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História Amor e Outras Drogas - Ataque cardíaco


Escrita por: kyoongni e monanie

Notas do Autor


EU ACHEI QUE NUNCA ÍAMOS CONSEGUIR POSTAR ESSE CAPÍTULO, MAS SOBREVIVEMOS.
DESCULPEM A DEMORA ♡.♡

As coisas boas estão chegando ao fim e se eu não estou confundindo as bolas, esse é o último lemon. Coisa boa acaba rápido né? e_e Muuuuuuuuuito obrigada por todo carinho, pelos comentários e favoritos!

Eu (Pal) terminei a oneshot que havia comentado, mas eu acho que ela vai ser uma twoshot, estou decidindo, se não, posto em breve, sem falta shuahus

ESTÃO MORRENDO COM OS TEASERS? EU NÃO AGUENTO MAIS. NÃO AGUENTO M A I S. Pode entrar meu hino Chill. Pode entrar o hinão, The War. VAMOS MORRER, SIM? SIM.

BOA LEITURA, AMORES!

Capítulo 8 - Ataque cardíaco


Você me faz brilhar, mas eu disfarço, não irei demonstrar. Então estou armando minhas defesas, porque não quero me apaixonar. Se alguma vez fizesse isso, acho que teria um ataque cardíaco.

 

✖♡ ✖

 

Eu estou com saudades de você. — Chanyeol murmurou ao telefone, adentrando o campus da universidade. Ouviu uma risada soprada, acusando uma vergonha que, tinha certeza, Baekhyun gostaria de esconder. — Estou falando sério! — defendeu-se, sorrindo para si mesmo ao ouvir um resmungo do loiro.

— Está com saudades de quê, exatamente? — Baekhyun se remexeu na cama, levantando-se e sentando com as costas apoiadas na parte superior. Ergueu as pernas flexionadas, apoiando o braço sobre os joelhos e mexendo nos fios descoloridos, que já estavam com a raiz mais escura devido ao tempo que não pintava.

De você. Por completo, sabe? — Chanyeol disse sem parar de andar em direção a biblioteca. — O fim do semestre está horrível, Baek. Mas... — Pigarreou, ouvindo mais uma risada do mais velho.

— Pode falar o que quiser. — Os olhos pequenos e castanhos fixaram-se em um ponto qualquer no quarto. Não negaria, pelo menos nisso, que estava com saudades de Chanyeol. Saudades dos beijos e dos carinhos.

Hm... Preciso ficar com você um pouquinho. — Suspirou, adentrando a biblioteca e falando mais baixo ao caminhar em direção a uma das mesas mais afastadas.

— Vamos estudar. Somente nós dois, esse fim de semana. — Baekhyun ergueu a sobrancelha, abrindo um sorriso maior ao imaginar-se enrolado, mais uma vez, nos sentimentos mais insanos que compartilhavam em segredo. — Eu preciso fazer uma ótima prova segunda — completou, mordendo a ponta do polegar como um nítido gesto de nervosismo.

Estudar? — Chanyeol disse confuso. — Ah, sim... Estudar! — Riu baixinho. Baekhyun não sabia como lhe pedir para ficarem juntos, assim como na última vez em seu apartamento.

— A Taeyeon não vai estar em casa essa noite... — O sorriso de Chanyeol aumentou, imaginando Baekhyun completamente sem jeito ao falar aquilo, pois sabia que para ele era mais fácil falar coisas sujas e inapropriadas, que mostrar-se completamente com vontade de passar a noite com Chanyeol. 

Eu apareço por aí depois de sair do escritório — disse o Park após passar algum tempo escutando a respiração de Baekhyun. — Você não vem hoje? — Umedeceu os lábios enquanto abria sua bolsa e retirava algumas apostilas grossas.

