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História Amor doce - Imagine do Episodio 32 - Kentin


Escrita por: s3xycurlss

Notas do Autor


EAI MINHAS MENINAS E MENINOS LINDOS E LINDAS AOSJAOJSO
DESCULPA TO NERVOSA KKKKKKKK
NÃO SEI SE FICOU BOM NÃO HEIN, DEMOREI DOIS DIAS PRA ESCREVER ESSA BAGAÇA E AINDA NUM TO SEGURA, MAS ENFIM, SE TIVER ERROS E TIVER BOSTA: ME PERDOEM, E SEJAM UM AMORZINHO COMIGO JÁ QUE HOJE É MEU ANIVERSÁRIO DE 18 ANOS :3 ASJOAJSOAOS
FINJAM QUE EU TO BEM, OK? ESTOU APENAS TENDO UMA CRISE DE IDADE, COISINHA BEM BASICA OAJSOAJSOASJOAS
VOU DEIXAR VCS LEREM ESSE CAP.

Capítulo 3 - Kentin


Fanfic / Fanfiction Amor doce - Imagine do Episodio 32 - Kentin

(...)


- _______! - me virei ao ouvir meu nome, dando de cara com o Kentin.


- Desculpe pelo atraso, eu levei o Cookie para casa. Eu pensei em trazê-lo, mas ele estava muito agitado... Eu preciso adestrá-lo com urgência. - ele soltou um suspiro ao terminar de falar.


- Poxa... Eu iria adorar vê-lo novamente. - falei com um pequeno bico em meus lábios.


- Quem sabe na próxima vez, se ele se comportar?!


- Parece que você está se referindo ao seu irmão mais novo, haha! - falei rindo.


- Não diga isso, eu estou com a impressão de ser um desses velhinhos completamente doidos pelos seus cachorros.


- Nesse caso, você é excessivamente fofo para um velhinho doido por cachorros... - falei sorrindo para ele.


- Haha... O que dizer? Obrigado? - eu fiquei na ponta dos meus pés para poder beijá-lo. Ele me abraçou pela cintura retribuindo o beijo com intensidade. Ele sempre me beija como se fosse a última vez. Isso deita tudo mais... intenso. Ele pegou em minha mão e começamos a passear juntos.


- Eu contei para o meu pai o que nós fizemos ontem. - ele falou, quebrando o silêncio que se instalava entre nós.


- Ah? E... O que ele falou? - perguntei meio receosa.


- Ele disse... que estava muito orgulhoso. - ele sorriu minimamente para mim, me passando tranquilidade.


- Que bom! Vocês dois estão se entendendo bem melhor do que antes. - sorri para ele, feliz por sua relação com seu pai estar indo bem.


- Ainda bem. - sua voz soava aliviada.


- Se eu tivesse frequentado a escola militar por nada, eu estaria realmente em uma péssima situação.


- Você nunca me contou como foi... - o olhei de canto de olho.


- Não é muito interessante... - ele estava corado.


- Eu acho que é sim. Você... você não deixa de ser meu amigo também. É normal que eu queria saber um pouco mais do seu passado, você não acha?


- É... C-claro. Eu te contarei. Porém hoje não. - ele me olhou sério, dando o assunto por encerrado.


- Está bem... - dei de ombros, fingindo não ligar. Nós continuamos a andar pelo centro da cidade.


- Está começando a ficar bem quente...


- Bem, venha. Eu te pago algo na lanchonete. - ele me puxou para si com um pequeno sorriso em seu rosto.


- É gentileza sua, mas hoje é domingo...


- Ah, é verdade. - ele fez uma cara de desapontado muito fofa.


O jeito seria eu voltar para casa, afinal não é muito longe...


- Não se preocupe, nós vamos achar uma solução. - ele me olhava preocupado.


- Na verdade eu estava pensando em ir na minha casa, mas minha mãe pode estar por perto...


- Algum problema? Ela me parece mais gentil do que o seu pai... - ele fez uma pequena careta no final da frase, me fazendo sorrir.


- Quer dizer, eu não quis falar isso por maldade, é apenas que...


- Não se preocupe. Eu me lembro como ele falou com você, eu entendo perfeitamente. - eu ri baixo com seu medo de ter sido incompreendido.


- Eu vou para casa, minha mãe iria visitar a minha tia hoje, temos grandes chances de ficarmos sozinhos. Você... se incomodaria de esperar um pouquinho mais longe por enquanto? - perguntei com um pouco de medo dele ficar chateado comigo.


