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História Amor doce - Imagine do Episodio 32 - Nathaniel


Escrita por: s3xycurlss

Notas do Autor


Oi! Como vocês estão??

Sei que demorei pra caralho pra postar esse último cap. mas é que eu realmente não estava conseguindo pensar em como fazer ele como a continuação do ep. 32, ai cheguei a conclusão que eu deveria modificar um pouco o do Nathaniel e acabei me inspirando no ep. 33.

Espero que vocês gostem e que me desculpem a demora. Eu não sei ao certo se está realmente bom, eu demorei uns quatro dias para escrever, porque chegava em algumas partes e eu travava e tinha que parar para poder pensar e colocar os pensamentos em ordem para conseguir continuar a escrever. Mas espero que esteja do agrado de vocês!

Boa leitura!

Capítulo 5 - Nathaniel


Fanfic / Fanfiction Amor doce - Imagine do Episodio 32 - Nathaniel

↑ ↑ LEIAM AS NOTAS INICIAIS ↑ ↑

Um dia antes

- Prometo que vamos voltar para casa cedo. E assim que chegarmos na minha casa eu faço ela ligar para vocês para avisar que estamos bem. - Rosa tentava convencer meus pais a me deixar posar na sua "casa" depois que sairmos da festa na casa da Iris.


- Não acho uma boa ideia, já estamos deixando _________, sair muito ultimamente. - meu pai resmungou me fazendo suspirar ao ver que já era um caso perdido.


- Querido, ela já esta com 17 anos, não vamos morrer se deixarmos ela passar a noite na casa da amiga. - minha mãe veio ao meu favor, com sua voz carinhosa direcionada ao meu pai que a olhou por alguns segundos e depois suspirou profundamente antes de voltar a olhar para mim e para a Rosa.


- Tudo bem, mas é só dessa vez!


- Obrigado papai! - pulei em cima dele o abraçando forte.

 

Agora (Casa da Iris)

 

[...]  Depois de elaborar meu desafio fui procurar pelos outros. Por mais incrível que parece, todos eles estavam já reunidos no pátio.


- Ok, sentem-se em um círculo, todo mundo! E coloquem os seus papeis nesse saquinho aqui. Já está na hora de girar a garrafa. - Priya começou recolher os pedaços de papeis de todos.


- Ela está realmente animada! Esse jogo promete... - Alexy sorria divertido com a animação da Priya.


- Eu imagino que vai depender das perguntas e dos desafios que cada um escreveu... - dei de ombros ao terminar de falar. Todos nós nos sentamos em círculo após colocar os papeis no saquinho.


- Beber um copo de ponche. - Violette leu o primeiro desafio.


- Ah não, vocês não vão recomeçar com isso! - Melody estava totalmente contra ao ponche e ninguém sabia o porque dela estar dessa maneira.


- Cama, Senhora desmancha-prazeres, não é o fim do mundo. - Castiel revirou os olhos demonstrando tédio em relação a Melody.


- Se isso cair em mim, eu me recusarei a beber! - me pergunto qual é o problema dela.


- Não precisa ficar nervosa, você não precisa beber o ponche agora. Você pode fazer isso depois, e enquanto isso nós continuamos jogando. - Priya tentava amenizar as coisas.


- E olha só em que a garrafa parou, na Melody. - Lysandre falou totalmente sem interesse.


- Tudo bem. Continua, Violette. - ela fez a garrafa girar, ainda morrendo de medo. Dessa vez, a garrafa parou no Kentin. Ele deu de ombros antes de terminar rapidamente a sua bebida.


- Já esta ficando tenso... - Alexy olhou o Kentin de maneira preocupada. Eu acho que até o final da noite a Melody vai morrer do coração se nós continuarmos a beber assim, mas cada um aqui sabia seus limites, ela estava se preocupando a toa.


- Com moderação, hein! Vai, Kentin, escolhe. - Priya falou rindo. Sem hesitar, o Kentin retirou um papel do saquinho vermelho. Ele me parece completamente concentrado no jogo.


- Se você tivesse que ficar com alguma das meninas do nosso grupo, quem você escolheria? - os assuntos delicados começaram a aparecer, mas e se a garrafa parar em alguma das meninas? A garrafa girou varias vezes antes de apontar para o Alexy!


- Pff!! Hahaha, que piada! - olhei pro Armin que estava rindo sem parar.


