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História Amor de verão - Epílogo


Escrita por: NessaFN

Notas do Autor


Olá. Boa leitura. Nos vemos lá embaixo xD
¹ Mad World - Tears For Fears
² Naruto Shippuden Unreleased OST - Konoha Peace 2

Capítulo 6 - Epílogo


Fanfic / Fanfiction Amor de verão - Epílogo

¹

“ Querido ruivinho, o que houve? Por que não retornou nenhuma das minhas ligações? Eu quero ouvir a sua voz, estou com saudades!

Ontem, quer dizer ( Eu não sei quando essa carta chegará às suas mãos, então ...) Na primeira segunda-feira de fevereiro de 1985, para agradar a minha mãe, eu me matriculei em uma aula de jazz. Enquanto estava na escola, eu vi alguns alunos dançando e sinceramente, acho que me darei melhor aqui, do que no ballet. Na próxima segunda eu inicio as minhas aulas de natação. Acho que o professor ficará impressionado ao saber que eu já sei boiar. Outra coisa que eu preciso te contar e acho que você ficará orgulhoso é que, mamãe e papai me convenceram a sair da “gangue” da Tenten.

Depois de te exibir ( o meu namorado presidiário) eu conversei a sós com a Tenten. Disse-lhe que foi divertido, mas que os meus  dias de rebeldia acabaram.

Tenten não ficou muito feliz com a minha decisão, mas aceitou a minha saída da gangue.

Graças a você, ruivinho, eu não precisei passar pelo rito de despedida, os membros da gangue, ficaram com medo de fazer algo comigo e que depois você, (um meliante) se vingasse deles.

(Obrigada por ter sido preso, ruivinho, te devo uma.)

O coitado do Pedro, um colega dos tempos de gangue, não teve a mesma sorte. Por não namorar uma mau-elemento, quando pediu para sair, ele teve a cabeça raspada  com gilete e despejaram excrementos sobre ele. É um alívio, ter alguém tão perigoso quanto você, em minha vida!

Enfim, a gestação da mamãe está indo muito bem, hoje eu irei acompanhá-la ao médico, ela fará uma ultrassonografia. Estou ansiosa, há suspeitas de  que possam ser dois bebês. Gêmeos são fofos! Vou ensiná-los a fazer muita bagunça.

Eu sinto a sua falta ruivinho, quero saber como está e o que está fazendo. Você prometeu que manteríamos contato. Não suma.

Atenciosamente, Ino Yamanaka.

P.S. Eu te amo. “

 

Essa carta chegou há três dias, porém, ela foi escrita, há 7 dias. Eu a leio todos os dias e sempre quando chego no fim, sinto uma quentura no peito e um sorriso singelo brinca em meus lábios.

“Eu te amo.“  Essas três palavras são o combustível que me move. É por causa delas, que eu me levanto da cama e me obrigo a continuar, sobrevivendo.

- Eu também te amo. - Sussurro, olhando, fixamente, o papel em minhas mãos.

Dobro a folha e a guardo no bolso da calça, do meu uniforme escolar.

Depois de me enviar essa carta, a Ino nunca mais telefonou e não enviou outra correspondência. Com certeza ela está magoada comigo. Eu não atendo às suas chamadas e também não respondi a sua carta. A Ino parece estar tão feliz, que eu considero injusto, despejar os meus problemas em seus ombros.

Ouço o barulho do despertador. Levanto da cama e o desligo. Apanho a mochila, jogada sobre o colchão e a penduro em um dos meus ombros.

Hoje é o primeiro dia de aula. Algo não está normal, afinal, eu  acordei antes do despertador soar e ninguém veio esmurrar a porta do meu quarto. Maneio a cabeça e seguro as lágrimas. É claro que algo não está certo e é claro que ninguém irá esmurrar a porta do meu quarto. Pois a minha mãe, está morta. Ela morreu no mês passado, em um acidente de carro. Deixando-me sem chão, sem perspectivas.

Ao abrir a porta, porém, eu me surpreendo ao ver a minha irmã, parada do outro lado, no corredor. A sua mão direita, fechada, está no ar. Ao que tudo indica a minha irmã estava prestes a esmurrar a porta do meu quarto.

