História Amor DoceEldaryaArkyos Angel - Hentai - Helena x Armin

Pov's Helena
Hoje eu acordei e meus pais já ainda estavam dormindo, então eu levantei da cama devagar com um pouco de dificuldade, sentei na beirada e aproveitei para coçar o olho e colocar os fios de cabelo que estavam em meu rosto para trás, fechei os olhos e respirei fundo, estou com um pressentimento que algo vai mudar.
*Piririm*
Me assustei quando o celular apitou, era uma mensagem da Luzia, essa menina acorda cedo demais, meu deus! 
~Acorda, preguiçelena! 
~Que apelido maravilhoso! Só que não! (eu respondi)
~Toda essa grosseria logo de manhã? Tá andando muito com a Lauriane, hein He!
~Aff Luzia, vai dormir! Você me assustou! 
~Já está quase na hora de ir para a escola! Daqui a pouco eu passo aí na sua casa para irmos juntas, espero que esteja pronta!
~Vou me arrumar, quando chegar, só não faz barulho porque meus pais estão dormindo.
~Ok, até daqui a pouco! :*
~Até! :*
Eu desliguei o celular e coloquei-o em cima da cômoda, acabei soltando um suspiro, peguei minha toalha e fui para o banho. Coloquei a roupa e passei uma escova em meus cabelos, fui na cozinha e peguei algumas bolachas mistas(sabor chocolate branco e preto), que por sinal são as minhas favoritas, é MUITO BOM!!!! Peguei umas cinco, coloquei em um potinho e como ainda era um pouco cedo, aproveitei para fazer um café. Quando ficou ponto eu peguei o potinho e a xícara(uma xícara de gatinhos com o meu nome escrito que foi presente de amigo secreto da minha tia) e sentei-me no sofá ligando a televisão, eu não coloco açúcar no café, não gosto muito, prefiro sem. 
Logo quando terminei o café eu ouvi batidas na porta, era Luzia, eu desliguei a televisão, peguei a minha mochila que estava ao meu lado e fui. Fomos conversando e falando bobagens, até que a Luzia decidiu mudar de assunto.
-Posso te fazer uma pergunta?
-Claro! -eu sorri de leve.
-Você está gostando do Armin?
-Olha! Uma loja de brócolis! -apontei para a tal loja de brócolis.-  Você gosta de brócolis, pois eu adoro!
-Helena, você odeia brócolis. -ela falou séria e olhando em meus olhos.
-Éé -foi a única coisa que consegui falar no momento.
-Você gosta ou não do Armin? 
-Eu? Gostar do Armin? -eu disse.
-É!
-...- eu não falei nada, eu gosto dele, mas eu não sei se estou preparada para falar para alguém que não seja eu mesma, parece frescura, eu sei! Na verdade é frescura! Ah, quer saber? Eu tenho mais é que falar, não é mesmo? Ela levantou a sobrancelha e fez uma expressão como quem diz "Eaí? Vai falar não?". -S-sim, eu acho que eu gosto u-um pouco dele, s-sim. -eu abaixei a cabeça e corei um pouco, é engraçado falar isso, eu queria rir.
-Oiiiiiiiiiin! Que fofo! Posso ser madrinha?!? -ela falou, saltitando e batendo palminhas com um sorriso de orelha à orelha.
-Calma! Só por que eu gosto dele não quer dizer que ele também não goste de mim!
-Ele gosta.
-Como você sabe?
-Todo mundo sabe, está mais do que na cara que estão apaixonados feito dois pombinhos, todos shippamos Hermin! -ela falou.
-Que shipp bosta! Você já foi melhor em criar shipps! -eu disse.
-Okay, então vamos criar outro. Arhe, Arlena, Hear... -ela falava baixinho e contava nos dedos como uma criança resolvendo contas de matemática. Eu ri enquanto balançava a cabeça para os lados, só ela mesmo. Nós fomos andando até a escola e quando chegamos o sinal bateu e todos adentraram a escola.
Quando chegamos na sala eu me sentei atrás da Luzia que estava sentada com a Lauriane(as mesas estavam juntas), mais a frente delas estava a Carla e a Violett, eu peguei meu caderno e estojo e coloquei em cima da mesa, coloquei os cotovelos a frente do caderno e apoiei minha cabeça em minhas mãos e fiquei pensando sobre o que Luzia dissera para mim no caminho para cá. Até que senti um movimento ao meu lado e alguém falando comigo.
