História Amor doce - O Badalar Do Sino

O sino soltava as suas badaladas o que significava que ja era meia noite,eu andava tranquilamente com as mãos nos bolsos,o vento balançava os meus cabelos que estavam ficando com uma aparência totalmente bagunçada,as ruas estavam desertas pro meu desânimo.
Aquilo me irritava, como poderia saciar minha sede se não encontrava nenhum ser vivo,continuei minha caminhada meus nervos estavam a flor da pele, trinquei levemente os dentes, mas derrepente avistei um homem que pela aparência repugnante ja dava de saber que estava completamente bêbado,ele gritava e batia em uma mulher que inutilmente tentava se defender, em meus lábios surgiu um sorriso de canto *finalmente*.
Me aproximei do casal é assim que eu chequei perto o bastante o homem percebeu a minha presença ele me encarava dos pés a cabeça com um olhar de nojo e finalmente ele falou.
_O que faz aqui moleke, não esta vendo que eu estou conversando com a minha esposa, agora saia daqui antes que eu ti ensine o caminho da pior forma possível.
Eu não prestava atenção no que aquele ser repugnante dizia a minha atenção estava completamente naquele aroma doce que estava exalando daquela mulher fazia tempo que eu não sentia um cheiro de sangue tão doce eu nescesitava dele.
_so-so-socorro por favor me-me ajude.
Ela me pedia, suas lágrimas desciam feito uma cachoeira sem cessar.
_Eu ja disse muleke dá o fora daqui.
De longe dava de senti o bavo daquele sujeito, era álcool puro.
_Não e bonito bater em mulher,ainda mais quando se trata da sua própria esposa.
_Quem e você para me disser o que eu devo ou não fazer com a minha esposa agora saia daqui seu desgra...
Eu não deixei que ele terminasse o seu insulto,a cara dele foi de puro terror quando eu o pequei pelo pescoço com uma só mão.
_Me solte,me solte seu desgraçado.
Eu apertei mais o pescoço dele.
_cof cof
Ele desesperadamente tentava se soltar,em meus lábios surgiu o habitual sorriso de canto.
_Eu disse que era feio bater em mulher, seu ser desprezível..
A morte dele foi lenta e dolorosa,mas por mais que eu estava necessitando de sangue eu não ousei tomar o sangue daquele homem, o sangue dele fedia e me dava nojo, além do mais eu estava querendo algo mais doce que renovasse a minha força, me virei para a mulher que se encontrava sentada no chão sua expressão facial era de medo e pavor, suas mãos tremiam, ja era de se esperar as minhas vitimas sempre reagiam daquela forma.
_Q-Quem é v-você...
_Eu não preciso falar para você quem eu sou afinal de contas isso não sera necessário.
De acordo que eu fui me aproximando, ela foi se encolhendo, me abaixei e fiquei na sua altura.
_p-por f-favor não m-me machuque.
_Eu não vou lhe machucar,o que eu vou fazer com você não vai doer nada...
_Na-na- não, socorooo alguem me ajuudeee.
Essas foram as ultimas palavras dequela mulher, seu sengue tinha um sabor tão bom,era doce, aquilo me cativou,eu definitivamente gostava de coisas doces,principalmente sangue.
No outro dia acordei com as lembranças da noite passada,sorri de canto,me levantei e vui fazer a minha higiene matinal,quando sai do banheiro fui na varanda e fiquei observando o silêncio e a tranquilidade que reinava naquela manhã,senti um vento gelado percorre pela minha espinha e subir para o meu pescoço.
Era ela eu tinha certeza.
_GAARA VOCÊ ESTÁ FICANDO LOUCO.
*Arf estava demorando