- Você já está pronto? Ela pergunta, espantada. - Reviro os meus olhos.

- Você é cega? Não está vendo que sim? - Digo, rude e passo por ela. - A minha irmã me segue, pisando duro.

- Não seja malcriado, irmãozinho! - Ela pronuncia, entre dentes. - Se não, quando as suas sobrancelhas voltarem a crescer, eu irei raspa-las de novo! - Ela me ameaça.

Na semana passada, depois que eu respondi a minha avó, de maneira rude, a minha irmã invadiu o meu quarto, durante a noite. Ela me amarrou na cama, me amordaçou e raspou as minhas sobrancelhas, usando um gilete.

Desço a escada de bambu. Ignorando, os roncos, da minha barriga, eu tomo a direção da saída da casa.

- Não vai tomar café da manhã, Gaara? - A minha irmã pergunta, impaciente. Eu não cesso os meus passos ou me viro para encará-la.

- Eu não vou me sentar à mesa, com aquele homem e fingir, que tudo está bem! - Respondo.

- Gaara, ele é o seu pai! - Ela tenta uma última abordagem. - Dou de ombros e passo pela porta da frente.

 

***

 

Tsuri e eu fizemos as pazes no velório da minha mãe. Naquele dia a nossa briga, tornou-se algo insignificante. Tanto que até hoje, eu não sei porque a minha amiga, ficou tão irritada ao descobrir que eu não sou mais virgem.

Ela é uma péssima cozinheira. A garota deixou cair cascas de ovos no meu omelete. Eu tento comer, mas no fim, desisto.

- Você quer me deixar banguela? - Reclamo, a garota me olha enviesado.

- Pare de reclamar, tomasse café da manhã em casa, cabeça de fósforo! - Tsuri é a única, que não fica ofendida com as minhas grosserias. Pelo contrário, ela sempre me responde a altura. - Talvez seja porque ela é a única que sabe, o que eu descobri, sobre o homem que um dia eu chamei de pai.


 

***

 

- Animado para o primeiro dia de aula? - Pergunta, ao me acompanhar a porta da casa.

- Não. - Respondo, secamente. - E você, não vai mesmo a aula? Ainda dá tempo, eu te espero. - Ela meneia a cabeça.

- Não encontrei ninguém, para tomar conta do Pote! - O pote é o cachorro vira-lata que a Tsuri achou na rua e trouxe para casa. - Por falar nisso, qualquer dia desses, você tem que vir aqui, brincar com ele. - Tsuri diz, empolgada.

- Eu não! Quero é distância desse saco de pulgas! - Eu adoro cachorros, mas também adoro ver a Tsuri irritada. A veia que pulsa em sua testa, a faz ficar engraçada e principalmente, faz com eu tire a atenção das suas bolinhas de gude, pontudas. - Alguém precisa presentiá-la com um sutiã, a camiseta branca, de tecido fino, permite que eu veja, perfeitamente, os contornos, dos seus seios em desenvolvimento. Poxa a Tsuri é minha amiga, não quero ficar olhando para ela, dessa forma!

- Limpe a sua boca pra falar do meu cachorro! O pote é parte da família. - Ela diz, a plenos pulmões. - E ele não tem pulgas! - Reviro os meus olhos e mudo de assunto.

- Aposto que você não vai a aula hoje, porque está com medo, do trote dos calouros. - A provoco. - Tsuri terminou o ensino fundamental, no ano passado. Esse ano ela ingressa no ensino médio.

- Não seja bobo. Esses trotes acontecem apenas, nas faculdades. - A garota tenta parecer segura, mas os seus olhos castanhos, brilham incertos.

- Não foi isso o que o meu irmão disse. Sua medrosa! - Digo, debochado.

- Cala a boca! - Ela diz, grosseiramente. - Vai estudar, seu idiota! - Tsuri fecha a porta, com brusquidão.

Eu enfio as mãos nos bolsos, da minha calça de uniforme escolar, giro nos calcanhares e desço os cinco degraus. Um meio sorriso brinca em meus lábios. É divertido irritar a Tsuri.

