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História Amor e Ódio. - 7. Traição!


Escrita por: ErChan12

Notas do Autor


Olá ^-^
Esse capítulo tem duas músicas, coloquei porque estava entusiasmada, e escrevi esse capítulo ouvindo elas T-T
Até a frase: Você roga para que eu nunca tivesse saído do seu lado? (...) Porque eu te amo mais do que eu posso dizer. é essa: http://www.youtube.com/watch?v=_vId_4r925o
E depois é essa: http://www.youtube.com/watch?v=Q7Em4fUOrZo
Enfim, chega de blá, blá, blá. Boa leitura!

Capítulo 7 - 7. Traição!


Fanfic / Fanfiction Amor e Ódio. - 7. Traição!

07- Traição.

Afastamos-nos quando perdemos o fôlego.

– Jellal!

– Erza!

O que eu havia feito? Esquivei-me bruscamente e fiquei um tanto afastada dele.

– Está tudo bem? – perguntou.

– Não, não está tudo bem. Estou sendo uma idiota Jellal!

– Porque acha isso? – ele se postou ao meu lado.

– Percebeu o que acabamos de fazer? Isso não podia ter acontecido, nunca.

– Mas aconteceu, e não podemos voltar no tempo.

– Queria voltar no tempo, diretamente para ontem de manhã, eu não teria te acompanhado e tudo seria diferente.

Ele abaixou o olhar.

– Me desculpe! – falei.

– Tudo bem! – ele continuou fitando o chão. – Não queria lembrar-me do que aconteceu, só quero sentir esse momento.

Estava anoitecendo, o que me fez voltar a pensar em quantas horas eu dormi. O vento era refrescante, e balançavam meu cabelo escarlate drasticamente! Ainda tinha alguns raios de sol, mas desapareciam aos poucos junto com a luz do dia. Pássaros cantavam, o dia que aos poucos desaparecia para deixar a noite tomar seu lugar, estava fabuloso.

– Não te culpo, culpo a mim mesma. – falei, sem olhar para ele.

– Não deveria.

– Talvez, mas tudo começou por minha causa. Você se drogou por mim.

– Mas eu fiz por que eu quis, e não porque você mandou ou coisa parecida. Foi tudo rápido demais!

Uma lágrima escorreu pela minha bochecha.

“Aqui eu permaneço sozinha com esse peso em cima do meu coração”.

– Você está chorando?

“E isso não vai embora. Na minha cabeça eu continuo olhando para trás.”

– Claro que não! – sequei a lágrima rapidamente.

“Bem atrás, para o começo, imaginando o que foi que fez você mudar.”

– No que está pensando?

“Bem, eu tentei, mas eu tive que traçar a linha. E essa pergunta continua me confundindo.”

– Em tudo.

“E se eu nunca tivesse te deixado ir? Você poderia ser o homem que eu costumava conhecer?”

– Tudo o que?

“Se eu tivesse ficado, se você tivesse tentado, se nós pudéssemos apenas voltar no tempo...”.

– O que teria acontecido se tudo tivesse sido diferente?

“... mas eu acho que nunca saberemos.”

– Diferente como?

“Muitas estradas para pegar, algumas para alegria, outras para tristeza.”

– Se eu nunca tivesse te conhecido, se tivesse ficado em uma sala diferente, ter feito amigos diferente, tomado um caminho diferente sabe? – agora eu deixava as lágrimas escorrerem livremente.

“Qualquer um pode perder seu rumo. E se eu dissesse que nós podíamos voltar atrás. Bem atrás, para o começo”.

– Você estaria sorrindo agora, talvez na casa de alguma amiga, não teria sofrido e estaria bem melhor sem mim.

“Você poderia pegar a chance e fazer a mudança. Você às vezes pensa em como isso poderia ter sido?”.

– Não! – olhei para ele. – Poderia ter sido pior, eu não conheceria a Levy, ou a Lucy, ou a Wendy, ou o Gray, ou a Juvia, ou o Natsu... Não conheceria nenhum deles. Não teria tido uma noite perfeita ao lado das minhas mais novas amigas. Não teria pegado a fama de derrubar as pessoas. – ri. – E principalmente, não teria me apaixonado por você.