— Tenho uma audiência às dez com o professor Kim, depois é bem provável que tentemos entrar com um acordo entre as partes. Isso vai tomar todo meu tempo... Mas estou dispensado da aula. Mais tarde você me diz se houve algo diferente. — Dentro de si sentia borbulhas, tão feliz que não continha um sorriso no rosto. Apaixonado? Ainda não, não seria tão fácil assim. Chanyeol concordou e Baekhyun prosseguiu. — Tenha uma boa aula, Chan — desejou, escutando a voz do mais novo soar mais rouca que o normal.

Boa audiência, Baekhyun. — Chanyeol disse, sem saber como atingia o loiro quando falava baixo. Ambos desligaram a chamada, ansiosos para o anoitecer.

 

•••

 

Após três dias desde a conversa que tivera com Sehun, conseguiu tomar alguma atitude perante a situação em que se pôs com Chanyeol. Passara dias a fio tentando encontrar motivos para não arriscar o que quer que o relacionamento que tinham fosse tornar-se. E até encontrou; aqueles mesmos que o fizeram ficar inseguro por meses e criar uma realidade paralela onde tudo daria errado quando nem mesmo havia acontecido. Relutou. No primeiro e no segundo dia sua coragem ia por água abaixo quando observava os olhos espertos cheios de esperanças. Seria capaz de corresponder e superar as expectativas que Chanyeol criava para os dois? Desta vez responderia que não sabia. Não iria simplesmente negar, não mais. Porque, no fundo, era algo que não tinha conhecimento algum. Somente não deixaria de ter medo de machucar Chanyeol, ele parecia se tornar mais precioso a cada minuto que passavam juntos ou separados.

Quando achou suficiente para arriscar mais uma vez — sem ter tantas dúvidas afloradas —, caminhou vagarosamente entre os corredores longos e ligeiramente escuros, dias atrás, aproximando-se dele quando estava na biblioteca. Porém, antes, esgueirou-se sobre a mesa redonda onde o Park estava sentado anteriormente e, assim, pela mera observação nos papéis espalhados, pôde deduzir qual livro Chanyeol estava à procura, o encontrando antes. Com um pequeno sorriso no rosto — logo recebendo um sorriso mínimo em troca, porém tão caloroso quanto os demais —, apoiou uma das mãos na cintura coberta pela camisa social escura, fazendo um carinho com o polegar ao passo que o mostrava o livro que procurava, recebendo um olhar surpreso em resposta. A troca de olhares foi intensa, cheia de confissões e inseguranças. Nela, Baekhyun pediu desculpas por suas atitudes, por correr dos braços de Chanyeol e, quando ele achou que tudo ficaria bem, escorregar entre seus dedos.

Baekhyun apertou a cintura em poderio, depositando um carinho singelo e dócil quando Chanyeol pegou o livro grosso de sua mão. Após isso, aproveitaria qualquer fiapo de coragem, mesmo o mais rápido e insano. E, aquela ligação — às sete da manhã, quando mal conseguia raciocinar normalmente por causa do sono —, fora resultado de um desses fiapos que escapavam sorrateiramente sob seus receios. Afinal, Baekhyun era tão instável.

Park Chanyeol dera tempo ao tempo enquanto se remoía todas as vezes que deitava em sua cama e sentia o perfume de Baekhyun — uma ilusão perfeitamente criada por um coração apaixonado — e lembrava-se de todas as vezes que o tocou; não só no sexo, não só físico. Mas também quando o fazia surtar sentimentalmente, quando o via à mercê de uma paixão inesperada. Em contrapartida, se sentia mal por não conseguir resolver toda aquela bagunça que Baekhyun se encontrava e seu egoísmo gritava para nunca sair de perto. Quando ele se aproximou, preferiu não questionar por que havia fugido. Olhou profundamente nos olhos castanhos e sentiu a necessidade de acolher seu pequeno nos braços e dizer que estava tudo bem, poderiam tentar de novo.

“Só tenha calma comigo. Não desiste... Eu juro que vou tentar entender tudo isso e... Não sei. Só não se afasta de mim. Isso dói mais. Muito mais”, fora o que ele pedira. Por isso ainda se mantinha disposto a esperar pelo tempo que fosse, desde que tivesse certeza que Baekhyun iria, no mínimo, tentar compreender o que rondava os dois. E se no fim de tudo, após centenas de tentativas, não fosse como desejava, ficaria bem, se ao menos Baekhyun estivesse feliz.

