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História Amor doce - Imagine do Episodio 32 - Armin


Escrita por: s3xycurlss

Notas do Autor


Oeee, como cês tão? OJAOSJAOSJAO
Primeiramente, eu fui obrigada a fazer uma continuação pro ep. 32, me recuso a acreditar que a nossa mãe foi a empata foda da vez! OAJSOASOAJSO
Segundamente, se a oneshot ficou boa? Isso fica a critério de vocês.
Boa leitura.

Capítulo 1 - Armin


Fanfic / Fanfiction Amor doce - Imagine do Episodio 32 - Armin

Assim que acordei naquele domingo, recebi a noticia que meu castigo foi retirado, me dando a liberdade novamente de poder sair e esquecer um pouco aquele clima pesado e inquietante que estava depois do acidente do Lysandre. Ele era meu amigo e estava preocupada com sua amnésia, mas estava de mãos atadas, não sabia o que fazer. Então achei melhor dar uma volta com meu namorado para esquecer um pouco tudo isso.


Depois do café da manhã, liguei para Armin e o convidei para passear um pouco, mesmo surpreso com meu convite ele aceitou e ficou de me encontrar em 30 minutos no parque. Assim que a chamada foi encerrada, fui para o banheiro tomar um banho rápido. Me vesti com um shorts jeans, uma camiseta meio longa de mangas curtas e meu all star preto, estava pronta.


- Mãe vou dar uma volta. - avisei assim que parei na sala.


- Tudo bem querida, vou ir passar o resto do dia na casa da sua Tia. - apenas concordei com a cabeça e sai de casa, indo em direção ao parque onde me encontraria com o Armin.


Cheguei lá mais cedo que o combinado, então fiquei esperando por ele. Me sobressaltei quando uma mão apertou meu ombro de leve.


- Você me assustou! - falei fazendo biquinho quando me virei e vi um Armin risonho.


- Oh coitadinha! - ele sorriu abertamente para mim.


- Não sou coitadinha! - resmunguei fazendo ele sorrir mais ainda.


Conversamos mais um pouco e então começamos a caminhar, por ter escolhido em deixar nosso namoro em segredo por enquanto, a cada passo que dávamos eu tinha medo de encontrar alguém conhecido que iria acabar descobrindo nosso relacionamento, mas era tão bom andar de mãos dadas com ele e o ver sorrir descontraído que preferi não falar absolutamente nada a respeito disso e apenas aproveitar esse nosso momento.


- Está ficando cada vez mais quente... - reclamei do calor quando paramos em uma sombra.


- Verdade, eu até estou com sede... - ele suspirou se escorando no tronco da arvore.


- Eu também, mas é domingo e tudo esta fechado.


- Isso é uma droga. - eu concordei com a cabeça.


Estávamos perto de casa, poderíamos ir lá. Mas quem me garante que minha mãe já saiu?!


- Você esta fazendo uma cara engraçada. - Armin me tirou dos meus devaneios.


- Desculpe, estava pensando que poderíamos ir lá em casa. - senti meu rosto esquentar um pouco.


- Por mim tudo bem. - ele deu de ombros sem realmente se importar.


- Mas não sei se minha mãe ainda esta em casa.


- Não me importo de ver ela, desde que ela não seja assustadora como seu pai. - ele fez uma careta ao mencionar meu pai.


- Ela é mais calma, mas não estou pronta para uma apresentação formal! Então que tal você me esperar aqui e eu ir lá ver se a barra esta limpa? - fiz uma carinha de gatinho sem dono.


- Tudo bem, vou te esperar aqui. - eu sorri para ele e então sai a passos apressados para casa.


Quando cheguei em casa, olhei cada cômodo a procura da minha mãe, mas por sorte não a encontrei e isso me fez dar pulinhos de felicidade por saber que não teria que me preocupar. Voltei até a entrada do parque onde o Armin me aguardava, quando ele me viu, veio em minha direção perguntando se estava tudo okay.


- Vou pegar dois copos d'água para nós. - falei o deixando na sala.


Eu estava nervosa, afinal o cara que eu estou mega apaixonada esta na sala da minha casa e nós dois estamos sozinhos. Voltei para a sala e lhe alcancei um dos copos.


- Sua casa é bem organizada, se você fosse lá em casa e principalmente o meu quarto ia perceber a bagunça que esta. - ele riu levemente.


- Ah, meu pai que é muito organizado, eu e minha mãe já não nos importamos muito com isso. Se você ver o meu quarto ia entender. - dei de ombros me distraindo com o copo em minhas mãos.


- Ah... dessa vez a Rosalya não vai examinar suas lingeries. - ele deu um sorriso de canto, lembrando daquela vez em que eu quis me enfiar dentro de um buraco de tanta vergonha.


- Poisé... - sentia minhas bochechas arderem.


- Você podia me mostrar...


- O que? Meu quarto? - o olhei corada.


- Sim... - ele me olhava esperando por uma resposta.


- T-tudo bem... - subimos as escadas em direção ao meu quarto, ele ao meu lado.