“Você roga para que eu nunca tivesse saído do seu lado? (...) Porque eu te amo mais do que eu posso dizer”.

– Você acabou de dizer que está apaixonada por mim? – ele arregalou os olhos.

– Sim, foi exatamente o que eu acabei de dizer.

– Erza...

Ele se aproximou... estava perto demais, perto demais. Ele sorriu, era lindo e contagiante!

“Quando eu vejo seu sorriso, lágrimas escorrem por meu rosto e não posso fazê-las voltar”.

– Jellal.

“E agora que eu sou mais forte descobri como esse mundo se torna frio e abre caminho até minha alma e eu sei que descobrirei bem no fundo que poderei ser o único”.

Perto demais, perto demais. Seus lábios estavam a centímetros do meu, meu corpo se contraiu.

“Nunca deixarei você cair, eu estarei de pé com você eternamente”.

Seus lábios tocaram os meu delicadamente, seu beijo era lento, eu retribuí. Abri a boca dando conforto ao beijo. O beijo começou a ser mais prazeroso e cheio de desejo, sua língua quis entrar e eu deixei. Seu beijo se tornava apaixonante, e nos envolvíamos de todas as maneiras possíveis só com um beijo. Com sua língua ele começou a explorar cada centímetro da minha boca.

“Eu estarei lá por você do começo ao fim de tudo. Mesmo que salvar você me mande para o céu”.

Eu perdi o fôlego, mas mesmo assim não o soltei. Ele era meu naquele momento, nossos corpos estavam unidos. Ele segurou minha cintura e me deu um leve giro no ar, me encostando contra o parapeito da cobertura do prédio.

“Tudo bem, tudo bem, tudo bem, as estações estão mudando e as ondas se quebrando”.

O beijo estava quente, e ambos pareciam desejar mais. Meu corpo estava rígido e ele me conduzia, descendo e subindo suas mãos pela minha cintura!

Separamos-nos para retomar o ar, e segundos depois já estávamos colados novamente.

“E as estrelas estão caindo todas por nós, os dias aumentam e as noites diminuem. Eu posso te mostrar que serei o primeiro”.

Separamos-nos e ficamos nos fitando por alguns segundos, lhe dei mais um selinho.

– Aishiteru Erza! – disse e me deu um beijo na testa.

– Aishiteru Jellal. – corei ao dizer isso, era mesmo verdade?

“Por que você é, você é, meu verdadeiro amor, de todo meu coração por favor, não o jogue fora. Por que eu estou aqui por você, por favor não se vá, por favor diga que você vai ficar”.

– Sabe o porquê de eu ter te perdoado? Além de ser por causa de toda verdade.

– Achei que tivesse sido exatamente por isso.

“Me use como você quiser, me persua sutilmente só por emoção e eu sei que ficarei bem embora meus céus se tornem cinza”.

– Mas não foi...

– Então por quê?

– Todos tem uma escuridão. Não importa se é autodefesa, se está bêbado, drogado, se foi obrigado. Algo conturba a mente de todos nós, coisas que jamais serão esquecidas, e geralmente é algo impulsivo.

– Você tem uma escuridão Erza?

Já havia anoitecido, e os pássaros já pararam de cantar. Algumas estrelas já estavam no céu, à lua brilhava fraquinho. A rua estava completamente vazia, e algumas lamparinas piscavam sem parar, dando um ar sombrio ao local.

– Tenho! – abaixei o olhar. – Não acha melhor irmos embora?

– Claro, mas primeiro meu conte sobre seu passado.

– O que quer saber?

– Já fez algo impulsivo? Qual é a sua escuridão?

Afastei-me dele, e fiquei fitando o céu.

– Foi há três anos. – comecei a contar a história sobre aquela noite. Cada detalhe, quando terminei ele disse:

– Você estava se defendendo dele, como se defendeu de mim com aquele pedaço de pau.