 

•••

 

O Byun havia separado uma toalha e uma muda de roupas confortável — tinham praticamente as mesmas medidas quando ignoravam a diferença de altura e os quadris mais largos do mais velho —, pois sabia que ele viria após seu pai liberá-lo no escritório. Chanyeol sentiu-se cuidado, tendo uma parte de Baekhyun que nunca tivera a chance de aproveitar além do que permitia a amizade que tinham. Ele estava cuidando mais de si. Cuidando naturalmente, como se aquilo fizesse parte do seu dia a dia e, de fato, gostasse de fazê-lo. Chanyeol sorriu quase abobado quando o loiro o pediu para tomar banho antes de começarem a estudar.

Poucas horas depois, ao olhar para o relógio em seu pulso constatando ser quase meia-noite, Chanyeol sentiu o corpo exausto. Desde cedo não havia parado para descansar e Baekhyun parecia ter passado pelo mesmo dia cansativo, com um pouco mais de impaciência. Fechou as apostilas e o livro grosso que estava entre suas pernas cruzadas, respirando fundo e espreguiçando-se no sofá ao lado do qual Baekhyun estava sentado, com um marcador de texto preso nos lábios enquanto com uma mão escrevia dezenas de observações num caderno, e noutra folheava uma apostila. Dedicado. Desde que o conhecera, sabia que Baekhyun era assim. Passou os dedos pelos fios negros. O mais velho estava concentrado demais, no entanto era notável seu cansaço e o início de falta de paciência.

Levantou-se do sofá, sorrateiramente se aproximando de Baekhyun. Devagar, tirou todo o material do colo dele, recebendo um olhar confuso e um tanto relutante. O Byun ergueu o olhar ainda com o marcador entre os lábios e as sobrancelhas juntas, tensas. Chanyeol sorriu reconfortante, tirando o objeto dos lábios finos e afastando os papéis. Por fim, sentou-se devagar no colo alheio, posicionando as pernas de cada lado das de Baekhyun. Expectativa. Troca de olhares.

Com cuidado, levou as mãos ao rosto do Byun e depositou um ligeiro beijo na ponta do nariz redondinho, observando um sorriso pequeno nascer nos lábios finos. Baekhyun respirou fundo com aquele pequeno gesto — junto ao carinho depositado em sua bochecha e mandíbula —, sentia o cansaço se esvair; o peso das obrigações que tivera durante o dia, parecia ser tirado de cima de si a cada segundo. Fixou o olhar nos orbes castanhos de Chanyeol, subindo suas mãos pelas coxas cobertas pela calça de moletom até descansá-las no quadril alheio.

— Você também está cansado, não está? — Chanyeol disse baixo. Os rostos estavam próximos, trocavam carinhos e sentiam a vontade de continuar com aquilo noite adentro.

— Estou, mas temos algumas coisas para estudar ainda, Chan. — Baekhyun contestou, porém, sua voz era calma e os olhos tendiam a fechar com o carinho que recebia no rosto.

— Eu sei... Mas está tarde e eu também estou cansado de estudar e trabalhar. — Selou os lábios finos demoradamente. As mãos de Baekhyun subiram para sua cintura, adentrando a camiseta e apertando-a delicadamente. — Eu quero ficar com você — segredou, mordiscando o lábio inferior do loiro e observando, com os olhos semicerrados, um sorriso se abrir em Baekhyun.

O coração acelerado denunciava a vontade recíproca. Baekhyun não deixou Chanyeol afastar seus lábios, sugou o inferior alheio e prontamente selou-os novamente. Descobria, a cada beijo que davam, que ninguém mais poderia beijá-lo daquela forma tão magnífica e apaixonada. O moreno acariciou o queixo do mais velho com o polegar, subindo um pouco mais para tocar nos lábios finos com o dígito. Sorriu minimamente, fechando os olhos e iniciando um beijo calmo. Baekhyun não hesitou em nenhum momento. Todas as vezes que o beijou — lembrando-se amargamente que foram poucas comparadas ao que realmente queria — sentiu as batidas de seu coração desacelerar e deixar-lhe em um estado de calmaria que ninguém conseguia provocar em si. E dessa calmaria surgia uma avalanche de desejos explícitos e impuros quando as línguas roçavam uma na outra, atiçando os corpos até então tensos.