- E agora, recomeçamos? - Rosa sorria enquanto falava.


- Não vejo razão. Tudo bem que o Alexy é gay, mas a questão é bem clara. "Se você TIVESSE que ficar com uma menina...." - olhando dessa maneira, não deixa de ser verdade, não tinha razão para recomeçarmos.


- Sim, isso é pensando na hipótese na qual as meninas dessa festa seriam as únicas pessoas restantes no planeta. - Alexy estava achando graça da situação.


- Sim, nós podemos ver as coisas dessa forma...


- Bom... eu ficaria com... - eu estou muito curiosa para saber a resposta dele. Eu nunca teria pensado em perguntar isso. A Violete está olhando para ele com uma cara muito engraçada É verdade que ela ja foi apaixonada por ele...


- ...Rosalya!


- Eu??


- Você tem uma personalidade super forte e tem muito mais experiência que a maior parte das meninas da sua idade. E além do mais, você é super gata!


- Obrigada!


- Eu também tenho experiência... - Priya olhou para o Alexy.


- Eu não tenho dúvidas, e você também é muito bonita. Mas eu me entendo melhor com a Rosa...


- E eu?! Eu sou sua melhor amiga... - resmunguei com um bico nos lábios.


- Pois é ________, você disse tudo. Você está fora da escolha, um pouco como uma irmã, sabe? Eu nunca poderia te escolher.


- Eu não sei bem como eu devo interpretar isso... - todo mundo começou a rir da minha cara de confusa.


- Quando as senhoritas terminarem de se estapear por um cara que vocês nunca vão ter, será que vamos poder continuar o jogo? - Castiel e sua gentileza que nem uma pedrada na cara.


- Espera, eu tiro o papel agora... - Alexy se esticou até o saquinho no meio da roda e retirou um papel.


- Você tem um minuto para fazer uma declaração de amor convincente ao seu vizinho da esquerda. VALENDO! - lá está o meu papel...


- Interessante esse desafio... - Castiel tinha um sorrisinho de canto na boca, o Alexy fez a garrafa girar novamente.


- Melody! Bom... nós estamos todos impacientes esperando a sua declaração de amor ao Castiel. - Alexy estava adorando tudo isso, e sim, é o Castiel que está ao lado esquerdo da Melody.


- Nós podemos te dar um tempo para pensar, não entre em pânico. Diga quando estiver pronta. - Priya disse de maneira compreensiva. Olha só, o Castiel está rindo muito menos agora... Eu segurei minha gargalhada quando olhei pro rosto do Castiel.


- Bom... é... Castiel, eu.... - Melody estava visivelmente nervosa e sem saber o que dizer.


- Respira e faz como se eu fosse uma outra pessoa. - Castiel estava sério. Melody inspirou bem fundo antes de recomeçar.


- Quando te vi, eu senti que estava apaixonada. Foi amor à primeira vista... Eu não estava acreditando. E quando eu aprendi a te conhecer foi ainda pior... ou melhor, depende do ponto de vista. Mas eu sei que não existe esperança para mim. Mas pelo menos eu terei sentido alguma coisa rara, intensa... desesperadora. E.... hum... já tá bom? - o mal estar é evidente... já é hora de passar para outra coisa, e rápido.


- Sim, sim, eu acho que podemos passar para outra coisa. - os desafios e as perguntas continuaram.


O Nath recebeu a "ordem" de tirar uma roupa.


- Não entre em pânico, você pode apenas tirar uma meia. - Castiel olhava o Nath com um sorrisinho irônico no rosto.


- O que te faz pensar que eu estou em pânico? - Ele deu mais um gole no ponche... antes de tirar o seu casaco.


- Olha só! De representante à líder, é mais do que era antes. - Rosa parecia meio surpresa. Me parece que os músculos do Nath estão fazendo efeito nas meninas. A Melody vai começar a babar em cima da mesa se ele continuar. Bom, ela que babe! Eu tenho um pouco de vergonha de pensar assim, mas é verdade que eu estou orgulhosa que o Nath tenha escolhido a MIM!


- Eu tenho duas perguntas. Antes de qualquer coisa, sera que eu já posso me vestir? Eu estou com frio.


- Ei, a outra! Ele está me pedindo a permissão!