- Claro que não...


- Obrigada, eu volto logo! - me despedi dele e sai apressadamente.


(...)


- Vamos? - ele perguntou quando me viu voltando.


- Sim, nos podemos ir, mas rápido, afinal eu não sei quanto tempo nós teremos.


- Eu estou feliz por você ter me convidado. Eu não pensei que voltaria tão cedo aqui. - ele sorriu.


- Haha, sim, verdade... - é um pouco constrangedor, eu não acredito que nós estamos vivendo isso, eu e ele...


Ele pegou em minha mão delicadamente e olhou no fundo dos meus olhos. Depois me beijou lentamente, aproveitando cada segundo que se passava. Parece que ele gostou afinal, fico feliz em vê-lo assim e saber que o motivo sou eu.


- Você está bem? Parece estranha... - ele me olhou atentamente assim que entramos na sala da minha casa.


- Hum, não, esta tudo bem. Eu vou pegar água para a gente. - eu estou nervosa... Quando eu voltei da cozinha, ele estava olhando a cozinha com curiosidade.


- O que foi? - perguntei curiosa.


- E-eu... eu estou olhando a sua casa... Eu gosto da ideia de conhecer onde você mora... - ele estava extremamente vermelho.


- N-não precisa dizer nada, eu sei... É estranho, não é? - ele estava totalmente desconcertado.


- Não, eu entendo o que você quer dizer. Eu também ficaria feliz em conhecer a sua casa. - falei tentando amenizar sua vergonha.


- Você vai visitar, sim. - ele sorriu de canto, me fazendo ficar vermelha como ele estava antes.


- Mas antes... eu vou ter que falar de você para os meus pais. Quer dizer... Eles sabem quem você é, só que eles não sabem que nós estamos... juntos. - ele estava se enrolando com as palavras, estava sendo engraçado o ver dessa maneira.


- Não se preocupe, nós...é só o começo. Você quer ir no meu quarto? - estou com uma pequena impressão que minha frase pode ser mal interpretada.


- Oh...


- E-eu falei por falar. - respondi rapidamente.


- Está bem. - ele sorriu, voltando ao normal.


- Tudo bem?


- Eu quero sim. - _______, fiquei calada e ande.


Eu subi as escadas com ele ao meu lado, morrendo de vergonha, querendo me enfiar em um buraco no chão. Eu tossi levemente quando entrei no meu quarto sendo seguida por ele. Droga... Eu tinha esquecido completamente que havia uma foto "comprometedora" na cômoda. Eu tenho que esconder isso logo se não vai ser uma catástrofe! Se eu fizer isso discretamente, talvez passe despercebido. É agora ou nunca! Eu fui até a cômoda e escondi a foto, sem dar muito na cara.


- Não mudou muito... - ele falou se virando para mim.


- Não... - ficamos em um silêncio incomodo. Não vamos ficar aqui apenas nos olhando, é totalmente constrangedor...


- Você... você quer se sentar? - mostrei a cadeira da minha escrivaninha. Não tem muito a ver, mas eu não sei o que falar ou fazer...


- Sim... - ele se sentou e então levantou os braços na minha direção.


- Vem cá... - totalmente envergonhada, eu me deixei levar e me sentei de modo desajeitado em seu colo.


- Não deveríamos ser tão tímidos assim, não acha? - eu ri um pouco nervosa enquanto ele me abraçava pela cintura.


- Sim, nos conhecemos a há tanto tempo...


- Talvez porque não nos conhecemos tão bem... - ele me beijou delicadamente no rosto e depois na testa, demonstrando seu carinho por mim. Eu senti as mãos dele nas minhas costas me puxando com mais força contra ele. Um arrepio percorreu o meu corpo... Ficamos em silêncio, apenas nos olhando, até que ele terminou com a distancia de nossos rostos e colou sua boca na minha, iniciando um beijo calmo.


Sem separar nossas bocas me ajeitei em seu colo, colocando uma perna de cada lado de seu corpo. Suas mãos continuavam firmes em minha cintura, me mantendo próximo dele. Minhas mãos brincavam com seus cabelos castanhos, os bagunçando. Eu senti um pequeno volume se formando em suas calças jeans.


- Opa... - falei rindo, descolando nossas bocas.