 

***

 

Percorremos os olhos, pelas listas de chamadas do oitavo ano, pregadas no mural, no pátio frontal, do colégio. Naruto foi colocado no 8º A e eu no 8º B. Confesso, estou chateado de não estarmos na mesma turma, mas é claro que não demonstrarei.

- A gente se vê no intervalo. - Digo. - Sem esperar pela resposta do Naruto, eu entro na sala de aula.

As conversas paralelas, cessam. Todos os alunos, exceto um garoto gordinho, que está sentado ao fundo, comendo salgadinho, me dirigem, aquele olhar.

Depois que a notícia da morte da minha mãe, se espalhou pela cidade, de artilheiro eu passei a ser visto, como um pobre órfão, que não consegue aceitar a perda e por isso coloca a culpa no pai.

Eu ignoro todos os meus futuros colegas de turma. Ergo ainda mais a minha cabeça e me encaminho, para o fundo da sala. Ocupo a carteira ao lado, da do gordinho, que me cumprimenta com um singelo acenar de cabeça e volta a atenção para o salgadinho de cebola, em suas mãos.

O professor não demora a chegar na sala, roubando a atenção dos alunos. O meu alívio porém, não dura muito. Faço uma careta desgostosa ao notar que os olhos escuros do professor, estão fixos na minha face.

- Ora, ora, como é bom revê-lo senhor Sabaku. Espero que tenha resolvido o seu problema de insônia! - Kakashi comenta, zombeteiro.

Kakashi Hatake, o professor de ciências, é a típica pessoa, que se acha engraçada, mas ninguém mais acha. Mesmo que agora eu o tenha ignorado, sei que logo ele fará outra piadinha, a respeito do meu cérebro associar a sala de aula, com o meu quarto.

Mesmo que hoje seja o primeiro dia de aula, diferente dos outros professores, que normalmente dão uma breve revisão, do conteúdo do ano anterior. Kakashi já inicia com a matéria desse ano.

Manter os olhos abertos, é quase impossível, mas eu me esforço. Jurei no túmulo da minha mãe, que me esforçarei na escola.

Quando eu estou quase me entregando ao sono, porém, alguém bate na porta, me despertando.

Tudo menos ela! - Penso ao reconhecer a garota, que acaba de entrar na sala. - Depois de receber uma bronca do Kakashi, por ter chegado atrasada. A garota caminha até o único lugar vago. A primeira carteira, da fileira do meio.

Antes de se sentar, ela observa a sala. Os seus olhos verdes me encontram. Preparo a expressão, superior, no entanto, me surpreendendo, ao invés de lançar aquele olhar, o olhar de pena, a garota me observa, com curiosidade e sorri de lábios fechados.

Constrangido e ao mesmo tempo irritado, eu desvio o olhar da sua face, redonda. Só porque uma vez nós conversamos amigavelmente, ela não possui motivos, para ficar dirigindo-me sorrisinhos.

Ouço o garoto gordinho suspirar, bobamente, eu olho na mesma direção que ele. Os meus olhos se deparam com uma cabeleira cor de mel. Os cabelos lisos, pertencem a garota, que me deu um sorriso, a mesma garota com quem eu divido o cômodo, todo de vidro, da fábrica de vidros abandonada. Sentada na carteira, Sakura presta atenção na aula e eu faço o mesmo.

 

***

 

Naruto tagarela, sobre os seus planos de formar uma banda. Ele, eu e o garoto gordinho, da minha sala, estamos sentados, na arquibancada, da quadra de futebol.

Eu ainda não sei o que o comedor de salgadinhos, está fazendo aqui, passando o intervalo, com a  gente. Quando o sinal soou, o garoto, simplesmente, me seguiu. Eu dei de ombros, ele é um dos poucos, que não me olha com pena e isso é bom, dá um certo conforto.

Mesmo sendo, apenas o primeiro dia e por isso, ainda muito cedo, para que eu tire as minhas conclusões, eu estou me sentindo deslocado. Os garotos e garotas parecem ser menores e mais imaturos, do que eu. É como se eu estivesse cercado, por crianças babonas. Se eu pudesse voltar no tempo, teria deixado de lado o Atari 2600.