-Oi, Helena! -era o Armin, ele sentou-se ao meu lado, no mesmo momento eu percebi que a Lauriane(que estava sentada de lado, encostada na parede) olhando para mim de canto de olho e com um sorrisinho malicioso.
-Oi!!!!! -eu sorri.
-SILÊNCIO!!!! -falou a educadíssima Professora Delanay, então começou a explicar a matéria.
-Então, como vai a vida? -ele falou para mim, sussurrando.
-Vai bem, e a sua? -eu disse, meio envergonhada com essas perguntas automáticas do tipo "Tudo bem?" "Como vai?", etc.
-Muito bem, olha, a Luzia te falou alguma coisa hoje?
-Eu vim com ela hoje, mas ela não falou nada de estranho... espera... -eu fui cortada por alguém gritando.
-Helena, JÁ PRA RUA! VOCÊ SABE MUITO BEM QUE EU NÃO TOLERO CONVERSAS PARALELAS NO MEU PERÍODO DE AULA! -era a Delanay, fodeu.
-Mas professora...!
-SEM MAS! A senhorita ficará depois da aula para aprender a se comportar durante a aula! Vamos! Levante-se! -ela falou, eu não tinha opção, eu guardei meu material sem falar nada, levantei-me da cadeira, olhei para o Armin e saí da sala, vi a Ambre cobrir a boca para esconder o riso, mas não obteu sucesso, cobra!
Fechei a porta da sala e suspirei, terei que ficar após a aula, isso não é nada bom, mas o que eu posso fazer? Se eu tentar voltar para lá com certeza terei que ouvir a Delanay gritar comigo até ficar rouca, então eu desci as escadas e fui até a cantina, pedi para a Rosemarie, a senhora cozinheira da cantina, na qual eu converso bastante, para que eu ficasse lá, ela deixou então eu coloquei minha mochila em um banco e me sentei, fiquei mexendo no celular até bater o sinal e eu subir. Quando cheguei lá nenhum de nós tocou no assunto.
8 Depois de muitas e muitas aulas 8
Meu tempo de detenção chegou, eu fui para a sala de aula B e tive que ouvir o Professor Faraize falar sobre a Revolução Francesa até as 14:00. Quando finalmente acabou, eu saí da sala e para a minha surpresa, Armin estava ali.
-Oque está fazendo aqui? Já é tarde. -eu não consegui evitar o sorriso por ele estar ali.
-Eu resolvi esperar mais um pouquinho, já que não terminamos nossa conversa.
-A-armin.-foi o que consegui falar.
-Vamos em alguma lanchonete, aí você me fala o que ela falou para você. -eu assenti com a cabeça e fomos. Nós fomos para a lanchonete ao lado da escola, ele escolheu uma mesa no lado de fora e puxou a cadeira para eu me sentar como um típico cavalheiro, eu me sentei e ele também. 
-Boa Tarde, vão querer algo? Um cafezinho, talvez?
-Você vai querer alguma coisa, He?
He? Ele nunca me chamou de He, sempre de Helena, ou Asiática, por causa do meu olho puxado, mas nunca, nunquinha ele me chamou de He.
-Eu vou querer só um pão de queijo, por favor! -eu sorri para o garçom e assenti com a cabeça.
-Dois pães de queijo, por favor. -ele assentiu com a cabeça para o gentil garçom.
-Ótimo! Eu trago já, já!
-Então, o que a Luzia te falou mais cedo? -ele disse.
-É, ela me falou... -respira Helena, você consegue!- ela disse que, que você g-gosta d-de mim -eu abaixei a cabeça tendo certeza de que estava mais vermelha que o cabelo do Castiel.
-Disse? -ele arregalou os olhos e também ficou um pouco corado, ele fica muito fofo corado. Logo ele mudou de expressão para um olhar derretido e um sorriso apaixonado -você fica muito fofa quando corada. (Oiiiiiiiin <3)
-Obrigada, v-você também. -eu sorri, que coisa mais fofa <3. -M-mas, o que ela falou é verdade? 
Ele ficou mais vermelho que um pimentão. -S-sim. - nós dois estávamos com as mãos escoradas na mesa, ele aproveitou e segurou minha mão, nós dois ficamos sorrindo feito bobos.
8 Pequena Quebra de Tempo 8
Nós acabamos de comer e estávamos indo até a casa dele, de mãos dadas, ele me disse que o Alexy viajou com os pais deles para fazer umas parada loka lá que eu me esqueci oque é :P, enfim, estaremos sozinhos. Quando chegamos, ele ligou a televisão e nós sentamos no sofá, estávamos assistindo Sempre ao Seu Lado, quando chegou na parte que o cachorro fica esperando o dono na estação de trem mas o dono morreu eu acabei soluçando e deixando  algumas lágrimas caírem pelas minhas bochechas.