– Foi impulsivo!

– Não, foi autodefesa.

Comecei a chorar, e coloquei a mão na boca, pra ele não ouvir meus soluços aguçados. Ele me envolveu pela cintura!

– Vai ficar tudo bem, todo mundo tem sua escuridão não foi o que você disse?

– Aye! Agora eu só quero ir pra casa.

Ele assentiu e me guiou para fora do prédio. Lembrei que quando chegasse em casa teria que enfrentar Lucy e Mystogan, mas não importava, eu estava com ele.

***

POV Terceira pessoa:

Mansão dos Scarlet:

– O que deu nela? – perguntou a loira.

– Ela foi salvar ele de si mesmo.

– Ela não pode sair correndo do nada atrás do garoto que quase a matou.

– A deixe, sei que vai se arrepender de tê-lo seguido.

Vinte minutos se passaram e nada da ruiva aparecer.

– Onde ela está? – perguntou Mystogan.

– Deve ter se perdido, ou talvez esteja o procurando ainda. Vamos esperá-la! – falou a loira.

– Já está escurecendo. – resmungou o azulado.

– Devemos ir atrás dela?

– Não fazemos a mínima ideia de onde ela está.

Um casal de ruivos apareceu.

– O que está acontecendo? Quem são vocês? – perguntou a mulher ruiva, ela era parecida com Erza quase igual.

– Somos amigos da Erza. – respondeu Mystogan.

– A senhora me conheceu ontem se lembra?

– Ah sim, sou a mãe de Erza, Akane e você? – falou com Mystogan.

– Sou Mystogan Fernandes. – respondeu.

– Hm! – a mãe dela ficou constrangida. É claro que todos conheciam o homem bêbado e seus filhos gêmeos!

– Sou Jin, o pai de Erza. – os dois deram um aperto de mão. – onde ela está?

Lucy e Mystogan se entreolharam.

– Onde ela está? – repetiu o pai, mais severo.

– N-nós... Não sabemos. – falou Lucy e olhou para o chão.

– Como assim não sabem? – a mãe parecia espantada.

– Ela foi atrás do idio... Meu irmão.

– Como? E por quê? – perguntou o pai.

– Eles... – Lucy e Mystogan se entreolharam novamente. – discutiram feio, e então Jellal saiu irritado e ela o seguiu.

– Espero que ele não machuque minha filha. – Jin falou, e se aproximou de Mystogan. – ou nós dois teremos uma conversa bem séria.

– A-aye sir.

Os pais dela entraram na mansão e deixaram os dois sozinhos.

– O que iremos fazer agora? – disse Lucy parecendo preocupada. – essa discussão pode se tornar realidade, e vai ser bem pior, inclusive pra nós.

– Tudo bem! – tranquilizou Mystogan. – ela não vai encontrá-lo.

Nesse instante Erza e Jellal apareceram rindo no portão da mansão.

Lucy e Mystogan arregalaram os olhos.

FIM POV Terceira pessoa.

***

POV Jellal:

A caminho da mansão dos Scarlet, nos divertimos muito. Erza parecia feliz, e não havia visto ela daquele jeito antes. E o mais importante, ela estava feliz e sorrindo ao meu lado, coisa que sonhei desde o momento que ela entrou na sala de aula.

Ela era linda.

– Chegamos! – ela falou. – Agora temos um problema.

– E qual é?

– Lucy e Mystogan estão ai dentro!

– O que? Acho que a gente devia ir para a lua, é mais seguro. – ela riu.

– Temos que enfrentá-los e você sabe disso.

No momento que ela disse isso, a loira e o azulado apareceram no portão. Mystogan me agarrou pela gola da camisa!

– Oe, Oe! O que está fazendo seu panaca. – quase gritei.

– Quem você pensa que é pra falar comigo desse jeito? – ele perguntou, sem me soltar.

– Seu irmão mais velho.

– Somos gêmeos idiota.

– Um tem que nascer primeiro, e esse fui eu.