As mãos de Baekhyun deslizaram até as costas de Chanyeol, acariciando a pele morna e sentindo-a se arrepiar, vez ou outra, sob suas palmas. Aproveitou para puxar o mais novo para mais perto, deitando sua cabeça na parte superior do sofá para que pudesse o beijar melhor enquanto os dedos longos e grossos se perdiam nos fios descoloridos a partir da nuca. Chanyeol aprofundava o beijo calmamente, demostrando em cada ato sua necessidade sobre Baekhyun. Mordia os lábios finos e maltratava-os em meio ao barulho baixo que as respirações faziam, sorrindo quando Baekhyun pressionava a ponta dos dedos em suas costas, num pedido mudo para que retomasse o beijo.

A intenção de Chanyeol não ultrapassava a linha tênue do desejo de ter Baekhyun, de experimentá-lo das mais diversas formas e aproveitar cada novo descobrimento surpreendente, juntos. Afastou os lábios quando sentiu a necessidade de pôr os pensamentos em ordem e livrar-se do nervosismo — que quanto mais pensava no que queria fazer, mais parecia ficar inseguro. Baekhyun ergueu um pouco a cabeça, abrindo os olhos e visualizando os lábios cheinhos úmidos, os olhos cabisbaixos enquanto sua nuca ainda recebia um carinho tímido. Algo estava diferente. Chanyeol parecia indefeso em seus braços, mas ao mesmo tempo tão arrebatador como sempre. Mordiscou o queixo do moreno, sorrindo de lado após dar um pequeno selinho e cruzar os olhares. Baekhyun arrastou suas unhas curtas da metade das costas de Chanyeol até encontrar o início das nádegas, tropeçando seus dedos no cós da calça de moletom e descendo-os mais para, por fim, apenas acariciá-las.

— Eu quero você. — Baekhyun selou os lábios de Chanyeol superficialmente, segredando algo que temia se arrepender depois, porém não mentindo nem para si nem para o moreno. Aquilo fora suficiente para o Park sentir-se aquecido e a necessidade de voltar a beijar Baekhyun fosse maior, se possível.

Beijaram-se um pouco mais. Tão sedentos que perderam a noção do tempo. As mãos finas buscaram desvendar os segredos mais implícitos do corpo de Chanyeol — navegando pelas coxas, pela cintura e pelas costas. O Park, gradativamente, amolecia nos braços de Baekhyun, sentindo a necessidade de friccionar o mínimo que fosse ambos os corpos. Baekhyun suspirou, afastando os lábios e erguendo a cabeça com uma pequena faceta de dor. Apertou a cintura em poderio, pedindo para que Chanyeol se levantasse. Ainda sim, existia a diferença de altura, o que provavelmente lhe causaria torcicolo no outro dia. Porém, naquele momento era algo completamente ignorável e sem importância.

— Vamos para o quarto... Você e essa sua altura fizeram meu pescoço doer! — esbravejou brincalhão, observando Chanyeol se levantar e erguer a mão direita para si.

Não era necessário tal ajuda, porém os orbes brilhantes e a risada quase infantil demais para o momento fizeram com que entrelaçasse seus dedos nos dele e levantasse também, largando seus estudos no sofá e arrastando o mais novo para seu quarto.