- Desculpe por isso. - ele corou violentamente, desviando o olhar do meu.


- Tudo bem... - sussurrei em seu ouvido, enquanto movia lentamente meu quadril em cima da sua ereção que se formava.


- __-_____! - ele gaguejou meu nome de forma fraca, me fazendo morder meu lábio enquanto o observava soltar pequenos suspiros.


- Se quiser eu paro. - falei parando de mover meu quadril.


- N-não...! Tudo b-bem.... - ele apertou minha cintura e minha coxa com força, enquanto falava apressado.


- Você é apressado Kentin. - falei sorrindo para ele, me levantei de seu colo recebendo um olhar de reprovação dele, peguei sua mão o puxando e levando em direção a minha cama.


- Você está me provocando... - sua voz estava mais rouca.


- Talvez... - dei de ombros, eu estava sentada na cama e ele de pé a minha frente, puxei minha regata para cima, me deixando de shorts e sutiã.


- Não vou me responsabilizar pelos meus atos se você continuar a tirar a roupa na minha frente! - ele rosnou baixo.


- Nem eu vou me responsabilizar se você continuar ai parado sem fazer nada. - falei revirando os olhos.

 


Ele tirou seus tênis, depois a camisa e em seguida as calças, ficando apenas com uma boxer verde escura. Me empurrou pelos ombros me fazendo cair deitada na cama e então subindo em cima de mim.


- Você quer brincar? Então vamos brincar! - ele sorriu de modo pervertido para logo morder a própria boca de modo sexy, atraindo meu olhar para aquele lugar.


- Não brinque com fogo se não quiser sair queimado no final, meu amor. - falei o provocando, vendo o mesmo dar uma pequena risada.


- Cadê minha garota tímida?


- Deixou a timidez de lado assim como você pediu. - pisquei pra ele, fazendo ele me olhar surpreso.


- Chega de conversa. - ele me beijou calmamente para logo depois começar a intensificar o beijo.


Quando sua língua pediu para invadir minha boca, eu deixei. Ele não se preocupou em ser apressado com o beijou, foi tudo calmo, até o ar se fazer necessário para nós dois. Ele puxou as alças do meu sutiã para baixo e então levou as mãos para minhas costas abrindo o fecho do mesmo, e em seguida arrancando a pequena peça do meu corpo pálido.


Ele começou a distribuir pequenos beijos pelo meu pescoço, ora ou outra alternando entre mordidas e chupadas. Foi descendo com sua boca em meu corpo, passando pelo vale entre meus seios, parando em minha barriga dando pequenas mordidinhas e seguiu caminho até a barra do meu shorts.


Seus dedos se deram o trabalho de desabotoar o pequeno pedaço de jeans que se encontrava preso em meus quadris, o retirando e me deixando apenas com a calcinha que fazia parte do conjunto do sutiã. Ele me avaliou com o olhar e logo deu um sorriso de canto, eu tinha deixado minha timidez de lado, mas com ele me olhando dessa maneira era impossível não sentir minhas bochechas arderem pelo calor do sangue se instalando naquela pequena região.


Sua boca roçou a minha levemente, mas logo seguiu para o meu pescoço novamente, e foi beijando meu corpo todo, ate meus pés, me fazendo ficar mais envergonhada, era como se ele estivesse me colocando em um pedestal mais alto que o anterior e ficar me glorificando. Ele estava me tratando com tanto amor e carinho, que estava sentindo que meu amor perto do dele, não passava de uma pequena formiguinha facilmente esmagavel por um tênis qualquer.


Ele voltou subindo com seus beijos, mas parando nas minhas coxas, as mordendo e chupando fortemente, me fazendo largar suspiros mais altos que os anteriores. Suas mãos me forçaram a abrir mais minhas pernas e então afastou minha calcinha para o lado, deixando minha intimidade descoberta e exposta para ele.


Senti seu hálito soprado acariciar aquela parte tão sensível, me fazendo arrepiar até o ultimo fio de cabelo. Pensei que ele iria tirar minha calcinha e então seguiríamos em frente, nos tornando um do outro, mas aparentemente ele decidiu adiar. Sua língua quente e áspera pressionou fortemente meu clitóris inchado pela excitação que ele estava me causando. Eu gemi arrastado quando ele passou a mover sua língua por toda minha intimidade molhada.


- K-kentin...! Isso... é b-bom.... - minha respiração estava mais desregulada que antes.


