Rick. Ele estava encostado em um poste e tinha uma garota ao seu lado. Uma ruiva com sardas estava ‘falando’ com ele. Pelo menos ela falava. Ele escutava. Fui até lá.

- Fala alguma coisa gato - ela disse manhosa. Não tinham notado minha presença.

- Desculpa moça, mas eu tenho uma namorada.

- Mas se quiser, me entrego totalmente a você.

- Não vai precisar - falei, fazendo com que os dois olhassem pra mim ao mesmo tempo.

- Quem é você? - ela perguntou com nojo.

- Ela é… ela é minha… - Ele não sabia o que dizer.

- Sou a namorada dele. Algum problema?

Tentei dizer do jeito mais convincente o possível. Rick sorriu brevemente e me puxou pela cintura pra que ficássemos com os corpos colados. Eu passei minha mão sobre suas costas, o abraçando de lado. O rosto da tal garota ficou igual seu cabelo e ela saiu pisando forte.

- Obrigado por me livrar dessa… mas eu não merecia ser ajudado por você. Eu… passei dos limites com você... me desculpe… - ele baixou a cabeça.

- Ei - com minha outra mão, levantei seu queixo fazendo ele olhar pra mim - Tá tudo bem. A gente sempre extrapola em algum momento. E… vim avisar que nao precisa levar a Taylor. Eu, o boy dela e meu ‘boy’ - fiz aspas no “boy” - vamos levar ela pra casa deles. É que eles são irmãos.

- Entendi. Então eu vou voltando.

- Se quiser pode ir com a gente. A gente meio que vai fazer uma sessão de cinema lá. Você podia vir.

- Não... Eu... to bem…

Ele se virou e saiu. Será que ele tá chateado com alguma coisa? Vou perguntar amanhã. Fui na direção da entrada. Decidi ficar ali esperando Bryan voltar para irmos pra casa dele. Fiquei ali parada por uns 3 minutos até ele chegar. Quando me vou, seu um daqueles sorrisos perfeitos dele que faz qualquer uma se derreter. Devolvi, sorrindo tímida.

- Estava me esperando aqui porque? 

- Nós 3 queremos ir já. 

- Então cadê eles? - perguntou ele me puxando de lado pela cintura.

- Acho que no carro já - o abracei de lado pelas costas também.

Fomos até o carro abraçados. Ficamos um tempo procurando o carro, mas o inteligente Bryan esqueceu onde estacionou. Fiquei cansada de andar pelo estacionamento mas continuei. Ele percebeu minha mortidão e parou.

- Achou? - perguntei.

- Não. Quero que suba nesse capô e pule em minhas costas.

- Porque? - perguntei curiosa com a ordem.

- Só vai.

Ele me ajudou a subir e pulei devagar em suas costas. Ele segurou minhas coxas com as mãos pra eu não cair e eu abracei seu pescoço. Continuamos a procurar e sentia as vezes ele apertar minhas coxas de leve (N/A: Que safadenho esse Bryan). Resolvi brincar também. Passei minhas unhas de leve em sua nuca e ouvi um gemido baixo e senti ele apertar mais minhas coxas como se quisesse mais.

- Gostou do agradinho? - perguntei bem perto de seu ouvido, vendo ele se arrepiar.

- Sim - ele disse meio rouco - Porque parou? - ele apertou novamente.

Ele me desceu de suas costas e me encurralou na parte de trás de um carro. Ele atacou meu pescoço, dando leves beijos no local. Levei minhas unhas para sua nuca novamente e a arranhei de leve. Ouvi um outro gemido. Me arrepiei com seu toque, com sua voz tão perto do meu ouvido e de ouvir seus gemidos baixos quando eu o tocava.

Ele começou a dar pequenas mordiscadas em meu pescoço e, involuntariamente, dei um gemido baixo também. Ele começou a subir as mordiscadas para o lóbulo da minha orelha esquerda e sussurrou em meu ouvido, fazendo eu me arrepiar:

- Só você pra me fazer uma loucura dessas em um estacionamento.