Ao adentrar o cômodo, Baekhyun puxou-o pela mão, fechando a porta atrás de ambos e aproveitando das mãos próximas para encostá-lo em si. Os rostos estavam iluminados com sorrisos indecifráveis; era uma mistura deliciosa de sentimentos puros e insanos. Levou a mão livre até às bochechas cheinhas de Chanyeol, abrindo um sorriso maior quando ele fechou os olhos e aproveitou do carinho como um filhotinho. Tomou a boca do moreno para si mais uma vez, sendo correspondido sem hesitação, com mais vontade. Davam passos curtos para trás, caminhando às cegas até encontrar a cama espaçosa. Baekhyun pôs ambas as mãos na cintura de Chanyeol, invadindo a camisa dele e tocando o abdome. Aprofundou o beijo, escutando um arfar do maior e sorrindo com seus lábios colados aos alheios. Sentiu as delicadas elevações no abdome do Park quando subiu mais as mãos — consequentemente subindo a camisa larga. Desesperado, Chanyeol acariciava os braços de Baekhyun, subindo os carinhos para poder entrelaçar seus dedos nos fios loiros.

Chanyeol estava desesperado tanto quanto Baekhyun. Sentia a imensa necessidade de matar a saudade que mais parecia uma incógnita em meio aos sentimentos turbulentos. Mas, de toda forma, existia e queimava sob as peles. O rapaz de cabelos desbotados empurrou Chanyeol em direção a cama, desgrudando os lábios e afastando a loucura de si. O mais novo deitou-se, observando Baekhyun tirar a camisa rapidamente e subir na cama. Chanyeol sorriu, deixando seus dedos se perderem nos cabelos da nuca do Byun mais uma vez. Baekhyun permitiu um sorriso pequeno nascer em seus lábios finos, arrastando seu corpo sobre o maior e causando uma fricção superficial dos corpos ao passo que sua perna direita ficava entre as do Park. Apoiou o peso no braço esquerdo e deixou sua mão direita deslizar pela coxa de Chanyeol, segurando-a e erguendo-a para que ficasse flexionada.

Os corpos estavam bem encaixados, daquela forma podiam sentir muito bem o corpo um do outro. Baekhyun depositou um beijo enamorado no queixo de Chanyeol, anteriormente a iniciar um beijo intenso que o fez cravar as unhas na coxa alheia. O ósculo era profundo, sentiam que podiam continuar aquilo por noite adentro mais uma vez. Os dedos finos escorregaram suavemente pelo corpo do moreno, arranhando a lateral do tronco e deliciando-se ao ouvir um gemido baixinho e surpreso preso em seus lábios. Chanyeol estava arrepiado e tudo dentro de si começava a acalorar. A ansiedade brincava no topo de seu estômago; nervosismo, como se fosse sua primeira vez transando com alguém, como fora aos seus dezesseis anos.

— Eu não vou mentir... — Baekhyun sussurrou quando afastou os lábios. Ondulou seu corpo sobre o de Chanyeol devagar, quase como um aviso prévio do que pretendia fazer: brincar com a sanidade de outrem. — Senti saudades de você — revelou com a voz baixa e entrecortada, o coração acelerado.

Baekhyun não ousou mirar os orbes castanhos, respirou fundo e voltou a acariciar o corpo esbelto com a mão livre, fazendo uma sequência de beijos molhados desde o queixo até a clavícula marcada de Chanyeol. O mais novo entreabriu os lábios algumas vezes, numa tentava falha de falar algo que se equiparasse aos efeitos que as palavras de Baekhyun tinham. Mas era impossível, pois cada palavra carregava um punhado de insegurança e sentimentos que gritavam para serem libertados. Segurou com um pouco de força os fios descoloridos, fechando os olhos e deixando seu corpo à mercê de Baekhyun e sejam lá quais fossem suas reais intenções para o futuro de ambos. E em qualquer circunstância, Chanyeol se lembraria daqueles beijos sendo depositados em seu pescoço junto a mordidinhas e risadinhas contidas quando se arrepiava.

