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História Amor de habeas-corpus - Único


Escrita por: TiaLumi

Notas do Autor


Ho hey
Só uma coisa curtinha que eu fiz para esse casal que eu acho adorável 😊

Capítulo 1 - Único


Entraram no carro e ela deu a partida.
– Jellal, quando você vai criar um pouco de juízo? - Erza perguntou a ele, mas parecia mais um "autoquestionamento".
– Valeu pelo habeas corpus. - o homem respondeu com um tom irônico - O julgamento já foi marcado?
– Já, temos apenas dois meses para "provar" que Jellal Fernandez é inocente.
– Você não acredita na minha inocência?
– Infelizmente, não.
Era a terceira vez no mês que o azulado havia sido preso. Motivo? É melhor fazer uma lista de motivoS: clonagem de cartões de crédito, crimes cibernéticos e o mais recente fora sua tentativa fracassada de entrar com drogas no  aeroporto.
Erza Scarlet é do tipo de pessoa justa e firme, uma advogada que só defendia causas nas quais acreditava. Porém, algo dentro dela dizia, gritava que ela não poderia deixá-lo ser condenado. No fundo ela sabe que Jellal é uma boa pessoa, afinal, eles já se conheciam a algum tempo. No ensino médio ela era a representante da turma e ele, o típico badboy problemático. Fernandez vivia matando aulas, nunca fazia as tarefas, todo ano tinha a presença confirmada na recuperação (não por falta de inteligencia, mas por não comparecer a maioria das provas) e quase todo dia se metia em brigas, principalmente com um tal de Natsu (e esse comprava briga com metade da escola). A ruiva sempre o levava para diretoria, o que sempre resultava em suspensão ou detenção, até que um dia tudo resultou em expulsão.
Há seis meses, cerca de dez anos após a expulsão, Erza estava com vinte e seis anos, formada em direito e  com um novo desafio em sua carreira: libertar Jellal Fernandez.
Chegaram à casa da advogada.
– Vou dormir no sofá hoje?
– Jellal. - ela lançou um olhar de "O que acha? Que vai pra cama comigo depois dessa? É óbvio que não vai", é impressionante como o olhar de uma mulher pode dizer tanta coisa
– Então boa noite. - o azulado a agarrou pela cintura a beijou vorazmente
– Boa noite, e vê se você cria algum juízo.
– Não prometo nada, general, mas vou tentar.
A advogada sempre soltava o infrator, mas ele sempre a prendia em seus beijos.


Notas Finais


E aí? Like it?
Beijinhos de luz :*


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