- Ei gordinho, você sabe tocar algum instrumento musical? - Naruto pergunta, de repente, ao garoto sentado ao meu lado.

- Sei tocar piano. - O gordinho responde, depois de engolir um salgadinho.

- Ótimo você será o nosso tecladista. Agora precisamos de um baixista e um baterista. - Naruto comenta sonhador. - Eu no vocal e o Gaara na guitarra. Já posso ouvir as garotas, gritando os nossos nomes e jogando calcinhas no palco!

- Já disse que estou fora, não vou entrar na banda! - Digo, ríspido, colocando fim no delírio do Naruto. Levanto e desço da arquibancada. - Vou ao banheiro. - Aviso.

- Não ligue. O Gaara é apenas um babaca, revoltado com a vida. - Ouço o Naruto dizer. - Mas ele vai ser o nosso guitarrista, aliás gordinho, qual é o seu nome?

- Chouji. Chouji Akimichi. - O gordinho responde.

 

***

 

¹“Eu sinto a sua falta ruivinho, quero saber como está e o que está fazendo. Você prometeu que manteríamos contato. Não suma.

Atenciosamente, Ino Yamanaka.

P.S. Eu te amo. “


 

Chego ao fim da carta e mais uma vez  o sorriso, aparece, em meus lábios. Eu torno a guardá-la no bolso, da minha calça.

As ondas, tranquilas, do Mar dos Náufragos, ricocheteiam nas pedras, pontudas.

Os meus pensamentos, vagueiam, eles estão longe, longe do Sono Eterno dos Amantes, longe de Suna.

Será que se naquela noite, eu tivesse dito a Ino, que a minha mãe faleceu, ela teria ficado? Conhecendo-a, sim. Ela teria ficado. E se ela estivesse aqui, será que eu continuaria a ser o mesmo Gaara, que pensava mil vezes, antes de ser mal-educado com as pessoas? A resposta, é não. A minha mudança nada tem a ver com a partida da Ino. Eu mudei, depois de descobrir o que o Rasa fez.

- Gaara! - Ouço a voz da minha irmã. - Primeiro eu acho, que estou tendo um pesadelo. Porque não tem como ela saber onde me encontrar, a não ser que a Tsuri tenha me dedurado, o que é bem improvável. Porém, quando ela me chama pela segunda vez, eu tenho certeza, que o meu pesadelo é real. - Gaara!

Eu me levanto e giro nos calcanhares. A minha irmã está acompanhada de um garoto, um pouco menor que ela. Eu não o conheço, provavelmente é turista ou um novo morador.

- Esse garoto foi lá em casa, atrás de você. - Eu olho confuso, para o desconhecido. - Ele disse que é importante. - A minha irmã conclui.

- Como você soube onde me encontrar? - Pergunto.

- Eu sempre soube. - Ela solta um risinho, matreiro. - A minha irmã, consegue ser muito irritante. - Emburrado eu me dirijo ao desconhecido.

- Quem é você e o que você quer?

- O meu nome é Shikamaru Nara. - Um nó se forma em minha garganta. Tento definir qual o grau de parentesco, entre ele e a Ino. - A minha prima Ino, pediu para que eu verificasse, se você está bem! - Shikamaru diz, cúmplice. - Eu entendo o recado e me sinto um lixo de ser humano. Eu a deixei preocupada. Sou o pior namorado do mundo.

- Espere. Então os boatos são verdadeiros? Você tem mesmo uma namoradinha, Gaara? - A minha irmã pergunta, divertida. - Eu reviro os meus olhos.

- Se ele continuar a ser um babaca, logo ele não terá mais! - Shikamaru diz. Eu o encaro, com ódio.

 

***

²

Querida Ino, venho através desta, dizer-lhe que sou um completo, babaca! Desculpe-me por não ter entrado em contato antes, mas acontece que você está tão diferente, se esforçando para se tornar uma pessoa melhor e eu bem… Prometo não preocupá-la mais.