Baekhyun repetiu o movimento de seu quadril, roçando os corpos e, consequentemente, sua coxa na intimidade coberta de Chanyeol — mais um gemido surpreso, desta vez sem meios para esconder. Baekhyun explorava sua pele e insistia em roçar a coxa, de forma sensual, em sua ereção em formação. Depositou um beijo na bochecha cheinha antes de erguer o tronco e se ajoelhar entre as pernas longas do Park, que o olhou ávido, tirando a camisa e revelando o abdome desenhado, junto aos braços ligeiramente definidos e fortes. Sorriu com a visão que tinha do homem que, em todas as instâncias, o deixava fora de órbita e dependente de seu amor. Admirava cada detalhe; os cabelos negros espalhados nos lençóis acinzentados, o corpo ficando cada vez mais exposto, os mamilos durinhos clamando por carinhos; a boca avermelhada e as pernas, agora, ambas flexionadas acomodando-o entre elas.

— Você sentando no meu colo me fez querer te experimentar de outro jeito... — Baekhyun caminhou seu olhar desde o volume entre as pernas de Chanyeol até os olhos cheios de desejo por ele, passando pelo sorriso malicioso que não conseguia esconder.

— Então consegui o que queria. — Chanyeol revelou, recebendo um olhar acusador de Baekhyun, que também ostentava um sorriso no rosto.

Baekhyun levou os dedos finos até o cós da calça que Chanyeol vestia, brincando com eles no tecido — ameaçando enfiá-los ali —, mas, por fim, apenas deslizou sua mão pela ereção do moreno, acariciando-a e apertando-a devagar. Observou o baixo-ventre alheio se contrair levemente, o que lhe fez erguer a sobrancelha e olhar novamente para Chanyeol — que tinha o lábio inferior preso entre os dentes, contendo a vontade de gemer baixinho por causa do carinho íntimo. Baekhyun abaixou um pouco o corpo e iniciou uma sequência de beijos e mordidinhas pela cintura do Park, subindo devagar e torturante. Seu corpo esquentava ao observar os efeitos que tinha sobre o mais novo, sentia a necessidade de continuar com aquilo e ver até onde Chanyeol aguentaria.

As mãos de Chanyeol foram de encontro aos ombros nus e largos de Baekhyun, arranhando-os devagar enquanto remexia o corpo no mesmo ritmo, friccionando seu pênis na mão do loiro. Era um carinho delicioso, fazia sua mente nublar e todo seu corpo formigar em ansiedade por mais daquilo. Ou esse era apenas o efeito de Byun Baekhyun sobre si? Bem mais provável. Os beijos úmidos e, vez ou outra, trocados por uma língua ardilosa, alcançaram os mamilos eriçados, chupando-os com desejo e segurando-os com os dentes. Chanyeol arfava, estava todo arrepiado e sua ereção já era bem definida. Umedeceu os lábios, acariciando as costas largas de Baekhyun e sentindo prazer em tocar e ter a pele quente tão perto. O loiro passou a ponta da língua devagar por um dos mamilos, erguendo o olhar e deliciando-se com os orbes castanhos repletos de desejo olhando atentamente o que fazia; apertou a ereção que tinha em mãos, sentindo o seu próprio pênis pulsar, e abriu um pequeno sorriso.

Subiu mais os lábios, beijando toda a pele que alcançava, assim como seu corpo. Levou sua mão do pênis de Chanyeol a cintura, apertando firme e deixando, assim, que pudesse realizar movimentos sutis que faziam as intimidades se esfregarem. O Park não poupou um gemido rouco e baixo ao sentir a ereção de Baekhyun roçando deliciosamente na sua, ao passo que seu pescoço era chupado com força. O mais velho inalava o perfume natural de Chanyeol e quase gemia com a sensação de torpor que lhe causava junto a pulsação de ambos os falos juntos, apenas separados pelo tecido da calça. Arrastou sua língua fazendo um caminho molhado até a orelha de Chanyeol, mordiscando o lóbulo. O moreno gemeu mais uma vez e o Byun sorriu de olhos fechados. A voz de Chanyeol, desde gemidos a palavras simples ditas ao acordar, era, definitivamente, seu vício. Deixou beijos pelo início da mandíbula marcada, voltando rapidamente para a orelha, mordiscando o lóbulo mais uma vez.