- Humm.... - ele colocou o casaco. - Segunda questão: eu posso tirar um papel?


- Siim, vai! - o Nath retirou um papel.


- Qual das pessoas aqui presentes você chamaria para te ajudar a esconder um cadáver?" Meu deus, quem escreveu isso? - Nath fez uma cara de descontentamento com a pergunta.


- Adorei essa pergunta! - Armin sorriu, garanto que foi ele quem a fez. A garrafa parou na Iris.


- Hahaha! Se eu tivesse que esconder um cadáver, eu pediria ajuda ao Castiel.


- Oi? - Castiel olhou a Iris, surpreso pela sua resposta. - Oh, meninas, se vocês pudessem me deixar de fora dos seus delírios, eu ficaria contente.


- Você é forte e eu confio em você, só isso.


- E nada mais...


- Pare Iris! Ele vai ficar vermelho. - Castiel parecia meio sem jeito. Iris pegou um papel.


- Beije o jogador precedente... na boca. "O jogador precedente"... sou eu? - Iris ficou nervosa com o desafio.


- Acho que sim... - Kentin disse meio surpreso também.


- Visto que o desafio se aplica a pessoa seguinte, eu deduzo que sim, o jogador precedente é você Iris. - Nath, sempre tão inteligente. Chegamos a um ponto limite... eu não acho que a Iris vai aceitar...


- Ok, tudo bem. - é realmente, essa festa ainda não parou de me surpreender. Por favor, que esse garrafa não pare no Nath...


- M-me parece que caiu em você, Priya. - Iris estava corada demais, completamente envergonhada.


- Até que em fim, as coisas sérias vão começar. - eu não sabia que o Armin ficaria tão à vontade nesse tipo de situação...


- Calma, Armin. Ela não é obrigada a fazer nada que ela não queira. O objetivo é apenas se divertir... - Lysandre disse de maneira pacifica.


- Eu aceito o desafio. - Serio?? - Enfim, se a Iris estiver de acordo, claro.


- Eu sou jogadora, então... por mim, tudo bem. - Meu deus, socorro. Esse desafio me parece agradar alguns... enquanto outros não me parecem muito contentes com a situação.


Já a Rosa e o Alexy parecem se divertir horrores.


- Relaxem um pouco. É apenas um jogo... - A Priya beijou a Iris com muita sensualidade e delicadeza. A Iris não me pareceu muito à vontade...


- Bom... impossível de negar que a temperatura subiu um pouco agora. Mas... como é possível que você fique tão à vontade, Priya? Você não se incomoda em beijar uma menina? - Alexy estava bem curioso, e devo admitir que eu também estava.


- Não é uma questão de sexo. A Iris é muito fofa e eu gosto dela, então não, não me incomoda.


- Bela jogada... - Alexy riu com as bochechas levemente avermelhadas.


- Você é realmente inusitada, Priya. - sorri para ela.


- É que vocês ainda não me conhecem o suficiente. - ela pegou um pedaço de papel... antes de começar a rir quase instantaneamente.


- O desafio precedente se repete. Boa sorte!


- Sério? - Alexy gostou da ideia.


- Tem até um pequeno smiley... - Priya riu mostrando o papel.


- Mas o que isso quer dizer? Você gira a garrafa e a pessoa apontada deve te beijar? - Kentin estava pensativo.


- Não podemos abusar também. A Priya já teve seu beijo, não vamos dar outro logo em seguida, né?! - Rosa tinha razão. - Não, eu acho que a garrafa vai apontar a pessoa que escolherá quem ela vai beijar.


- Eu estou começando a ficar com dor de cabeça... - eu te entendo Iris.


- Isso é porquê você bebeu muito ponche, Iris. - Armin sorriu para ela.


- Não é não...


- É muito simples. Você vai ver. Gire a garrafa, Priya. - eu olhei a garrafa dar uma volta, duas, três e em seguida...


- ________.... me parece que é você. - não, não, não.... eu engoli com dificuldade. Ninguém recusou um desafio. Meio atordoada, eu me preparei para girar a garrafa... Tomara que caia com o Nath... Eu esperei alguns segundos antes de levantar os olhos... Caiu no Castiel... Caramba, como eu vou sair dessa situação... Você só precisa dizer "não", _____....


O Castiel se levantou olhando nos meus olhos. Ele se aproximou de mim... ele realmente vai fazer isso! Eu nunca imaginaria que ele...