Ele se aproximou mais de mim (como se ainda desse) e senti seu volume entre minhas pernas. Ele parou com as mordidas e olhou pra mim no fundo dos meus olhos. Ficamos ali nos encarando por uns segundos, mas depois ele se aproximou de meu rosto, segurando meu  queixo com uma mão e minhas costas com a outra.

Sua boca se encaixou na minha  com perfeição. Nosso beijo não era aquela intensidade toda. Mas ainda sim, era de tirar o fôlego. Ele pediu passagem com sua língua e eu a permiti. Sua língua explorava cada milímetro da minha boca. Quando encontrou a minha, senti como se uma onda de choque passasse por meu corpo. 

Senti que alguém nos olhava. Abri os olhos e olhei uma pessoa que estava em um carro vermelho e em cima desse carro, a moto da Taylor. O carro estava parado na beirada da rua. Empurrei Bryan levemente, o fazendo parar o beijo. Apontei com a cabeça e ele olhou incrédulo ao ver um Lukas dando risada dentro do carro.

Ele bufou e me puxou pelo pulso até o carro. Entramos e ficamos no banco de trás. Lukas dirigia e Taylor dormia no banco do passageiro.

- Que casal fofo - Lukas falou ligando o carro.

- O que você viu tanto? - perguntei envergonhada.

- Tudo - soltou uma risada.

O caminho até a casa deles foi silencioso, mas percebi que Lukas estava muito preocupado com Taylor. Todos estávamos mas ele estava MUITO preocupado. 

Pov's Taylor - Itália, 01:10 A.M.

Eu acordei mas fiquei com os olhos semi-cerrados. Olhei de leve pra trás e vi Line dormindo com a cabeça apoiada no ombro de Bryan, que também dormia. Olhei para minha esquerda e vi Lukas dirigindo. Quando ele me viu acordada olhou pra mim e deu um de seus melhores sorrisos.

- Como você está? - ele perguntou olhando para a estrada.

- Meio tonta. O que houve?

- Você ficou chapada.

- Oh… sinto muito ter dado trabalho...

- Sem problemas. 

Não demorou muito e chegamos em sua casa. Sai do carro com dificuldade, pois ainda estava tonta. Lukas acordou os pombinhos e saiu do carro também. Todos nós entramos e fomos pra cozinha. Lukas pegou um frasquinho escrito a mão: Cura Ressaca. 

- Eu e Line vamos dormir gente. 

Demos boa noite e eles subiram.

- Como se sente? - ele perguntou.

- Tonta, com dor de cabeça e meio enjoada.

- Tá com vontade de vomitar?

- Mais ou menos.

- Toma isso aqui que melhora bastante. Eu vou subir pra trocar de roupa. É a terceira porta a direita.

Ele saiu e subiu. Tomei o líquido que ele colocou em um copinho. QUE TROÇO RUIM! Tomei um copo de água se subi. Bati na porta e não escutei nada. A porta tava aberta. Resolvi entrar. Ele estava no banheiro. Sentei em sua cama, olhando cada detalhe de seu quarto. 

Segundos depois, ele sai de dentro do banheiro só com uma bermuda. Quando me vê, paralisa. Deitei na cama (do lado da parede, porque sim) e me virei pra não vê-lo. Deu 30 segundos e ele se deita na cama com uma regata.

- Como está? - ele perguntou mexendo no meu cabelo.

- Melhor - me virei para encara-lo - Obrigada por se preocupar assim comigo - dei um beijo em sua bochecha.

- Você não é o que eu pensei que fosse sabia? - ele falou rindo.

- Que?

- Achei que fosse aquele tipo de menina metidinha.

- E eu achei que você era um canalha idiota.

- Parece que nos enganamos - rimos.

- Estou com sono Lukas. Boa noite.

- Boa noite Taylor...


Notas Finais


Me desculpem qualquer errinho ai
Huehue
A gente se vê no próximo capítulo gente
Bjkassss


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