Olhei para o lado, e pelo canto do olho vi que Erza e Lucy discutiam, a loira parecia irritada. Mystogan me soltou, e eu comecei a prestar atenção na conversa das duas, sem ligar para o que o meu irmão falava.

– O que você pensa que está fazendo? – falou a loira.

– Estou seguindo meu caminho.

– Você o perdoou?

– Sim!

– Você endoidou Erza? Depois de tudo.

– Você mesma estava falando para eu perdoá-lo, porque agora diz que foi um erro?

– Porque as circunstâncias mudaram.

– Mudaram como, ham? Ele estava fora de si, não é isso que você e o Mystogan vieram jogar na minha cara?

– Era pra você entende-lo.

– E foi o que eu fiz. Você está me confundindo Lucy.

– Mas...

– Mas nada, eu o perdoei assim como vocês queriam que fosse. Seus argumentos não são validos!

– Aé? Era sim para você perdoá-lo, e não vocês chegarem rindo e se divertindo.

– Eu o perdoei, e viramos amigos, algum problema?

– Você não consegue entender não é? Mas quer saber, você que se dane Scarlet. – assim a loira pegou sua bolsa e foi embora irritada.

– Lucy... – a ruiva gritou e depois desabou no chão, aos prantos.

– Erza. – tentei me aproximar dela, mas fui impedido pelo meu irmão.

– Vão embora. – assim que falou isso entrou pelo portão e o fechou com um estrondo.

– Vamos embora. – Mystogan disse.

– Mas...

– Não percebe? Ela quer ficar sozinha. E eu e você temos que ter uma conversinha muito séria junto ao Natsu, não é Jellal?

Somente assenti e o segui em silêncio.

FIM POV Jellal.

***

POV Erza:

Quando adentrei as portas de casa meus pais vieram correndo até onde eu estava.

– O que é isso no seu olho? – minha mãe perguntou percebendo meu olho roxo. A maquiagem que encobria já deve ter saído completamente!

– Eu caí e bati o olho na porta.

– Como alguém é capaz de fazer isso? – perguntou uma empregada, fuzilei-a com os olhos.

– E essa roupa? Esse cabelo? Filha, o que aconteceu com você? Ontem nem veio jantar conosco, só ficou trancada no quarto.

– Eu estava com dor de cabeça, e estava tonta. E quando fui me levantar acabei caindo! Isso é tudo, me desculpe. Posso me retirar agora?

– Vai jantar conosco?

– Sim, me chamem quando estiver pronto.

– Tudo bem!

– Erza! – chamou meu pai quando eu ia começar a subir a escada.

– Sim? – virei-me para ele.

– Foi alguma coisa que aquele moleque te fez?

– Que moleque?

– Irmão gêmeo daquele outro que estava aqui.

– Não, não tem nada a ver com ele. Estou de mau humor porque briguei com a Lucy, ok?

Ele assentiu e eu comecei a subir as escadas. Cheguei ao meu quarto e tranquei a porta. Pensei em ligar pra Levy, mas ela provavelmente está com a Lucy, então melhor não. Sentei na beirada da minha cama, virada para a janela, e olhei para o céu. Ele estava estrelado, e a luz do luar iluminava a rua, não consegui reprimir um sorriso!

Não queria ter brigado com a Lucy, ela é minha melhor agora. Depois de tudo, não imagino minha vida sem ela e a Levy.

Jogo-me na cama e fecho meus olhos, vejo a imagem de Jellal em minha mente. Os dois beijos que demos hoje foram tipo... Mágicos. Deviam ter sido os primeiros, e não aquele beijo violento, naquele beco horrível.

Tudo o que eu queria era esquecer o que aconteceu naquele beco.

O telefone que ficava no meu quarto começou a tocar.

– Alo? – eu disse

– Erza-san? – ouvi do outro lado da linha.

– Levy?

– Erza, queria falar com você.

– O que houve Levy-chan?

– Estou preocupada com a Lucy, e bom, comigo também.

– Me conte tudo.