— Está todo preparadinho para mim, Chan? — Baekhyun sussurrou com a voz rouca e arrastada, rebolando lentamente e sentindo a necessidade de ficar nu e repetir o gesto para sentir pele com pele, principalmente ali. Chanyeol arranhou as costas do loiro desde o meio até os ombros, sumindo com seus dedos entre os fios desbotados. Gemeu arrastado, forçando o quadril para cima a fim de sentir mais de Baekhyun.

— Eu sempre estou preparado para você, Baek — confessou, sentindo a respiração quente de Baekhyun em sua pele.

Aquelas palavras queimaram sob a pele de Baekhyun, adentrando e dilacerando suas veias como o ecstasy, narcótico perante seus problemas e dúvidas. A melhor consequência era a loucura. Sorriu, depositando mordidinhas por toda a pele já avermelhada por causa da sua vontade insistente de querer marcar Chanyeol. Seu, somente seu?  Com a mão livre, Baekhyun segurou na parte de trás do joelho esquerdo do moreno, levantando um pouco mais a perna dele. Esfregou fortemente os pênis duros mais uma vez, descendo mais seus quadris e forçando-o contra a bunda do maior ao passo que voltava a colar os lábios em um beijo sedento. As línguas roçavam e o Park chupava a de Baekhyun com vontade, sem conter gemidos abafados por quase delirar com aquele ato pecaminoso que insistia em continuar.

Baekhyun simulou uma estocada leve, mordendo o lábio inferior do mais novo e puxando enquanto seus fios eram segurados com força e desespero — fazendo-o apertar os olhos com a ligeira dor da repreensão de Chanyeol por tortura-lo daquele jeito. Apertou onde segurava, contendo a vontade de deixar ambos nus e só parar quando desse o prazer máximo a Chanyeol. Repetiu o gesto com mais força — simulando uma penetração gostosa, forte e lenta.

Somente isso fazia Chanyeol respirar fundo e apertar os dedos nos cabelos de Baekhyun, rebolando devagar a fim de sentir mais e mais da ereção perfeitamente formada do loiro. Desceu suas mãos quase trêmulas — estava uma completa mistura de desejo e nervosismo — pelos ombros, pelos braços ligeiramente malhados, encontrando o fim das costas e, finalmente, as nádegas cheias. Encheu sua mão com a carne, forçando Baekhyun nas falsas penetrações e gemendo entre o beijo voluptuoso que tinham. O mais velho sorriu entre o beijo, afastando os lábios e observando-os molhados, entreabertos e vermelhos. Ele estava tão necessitado que forçava o próprio corpo e apertava a bunda em mãos para sentir aquilo. Baekhyun riu contido daquela atitude, depositando um selinho rápido na boca alheia e simulando uma estocada profunda novamente.

— Vamos com calma, Chan — disse, encantado com a face alheia se contorcendo em prazer, abrindo os olhos apenas para encarar Baekhyun, que suspirou quando sua bunda foi apertada com mais força. — Eu quero fazer isso bem devagar — completou com a voz mais rouca que o costumeiro. Chanyeol sentiu sua espinha arrepiar e, inconsciente, curvou um pouco a coluna. Gemeu frustrado, ouvindo a risada de Baekhyun que somente alisava sua perna e brincava de lhe penetrar lentamente.

— Droga, Baekhyun! — esbravejou, soltando todo o ar pela boca e puxando, impaciente, a calça do loiro e enfiando sua mão dentro dela para fincar as unhas na carne das nádegas alheias. Baekhyun sorria, mas suspirou ao sentir as mãos quentes em sua bunda. — Nós estamos há não sei quanto tempo sem fazer nada, não tem isso de calma! — disse com a voz entrecortada e raivosa. Mesmo que nunca tivesse tomado essa posição no sexo, sentia a necessidade de experimentar e tinha quase certeza que amaria cada etapa dessa sua “primeira vez”, principalmente com Baekhyun.

— Você é tão apressado, urgh! — Baekhyun fingiu estar chateado, mas não aguentou segurar o sorriso ao ver as sobrancelhas juntas e um ligeiro bico nos lábios cheinhos de Chanyeol. Selou-os, levantando-se e ficando em pé em frente à cama.