- Eiii! Atenção... - olhei para Melody quando escutei sua voz.


- Me desculpe, Melody. Eu vou tomar um pouco de ar. - Nath tinha uma expressão irritada no rosto. Isso não está nada certo... Eu não posso deixar ele partir assim, eu preciso falar com ele... Não me importo que os outros vejam.


Me levantei e fui atrás dele, sem me importar com os olhares que recebi, ele estava no jardim secreto.


- Nath...? - o chamei com a voz baixa.


- Isso me deixa louco! - ele estava muito irritado.


- Mas... - tentei falar, mas ele me interrompeu.


- Ele ia fazer! Ele ia te beijar... Talvez ele saiba de nós dois... e ele quis se vingar pois ele acha que eu quis roubar dele aquela... aquela galinha da Debrah!!


- Você tá indo longe demais... O Castiel não está mais aqui, ele só quis... jogar o jogo...


- Você está falando sério? Eu vou mostrar pra ele como que se "joga o jogo"... - ele estava com uma expressão assassina.


- Nathaniel, por favor... A gente já deu muito na cara desse jeito... - ele veio em minha direção com um olhar cheio de raiva.


- Eu não suporto a ideia de ver outra pessoa te beijando. - ele me pegou pela cintura e me aproximou de seu corpo.


- Eu... Eu ficaria muito mal, você entende? - ele fez uma carinha triste muito fofa.


- Eu entendo. Eu sentiria a mesma coisa. - eu toquei suavemente o seu rosto e o beijei. Ele correspondeu ao meu beijo com ardor.


- Não fale com ele. Vamos embora. - sussurrei quando nos separamos.


- Eu estou me coçando para ir lá...


- Não, por favor. Vamos embora. - quando voltamos, as outras pessoas já tinham desaparecido.


Visivelmente o jogo da garrafa tinha chegado ao fim. E alguns estavam prontos para ir embora. Nós conseguimos sair da casa da Iris sem sermos questionados. Mas como será segunda-feira, na escola? Eu tenho a impressão que esse pequeno momento de estresse não passou despercebido...


Quando chegamos na rua demos de cara com a Rosa me esperando.


- Vamos? - ela deu um meio sorriso para mim, como se me confortasse.


- Eu te levo em casa. - Nath se apressou a dizer.


- Na verdade, eu vou pra casa da Rosa. - me virei para o ver.


- Ah.... entendo.... - ele continuava com aquela carinha triste, eu não queria deixar ele assim.


- Nath, porque não convida a _________, para passar a noite no seu apartamento, afinal você mora sozinho. - Rosa olhava para ele com expectativas.


- Rosa! - senti minhas bochechas pegarem fogo.


- Se você quiser... pode dormir lá. - Nath também estava extremamente vermelho.


- Viu só _______, você pode dormir lá. Vai para minha casa na parte da manhã para eu ir contigo pra sua casa. Tenham uma boa noite pombinhos. - ela riu e saiu, deixando nos dois ali morrendo de vergonha.


- Desculpe por isso. - eu encarava o chão, completamente constrangida.


- Tudo bem, vamos? - ele me estendeu sua mão com um sorriso.


Saímos andando de mãos dadas, a caminhada até seu apartamento demorou entorno de uns 15 minutos. Quando entrei dentro do apê reparei em cada detalhe, era simples e sofisticado, assim como o Nath. Me sentei no sofá e tratei de tirar os saltos que estavam começando a doer os pés, depois aproveitei para mandar uma mensagem para minha mãe avisando que tinha chegado na "casa da Rosa" e estávamos indo dormir, para evitar dela me ligar.


- Você está bem? - Nath se sentou ao meu lado, me olhando preocupado.


- Estou sim, só que andar de salto doi um pouco. - eu ri ao terminar de falar.


Eu me espreguicei estalando minhas costas e suspirando em seguida. Nath me puxou para si e me fez ficar de costas para ele, logo senti suas mãos quentes em meus ombros, os massageando com delicadeza.


- Está bom? - sua respiração bateu em minha nuca devido a proximidade em que estávamos, me fazendo arrepiar.


- Uhum... - resmunguei em resposta recebendo um risinho seu.