Eu sei que tenho que lhe dar uma explicação plausível, para a minha atitude repulsiva. Então…

Naquela noite, depois que você me disse, que iria voltar, para a Folha, eu recebi a notícia, de que a minha família sofreu um acidente de carro, que acarretou no falecimento da minha mãe. Sei que isso não justifica a forma como eu venho te tratando, mas é que, eu estou sem chão, Ino!

Enfim, o Naruto quer montar uma banda, ele me chamou para ser o guitarrista, estou tentado em aceitar o convite. O que você acha? Devo aceitar ou não?

Sabe, ontem eu encontrei as gêmeas, Sayure e Ayume, no mercado, elas me perguntaram sobre você. Envergonhado eu não soube bem o que responder, mas lhes disse, que você está fazendo aula de jazz e que continuará com as aulas de natação. Sayure te desejou boa sorte, quando eu contei a elas, que sua mãe pode estar grávida de gêmeos e Ayume perguntou quando você voltará para Suna. Eu me faço essa pergunta todos os dias. Estou com tanta saudade Ino! Saudade do teu cheiro, da sua voz e da sua mania de sempre fazer, com que eu saia da minha zona de conforto.

Espero te ver em breve e por favor, não fique brava comigo!

Com carinho, Gaara Sabaku.

P.S . Eu te amo, muito!

 

Leio a minha carta, uma última vez. Não estou sendo 100% sincero com a Ino, mas acho desnecessário que ela saiba, que eu não lhe contei sobre o acidente de carro, para não estragar a sua felicidade. Ino só precisa saber que eu a amo e sinto a sua falta.

 

***

 

Os dias passam. Eu não recebo nenhuma resposta. Ino não me envia cartas ou me telefona. Para o meu desespero, eu acho, que ela desistiu de mim.

Quando estou em casa, eu passo a maior parte do tempo, próximo ao telefone. Dou motivos, para que os meus irmãos caçoem.

- A menina criou juízo e te esqueceu! O meu irmão diz, debochado.

- Bem vindo de volta ao mundo dos solteiros, irmãozinho! - A minha irmã caçoa. - Eu mostro o dedo do meio, para os dois.

 

***

 

Exausto eu chego a casa, hoje eu só tive aulas chatas. Me encaminho para a escada de bambu, no entanto, quando estou prestes a subir, o telefone começa a tocar. O meu coração dá um salto, esperançoso, porém  eu maneio a cabeça e retorno, para a realidade. Por minha culpa, eu perdi a Ino. Com certeza não é ela ao telefone.

- Alguém em casa? - Grito. - Não recebo respostas, por isso sou obrigado a atender a chamada.

- Alô, eu gostaria de falar com o Gaara. - Eu reconheço a voz, o meu coração bate acelerado.

- Alô, é ele. - Respondo, afobado.

- Oi ruivinho. - Ino diz, alegre.

Não consigo parar de sorrir, é muito bom ouvir a voz dela.

 


Notas Finais


E chegamos ao fim. A sensação de concluir uma fic é muito boa. Acho que todos deveriam experimentá-la. Principalmente aqueles autores, que eu acompanho as fics hehe.
Sim gente tem continuação, porém, apesar das ideias não saírem da minha cabeça, eu não irei postar por agora. Pois vou adiantar as minhas outras fics, que são bem longas. Aliás, convido a todos a darem uma olhadinha nelas xD
Eu amei escrever essa fic e espero que vocês tenham gostado dela, tanto quanto eu gostei de escrevê-la.
Muito obrigada a todos que favoritaram e comentaram. Eu adoro escrever, mas confesso que os favoritos e comentários me deram ânimo, para concluí-la, rapidamente. Vocês são demais.
Um obrigada especial a LahHyuuga. É graças a ela que eu postei essa fic. Em um dia qualquer eu estava na casa dela e contei o enredo dessa história e ela disse: "Ficou legal, poste, porque eu quero saber o final. " Agora cê sabe miga rsrs.
Enfim, um beijão a todos e nos vemos em breve, pelo menos eu espero né? rsrs Inté pessoinhas :)


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