- Ah, eu lembro do seu console. - ele foi ate minha cama.


- Mas... onde estão mesmo as suas lingeries? - ele me olhou de um jeito descarado com um sorrisinho brincando em seus lábios rosados.


- Pare com isso! - eu o empurrei completamente envergonhada pelo seu olhar e sua pergunta.


- Você esta querendo lutar comigo? - ao invés de lhe dar uma resposta, fui ao encontro dele e comecei a lhe fazer cócegas na região um pouco acima de sua cintura.


- Desista! Você não vai ganhar, minha garota! - ele me segurou pela cintura e me levantou sem nenhuma dificuldade.


- O que você esta fazendo, Armin? - ele me jogou na cama como se eu fosse uma pena de tão leve.


- A-armin, pare! Eu pensei que você apenas jogava games e não acho que isso possa ter feito você ser tão forte. - ele começou a me fazer cócegas e fazia isso muito melhor que eu.


- Vai se render? - ele sorriu encantadoramente para mim, fazendo meu coração acelerar.


- S-sim... - ele me soltou e eu aproveitei a chance para procurar algo para me defender.


- Não tão rápido! - Armin pegou meu pulso e me jogou novamente na cama, eu parei de me debater, completamente sem fôlego.


- O-ok... você ganhou...


- Gosto assim. - com um sorriso brincalhão nos lábios, ele se aproximou da curva do meu pescoço e depositou um beijo rápido naquela região.


As mãos dele continuavam segurando os meus pulsos. Ele se aproveitou para me beijar novamente, só que dessa vez na boca. Um arrepio percorreu o meu corpo por inteiro... Eu me sentia ainda mais atraída por ele, eu nunca tinha sentido algo igual, mesmo quando nos beijamos pela primeira vez, foi completamente diferente de qualquer beijo que já tenha dado em algum outro garoto.


Quando nos separamos para recuperar o ar, ele me olhou intensamente nos olhos. Ele começou a distribuir pequenos beijos em meu pescoço me fazendo suspirar com o contato de seus lábios quentes em minha pele. Seus lábios deixavam uma trilha de fogo por onde passavam em minha pele.


- A-armin... - eu gemi baixinho quando ele mordeu de leve o meu ombro descoberto.


- Se não quiser continuar é só falar, que eu vou parar. - ele sussurrou com sua voz rouca em meu ouvido me fazendo arrepiar por causa de sua respiração.


- Eu q-quero... - as bochechas queimando pela vergonha, o coração batendo feito louco no peito e as borboletas fazendo festa em meu estômago, era algumas das varias coisas que sentia naquele momento.


- Tem certeza? Depois que começarmos eu não vou conseguir parar... - seus olhos estavam mais azuis que o normal, e estavam repletos de desejo, luxuria e algo mais que não consegui identificar.


- Tenho. - eu não estava com medo, na verdade estava ansiosa.


Ele sorriu e então voltou a me beijar, um beijo calmo, mas que se tornou intenso e desejoso depois de alguns segundos. Suas mãos soltaram meus pulsos e foram em direção a barra da camiseta que eu estava usando, ele a puxou para cima calmamente e a retirou do meu corpo sem pressa, depois saiu de cima de mim e então tirou meu all star e minhas meias, e em seguida meu shorts, me deixando apenas com uma lingerie preta.


- Não me lembro dessa no dia em que a Rosalya fez uma trilha com suas lingeries. - ele sorriu maldoso.


- Idiota! Essa é nova. - virei o rosto pro lado, completamente envergonhada.


- Huum... Comprou uma lingerie sexy e justo da cor que gosto, algo que me diz que comprou ela pensando em mim. - ele sussurrou de um jeito baixinho em meu ouvido e logo depois o mordeu me fazendo encolher em baixo de si pela surpresa.


- N-não foi isso... ah... - ele mordeu meu seio ainda coberto pelo sutiã, me fazendo gemer.


Sua mão esquerda se espalmou em minha coxa e então a apertou fortemente e a puxou para o lado, me fazendo abrir as pernas e ele se encaixar no meio delas. Ele ainda estava vestido e apenas eu de roupa intima, isso era injusto. Minhas mãos foram em direção a sua camisa e a retirei de seu corpo, deixando seu abdome definido amostra.


Ele abriu meu sutiã e o jogou no chão do quarto, enquanto ele brincava com meus seios me fazendo gemer de modo constrangedor, eu tentava abrir seu jeans, ele riu da minha tentativa frustrada de tentar tirar suas calças e então as tirou para mim, ficando com uma boxer preta, onde estava visível o volume de sua ereção.


Seus beijos começaram a descer pelo meu corpo, parando no cós da minha calcinha, ele a retirou do meu corpo delicadamente e então abriu minhas pernas, juro que nesse momento eu pensei em chutar ele pra longe mas me contive. Ele sorriu para mim, não de um jeito doce ou carinhoso, mas sim de um jeito totalmente pervertido e que nunca tinha o visto fazer.