Senti seus lábios roçarem na pelo exposta do meu pescoço, me deixando mais arrepiada que antes. Sentir suas mãos e seus lábios me tocando, mesmo sendo simples toques, faziam meu corpo vibrar em resposta, como se estivesse pedindo por mais. Ele depositou um beijo demorado em minha nuca me fazendo suspirar.


- Quer que eu pare? - ele perguntou com sua boca praticamente colada em minha orelha.


- Eu quero muitas coisas... mas posso te garantir que você parar não está entre elas! - talvez o ponche tenha me deixado mais corajosa e menos timida.


Ele riu baixo parando de massagear meus ombros me fazendo choramingar, ele me fez virar e ficar sentada de frente para si. Por alguns segundos ele ficou me olhando de maneira carinhosa e apaixonada, para logo depois se aproximar e tomar meus lábios para si. O beijo era lento no começo, mas cheio de sentimentos, amor, carinho, desejo, luxúria... Sua mão se enrolou em meus cabelos aprofundando mais o beijo, inconsciente acabei por parar sentada em seu colo enquanto nos beijávamos intensamente.


- Nath... - soltei seu apelido com um suspiro quando ele apertou fortemente minha cintura com sua mãe livre, me fazendo tremer de leve em seu colo.


- Vamos pro quarto... - seus olhos dourados pareciam mais escuros que o normal, tornando impossível desviar meus olhos dos dele, apenas concordei com um aceno, não acho que conseguiria falar algo estando tão entregue ao momento e à ele como estou.


Comigo ainda em seu colo, Nathaniel se levantou do sofá e seguiu pelo corredor até chegar ao seu quarto, onde me colocou deitada em sua cama macia e arrumada até aquele momento. Nath tirou com delicadeza a pulseira de meu pulso, depois meu colar os colocando na pequena cômoda ao lado da cama. Me sentei na cama e então virei de costas para o mesmo enquanto puxava meus cabelos para o lado.


- Pode abrir o zíper para mim? - senti minhas bochechas esquentarem por pensar que ele me veria de lingerie, mas eu não deveria estar assim, afinal ele já me viu de biquini e quase sem a parte de cima.


- Se eu abrir o seu vestido... eu não vou parar... você tem certeza? - ele estava de joelhos atras de mim.


- Não pedi pra você parar, Nath...


Senti seus dedos tocando cada pedacinho de pele das minhas costas que iam ficando expostas para si conforme descia o ziper do vestido, até ele estar totalmente aberto, deixando as alças caírem por meus ombros. Nath colocou suas mãos em meus ombros e foi as descendo por meus braços, retirando as alças com o ato, para depois me deitar com cuidado na cama novamente e então retirar completamente o vestido de meu corpo, me deixando apenas de lingerie em baixo de si.


- Você fica linda corada. - ele sorriu de maneira doce, me fazendo ficar mais envergonhada pela forma que estava vestida.


- Não é justo, estou praticamente nua e você vestido dos pés a cabeça. - fiz um bico enorme enquanto o encarava.


Nath sorriu sem dizer nada, se levantou parando ao lado da cama, onde retirou seus tênis que usava até então, depois a camiseta azul escuro, sendo seguida pelas calças jeans, o deixando com uma boxer preta.


- Esta melhor assim? - sua voz estava mais rouca e grave que o normal, soou muito agradável aos meus ouvidos.


- Uhum... vem cá. - chamei ele com o dedo indicador.


Nathaniel subiu em cima de mim na cama novamente, passei meus braços envolta de seu pescoço para logo depois o puxar para um beijo calmo. Minhas mãos se ocuparam em puxar e bagunçar seus cabelos loiros, as mãos dele estavam uma em minha cintura e a outra na minha coxa esquerda a puxando contra seu quadril.


Enlacei sua cintura com minhas pernas enquanto nos beijávamos, Nathaniel mantinha suas mãos em minha cintura, a apertando vez ou outra me fazendo suspirar pelo aperto. Nath quebrou o beijo e saiu de cima de mim, se sentou na cama escorado na cabeceira e me puxou para o seu colo. Ele começou a distribuir beijos pelo meu pescoço enquanto suas mãos se davam ao trabalho de abrir meu sutiã para logo o jogar em qualquer canto do quarto.