Senti meu baixo ventre se contrair e então um alivio se instalou pelo meu corpo, me fazendo relaxar.  Ele subiu calmamente, enquanto lambia os lábios levemente avermelhados. Nos beijamos, minhas mãos puxaram seus cabelos fortemente, mostrando o quanto eu o queria para mim naquele momento. Era tarde demais para um dos dois desistir de continuar.


Ele saiu de cima de mim e foi ate suas calças e procurando por algo.


- Merda... - ouvi ele resmungar baixo.


- O que foi? - perguntei me apoiando nos meus cotovelos para olhar ele.


- Sem preservativos... - ele me olhou com um olhar como se me pedisse desculpas.


- Tudo bem... podemos fazer sem eles. - dei de ombros sem realmente me importar com isso.


- M-mas é perigoso... - se fosse o Nathaniel falando, eu até entenderia, mas o Kentin? Sinceramente, camisinha não era assim tão seguro!


- Kentin, tudo bem! Eu tome remédio a um mês e meio já. - sorri de modo gentil para o tranquilizar.


- Certeza? - ele ainda me olhava incerto.


- Sim! Vem cá... - fiz sinal com o dedo indicador, o chamando para mim, ele riu baixinho com meu gesto, mas voltar para a cama novamente.


O puxei para um beijo, deixando minha língua se enroscar na dele. Enquanto nos beijávamos, aproveitei para tirar a boxer de seu corpo, com um pouco de dificuldade mas consegui me livrar dela por completo. Ele desceu suas mãos para as minhas coxas, agarrando firme e abrindo minhas pernas, se encaixando no meio delas.


- Pronta? - ele me olhou intensamente nos olhos, apenas afirmei com a cabeça, lhe dando permissão para enfim nos tornarmos um só.


Eu senti ele começar a me invadir, era desconfortável pra cacete, porque o ato em si é dele ter que entrar em algum buraco do meu corpo?! Sinceramente isso foi idiota da parte de quem começou tudo isso! Afinal não era ele que estava sentindo como se estivesse sendo rasgada por dentro! Minhas unhas maltratavam as costas do Kentin, devido a dor que eu estava sentindo e não queria admitir para ele.


Depois de estar completamente dentro de mim, ele ficou parado por alguns segundos, esperando a minha dor e desconforto passar. Quando estava me sentindo um pouco melhor, movi meus quadris em sua direção, como recado de que estava bem e ele poderia continuar. Ele se movia devagar, como se estivesse com medo de me machucar mais. E aquilo era agoniante, eu queria que ele fosse mais rápido, eu queria que ele fosse mais forte.


- P-por favor...! Vai... m-mais rápdio...! - minha voz saia abafada pelo seu pescoço, onde eu escondia meu rosto.


Seus movimentos tomaram mais velocidade e força, acertando em cheio um ponto um tanto quanto sensível dentro de mim, me fazendo gritar e revirar meus olhos devido ao prazer que me estava sendo proporcionado. Comecei a sentir a mesma sensação de mais cedo, meu baixo ventre começava a se contrair novamente, mas dessa vez ele apertava fortemente o membro do meu namorado que entrava e saia de mim freneticamente.


- ___-___...! Não... aguento mais.... - ele sussurrou baixo em meu ouvido.


Suas investidas se tornaram mais certeiras e então ele acertou varias vezes meu ponto, me fazendo chegar ao ápice do prazer, e ao contrair fortemente minhas paredes internas o esmagando dentro de mim, ele chegou ao seu clímax também. Derramando seu líquido quente em meu interior, me preenchendo.


Quando ele saiu de cima de mim, se deitando ao meu lado, senti algo quente escorrer pelas minhas coxas e já imaginava do que se tratava. Teria de trocar os lençóis da cama antes de meus pais chegarem em casa.


- Você esta bem? - ele perguntou me abraçando.


- Estou, muito bem. - eu ri ao terminar minha frase.


- Devemos vir tomar água na sua casa mais vezes. - ele piscou para mim, me fazendo gargalhar com seu pequeno comentário...


Notas Finais


ESPERO QUE TENHA FICADO BOM E DO AGRADO DE VOCÊS.
ESPERO QUE TENHA OCORRIDO TUDIN BEM AOJSAOJSAO
BEJOS AMORAS ♥
PRÓXMO CAP. É O NOSSO LYS-FOFO ♥


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