-Você está chorando? -agora que eu percebi que ele estava com os braços em volta dos meus ombros.
-E-e-eu? N-n-não, imagina! -eu falei soluçando e tentando cobrir o rosto com a mão.
-Ei, não chora! É só um filme, não precisa chorar! -ele virou meu rosto para ele e secou as lágrimas que pararam na bochecha e as que ainda caíam. 
-M-mas coitado do cãozinho! Tão fiel ao dono, ele o amava tanto, e ele nunca mais vai aparecer, eles nunca mais vão se ver, Armin! -eu desabei em choro, não queria chorar na frente dele, mas teve um ponto que eu não consegui me controlar.
-Ei! -ele falou calmamente secando as minhas lágrimas e acariciando minha bochecha esquerda. Quando eu menos esperava ele me beijou, um beijo calmo, eu logo parei de chorar e esqueci o filme, quando vi, aquele beijo calmo não era mais tão calmo, cada vez ia ficando mais selvagem, com direito a mão boba e tudo, e confesso que eu estava adorando, ele levou sua mão até minha coxa e eu virei o corpo para ele retirando sua touca para acariciar seus cabelos macios e pretos, ele levou suas mãos até a borda da minha regata e levantou a minha blusa deixando meu sutiã á mostra, ele se levantou do sofá e me pegou no colo como se eu pesasse o mesmo peso de uma folha e me levou até seu quarto.
Chegando lá ele me colocou na cama, fechou a porta e deitou se em cima de mim, ele me beijou e depois foi descendo até o meu pescoço onde distribui beijos que me deixaram arrepiada, eu fui até a aba de sua camiseta e fui puxando, quando chegou na cabeça ele me ajudou a tirar. Ele voltou a me beijar e parou para retirar meu short me deixando só de langerie(à essa altura já tínhamos tirado os sapatos), eu abri o zíper da sua calça e a retirei "É AGORA!", eu pensei, ele me beijou e foi fazendo uma trilha de beijos passando pelo meu queixo, depois meu pescoço, quando chegou em meus seios ele enfiou a mão embaixo de mim e abriu meu sutiã deixando meus seios expostos, ele jogou o sutiã em um canto qualquer que eu nem me importei, ele chupava um enquanto apertava carinhosamente o outro e me beijava, eu soltava gemidos abafados pelo beijo, ele foi para trás e abaixou a minha calcinha, também a jogou em um canto.
Ele abriu minhas pernas e lambeu meu clitóris, começou a me chupar, até que ele colocou um dedo, depois dois, até que eu me sentei na cama.
-A-armin, eu sou virgem.
-Só fica calma, ok? Eu prometo ser carinhoso! -ele acariciou minha bochecha e me deu um beijo carinhoso. Eu me deitei novamente e ele tirou a cueca box e colocou na minha entrada, ele colocou bem devagar, no início doía que eu queria quebrar a casa inteira.
-Tá doendo? -ele deve te visto a minha expressão, que bem... não está tão relaxada. Eu assenti com a cabeça, chorando um pouco por causa da dor, mas logo, aquela dor do cacete se transformou em um prazer enorme.
-M-mais rápido! -eu supliquei, gemendo, ele obedeceu, nós ficamos naquilo até que nós dois gozamos, ele se deitou do meu lado, os dois ofegantes.
-Helena, sabia que eu te amo? -ele falou, colocando uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.
-Eu? Claro que sabia! -eu fiz uma cara de convencida.
-Convencida! -ele sorriu.
-Hihi, eu também te amo! -eu dei um beijo calmo nele e puxei o lençol azul claro, até que adormecemos, eu no ombro dele.
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-Helena Joshua, isso são horas de chegar em casa? -ela falou, mostrando o relógio, eram 19:30 da noite. 
-Desculpa, mãe! -eu disse.
-NÃO. TEM. DESCULPA! Já pro quarto! -ela apontou para as escadas-  A senhorita está de castigo até que a vaca tussa!
-Pôxa, mãe! Eu me atrasei só um pouco, e UMA VEZ! 
-Um pouquinho uma ova! A senhorita sai da escola meio dia, chega em casa as 19:30? Ah, vai para o seu quarto, Helena! -eu fui, não tinha muitas escolhas, a não ser obedecer, afinal, ordem de mãe é lei.
Me fodi, mas valeu a pena e não me arrependo, nem um pouquinho. <3