Sem dizer nada, ele apenas me olhou por alguns segundos antes de tomar meu seio esquerdo com a boca, o chupando e mordendo me fazendo gemer baixinho por causa da vergonha. Mesmo estando com a boca ocupada com meus seios, Nathaniel não desviou seu olhar do meu, deixando seu ato mais intenso e erótico ao meu ver. Poderia ser minha primeira vez, mas isso não quer dizer que eu seja santa e não saiba nada a respeito.


Quando sua boca soltou meus seios, os mesmos estavam com o bico avermelhado e rijos. Eu acariciei seu rosto de maneira leve o fazendo me encarar por alguns segundos antes de voltar a grudar sua boca na minha mais uma vez. Enquanto nossas línguas estavam enroladas uma na outra, Nath me deitou na cama mais uma vez e ficou por cima. Sua mão que estavam em minha cintura foi para minha barriga, acariciando a mesma por alguns segundos antes de começar a descer em direção a minha calcinha. Ele afastou ela para o lado e então senti seus dedos me acariciarem naquele lugar sensivel me fazendo ofegar durante o beijo.


- N-nath... - gemi seu apelido ao sentir seus dedos me penetrarem.


- Quer que eu pare? - seus olhos dourados me encaravam intensamente.


- Não... só quero que pare de enrolar. - ele sorriu e depositou um selinho em meus lábios vermelhos e inchados pelos beijos anteriores, retirando seus dedos da minha intimidade para logo rasgar minha calcinha.


- Hey! Sabia que agora vou ter que ir embora de vestido sem calcinha amanha?!


- Eu te levo pra casa. - ele sussurrou contra o meu pescoço, onde ele começou a morder não muito forte para não deixar marcas, afinal se ficasse eu e ele estaríamos ferrados na manhã seguinte em relação aos meus pais.


Nathaniel se levantou da cama e caminhou até sua escrivaninha e pegou uma caixinha preta, tirando de lá um pacotinho prateado que eu deduzi ser a camisinha. Ele parou ao lado da cama retirando sua boxer, e colocando a camisinha em seu membro que até aquele momento eu neguei a olhar por vergonha.


- Pronta? - ele perguntou enquanto se ajeitava entre minhas pernas, fazendo seu membro ereto roçar a minha entrada.


- Nath... eu te amo. - lhe dei um selinho para logo depois afirmar com a cabeça de que ele poderia continuar.


Ele deu um beijo em minha testa antes de começar a me invadir, a sensação era desconfortável, mas nada que eu não pudesse aguentar pelo menos até agora. Quando ele estava completamente dentro de mim, eu sentia uma leve dor, mas suportável, Nath ficou alguns minutos parado, para eu poder me acostumar com a sensação dele dentro de mim. Mesmo agora, eu ainda não acredito que nos tornamos um só.


Movi meus quadris em sua direção para ele começar a se movimentar. Os seus movimentos no começo eram lentos e leves, mas conforme nossos gemidos iam aumentando ele investia mais rapido e mais forte contra mim, me fazendo algumas vezes gritar por seu nome. Eu sentia minha entrada se contraindo mais que o normal, então deduzi que estava próxima ao ápice e o Nath também percebeu isso, pois começou a se mover mais rapido, enquanto uma de suas mãos agarrou a minha e entrelaçou nossos dedos.


Eu arqueei minhas costas quando ele acertou meu ponto sensivel me fazendo revirar os olhos de prazer. Nath grudou sua boca na minha em um beijo intenso e selvagem, fazendo alguns fios de saliva escorrer pelos cantos de nossas bocas. Enquanto nos beijávamos sem nos importar com o amanhã, acabamos chegando ao ápice juntos, gemendo contra a boca um do outro, com as respiraçõess ofegantes e os corpos suados e cansados. Nathaniel saiu lentamente de dentro de mim, se levantou retirando a camisinha e a jogando no lixo para logo depois voltar para cama e deitar ao meu lado me puxando para si.


- Você foi incrivel... - sussurrei abraçada a ele.


- Não te machuquei? - ele acariciava meus cabelos com ternura, eu me sentia bem em seus braços.


- Não.


- Eu também te amo. - ele sussurrou em meu ouvido e deixando um pequeno selar em meio aos meus cabelos.


Eu sorri enquanto o abraçava mais forte e para logo depois relaxar e me deixar dormir sendo abraçada e amada por ele.


Notas Finais


Espero que tenham gostado e mais uma vez me desculpem pela demora!


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