– Eu fiquei esperando na casa dela, eu e a Wendy, enquanto ela e o Mystogan iam resolver as coisas entre você e o Jellal. Ela chegou, estava bem, meio abalada por ter brigado com você, mas estava bem. Então ela recebeu uma mensagem, não sei de quem é, mas ela começou a chorar e falou para irmos embora. Eu e a Wendy não temos a chave de casa, e não temos onde ficar.

– Podem vir aqui, e sobre a Lucy... a gente tem que ver, talvez seja algo com o Natsu.

– Provavelmente, e temos muito que conversar Erza, ela nos contou que você chegou em casa com... Ele.

– T-tudo b-bem, espero vocês no portão.

– Ok, tchau.

– Tchau.

TU TU TU!

Corri para o portão. Levy e Wendy já haviam chegado. Então entramos e jantamos junto dos meus pais, logo depois subimos ao meu quarto.

– Dói?

– O que?

– Os cortes e esse olho roxo.

– Sim! – abaixei a cabeça. – minha mãe viu o olho roxo.

– Ela sabe sobre os cortes? E sobre Jellal?

– Não, e nem vai saber.

– Ai Er-chan. – disse Wendy.

– O que foi?

– Eu não entendo.

– O que?

– Como você e Jellal viraram amigos assim de uma hora para a outra?

Contei a história toda, que Lucy não quis ouvir, e elas só assentiram, até eu dizer que o beijei.

– Você beijou mesmo o Jellal? – disse uma Levy espantada.

– Aye!

– Duas vezes? – perguntou Wendy.

– Aye!

– Oh meu Deus.

– Porque acham que a Lucy ficou tão brava? – perguntei mudando de assunto.

– Ela deve ter seus motivos.

– Desde o meu primeiro dia ela me alertou sobre Jellal, mas se ela quisesse realmente que eu ficasse longe dele ela não teria gastado seu tempo vindo até aqui para me fazer entende-lo e perdoá-lo não é?

– Lucy é realmente confusa.

– Espero que ela não tenha brigado com o Natsu ou coisa parecida.

– Se foi isso, o Sr. Dragneel e o Sr. Heartfilia vão fazer eles se unirem novamente. Eles fazem tudo por dinheiro, e Lucy e Natsu terem se apaixonado e começado a namorar foi a melhor coisa pros dois sócios, assim eles podiam continuar a expandir os seus negócios, com um casamento e herança de família. – comentou Levy.

O telefone tocou interrompendo Levy.

– Alo? – eu disse.

– Alo Erza. – a pessoa do outro lado da linha falou.

– Jellal? – sorri. As meninas tentavam escutar!

– Temos um problema sério.

– Como? – meu sorriso desapareceu. – Tem algo a ver com a Lucy né?

– Sim! – congelei, assim como Levy e Wendy, que perceberam o jeito que eu fiquei.

– O que aconteceu?

– Natsu traiu a Lucy.

– O que? Tá falando sério? – eu estava completamente perplexa.

– Sim, e não é isso o pior.

– Como não é? Fala logo.

– Ele a traiu com a... Lisanna.

– Lisanna? Quando foi isso?

– Antes de eu terminar com ela.

– Vamos falar com a Lucy, obrigada Jellal.

– Resolvam as coisas com a Lucy, que eu e o Mystogan resolvemos com o Natsu, mas temos que fazer isso amanhã, já está tarde e precisamos deixá-los pensar.

– Tudo bem, beijos.

– Beijos, te amo!

– Te amo.

TU, TU, TU.

– O que aconteceu? – perguntaram as irmãs juntas.

– Natsu traiu a Lucy com a Lisanna.

As duas arregalaram os olhos.

Estava preocupada com a Lucy, ela me ajudou com Jellal, agora é minha vez de ajudá-la.

Ela é minha melhor amiga!


Notas Finais


Espero que tenham gostado. Comentem :3 Sério, vocês não sabem quanto comentários me deixam felizes, nem que seja só um: Gostei. Ou um: Odiei!
Mas comente, por favor.
Eu ia fazer um capitulo bônus do Jellal, mas esse já estava escrito, então foi mais prático postar esse
Beijos :*


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