Eu senti sua língua em minha intimidade e arregalei meus olhos em surpresa e repuxei meus quadris para longe de sua boca, mas suas mãos me prenderam fortemente no lugar. Sua boca me chupava com força me fazendo arquear meu corpo devido era as sensações que estava sentindo naquele momento. Eu nunca tinha sentido isso na minha vida, era um tanto quanto vergonhoso ouvir minha própria voz gemendo o nome dele de forma manhosa e implorando por mais. Quando ele me soltou foi em direção a sua calça jogada no chão, e pegou algo dentro da carteira que estava guardada no bolso de trás.


- O que você está pegando? - perguntei de forma arrastada, sentindo meu corpo em brasas.


- Camisinha. - ele erguei o pequeno pacote metálico entre seus dedos.


- V-você sempre anda com isso?! - perguntei o olhando surpresa.


- Não, mas desde que começamos a namorar, Alexy me obriga a sair com pelo menos dois na carteira, acho que dessa vez vamos poder agradecer a ele. - ele sorriu e abriu o pequeno pacote depois de retirar sua boxer sozinho, eu não me atrevi a olhar para o seu corpo completamente nu, estava com vergonha e com medo de amarelar se olhasse.


- Falam que doí no começo, então se sentir dor me avise, okay? - ele acariciou minha bochecha de um jeito doce me fazendo sorrir.


- Tudo bem.


Ele começou a me penetrar devagar, a sensação no começo não era de dor, mas sim incomoda, parecia que ele era grosso demais, fazendo minha entrada se obrigando a abrir mais para o acomodar, e era grande demais também, parecia que nunca parava de entrar em mim aquilo!


- Você esta bem? - ele perguntou assim que parou de se mover.


- Eu estou bem! Pode continuar. - falei com a voz baixa, escondendo meu rosto na curva de seu pescoço, aproveitei para sentir o cheiro do seu perfume que eu tanto amava.


Começou com movimentos lentos, mas foi aumentando gradativamente conforme meus gemidos iam aumentando. Ele sussurrava coisas sem nexo no meu ouvido vez ou outra. Algumas vezes chamava meu nome de forma manhosa e arrastada, fazendo algo em meu baixo ventre se contrair em resposta.


- A-armin...! Maaiis... raapido... - eu arranhava suas costas sem me importar se ficaria com marcas ou não, claro que se ficasse Alexy iria ver e na segunda iria me fazer um interrogatório, mas agora não estava muito preocupada com isso.


Suas investidas contra mim aumentaram, nossos corpos suados se chocavam um contra o outro de maneira agressiva, o som de nossas peles se batendo uma na outra ou os nossos gemidos se misturavam pelas quatro paredes do meu quarto.


Eu senti minha intimidade se contrair fortemente e então veio de um jeito forte e intenso, o meu primeiro orgasmo. Armin continuou com suas estocadas, mas logo chegou ao seu clímax também. Ele ficou parado durante alguns segundos em cima de mim, mas logo saiu, se levantou da cama e foi ate a lixeira que tinha ao lado da minha escrivaninha e jogou a camisinha fora. Vestiu sua boxer novamente e se deitou ao meu lado na pequena cama de solteiro.


- Esta bem? Eu não te machuquei? - ele perguntou enquanto brincava com meus cabelos suados e grudados em minhas costas e testa.


- Estou bem, apenas cansada. - sorri fraco em sua direção, estava me dando um sono danado.


- Acho melhor eu ir, seus pais podem chegar a qualquer momento. - ele se levantou contra gosto e começou a se vestir.


- Fica mais um pouco. - falei manhosa e formando um pequeno bico em meus lábios, agora inchados pelos beijos intensos.


- Não quero correr o risco do seu pai me capar! Lembre-se para o seu pequeno parque de diversões continuar aqui eu tenho que ir antes que seu pai chegue! - ele riu malicioso, me fazendo corar.


Coloquei minha roupa também, e então desci com ele ate a entrada de casa.


- Nós vemos amanhã, pequena. - ele me deu um beijo na testa e foi embora.


Eu fiquei o vendo sumir na rua para depois voltar para o meu quarto. Me joguei na cama que estava uma completa desordem por causa do que estávamos fazendo a alguns minutos atrás, eu acabei sorrindo lembrando de suas caricias e seus beijos. Larguei um suspiro alto enquanto abraçava meu travesseiro.


- _________, chegamos! - ouvi a voz da minha mãe e isso me fez pular imediatamente da cama.


Sorri ao lembrar do Armin dizendo que eles podiam chegar a qualquer instante, bastou ele ir embora que eles chegaram, eu ri baixinho.


- To no quarto mãe! Acabei de chegar, vou tomar um banho e descansar. - falei da porta do quarto, recebendo um "okay" dela.


Depois do banho me atirei na cama e apaguei, lembrando dos braços musculosos do meu namorado me envolvendo em um abraço quente....


Notas Finais


Então, o que acharam? Gostaram? Odiaram? Ficou legalzinho?
Essa é minha primeira fanfic de amor doce (quem sabe eu não faça uma continuação do ep. 32 pros outros paqueras também!), espero que pelo menos tenha ficado do agrado de vocês.


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