Sentiu falta das mãos grandes em si e do sexo com roupas que estavam fazendo. Porém, rapidamente ficou nu, acariciando seu membro teso e umedecendo os lábios ao imaginar-se dentro do mais novo. Chanyeol viu-se hipnotizado por um momento com a visão de Baekhyun nu e extremamente delicioso a sua frente. Somente deu-se conta disso e de que ainda estava vestido, ao erguer o olhar e perceber ser encarado por um Baekhyun debochado e ao mesmo tempo desejoso. Corou violentamente, acordando do transe momentâneo e tirando a calça junto a cueca. Porém, fora Baekhyun que terminara o trabalho, abrindo suas pernas novamente e quase gemendo em satisfação ao ver toda a intimidade extremamente necessitada de carinhos e exposta somente para si.

Como passou tantos dias longe do corpo perfeito de Chanyeol? Era tão intenso e, ao mesmo tempo, sentia uma calmaria incomum quando estava com ele. Voltou para o meio das pernas longas da mesma forma que antes; a diferença era o contato cru e sexual entre os membros. Chanyeol acariciou o abdome de Baekhyun, brincando com os mamilos eriçados e desenhando as veias salientes de seu baixo-ventre.

O loiro suspirou, movimentando o quadril e sentindo seu pênis roçar na entrada intocada, nos testículos e no pênis duro do mais novo. Retornou com os beijos no pescoço dele, segurando o próprio membro e esfregando a cabecinha na entrada de Chanyeol, forçando-a, mas sem a real intenção de penetrar. O Park sentiu todo seu corpo gelar — o que era contraditório, pois na verdade estava quente por causa do Byun —, segurando a cintura de Baekhyun para fazer com que ele parasse com suas insinuações. Obteve os olhos pequenos e escuros de desejo o encarando receoso.

— Você... Você tem que me preparar antes... — disse entrecortado, desviando o olhar e desfazendo o aperto na cintura de Baekhyun. — Eu nunca... — Engoliu em seco, porém não precisou de mais nenhuma palavra para o mais velho entender o que se passava.

Largou seu pênis; não iria o penetrar sem ao menos usar lubrificante, pois aquilo incomodava demais e sabia disso. No entanto, a surpresa de ser o primeiro a fazer aquilo com Chanyeol o deixava aquecido, pomposo. Percebeu as orelhas alheias ficarem vermelhas e sorriu pequeno com isso. Murmurou um “tudo bem” carinhoso e dócil, selando os lábios e acariciando o corpo do Park com sua mão livre. E fora a partir daquele gesto que Chanyeol sentiu a importância de ter Baekhyun ao seu lado, de necessitar tanto de sua droga preferida. Seu corpo fora completamente beijado mais uma vez, os dedos finos alisaram seu pênis, sua virilha e seus testículos, até mesmo brincando com as falanges em sua entrada que insistia em se contrair.

Baekhyun dedicou-se a chupar Chanyeol lentamente; ele se contorcia e achava-o lindo daquela maneira. Chupou com vontade o pênis duro e melado, gemendo apenas por senti-lo pulsar em sua boca, tão deliciosamente. Desceu sua língua até a entrada do Park, sorrindo ao vê-lo se contrair e suspirar em puro desespero. Beijou o local, lambendo-o faminto; o deixando melado de saliva e ao mesmo tempo mais dilatado que anteriormente, pois forçou sua língua diversas vezes. Arranhava as coxas de Chanyeol, gemia para provocar o mais novo e não parava de chupá-lo ali, vez ou outra masturbando-o e com isso fazendo-o gemer mais alto. O moreno estava tenso, isso era nítido, e Baekhyun sabia que se Chanyeol continuasse daquela forma, sentiria dor. Deixou mais alguns beijos antes de se levantar e beijar as coxas alheias.

Após se esticar e pegar o tubinho de lubrificante no criado-mudo ao lado da cama, Baekhyun melou três de seus dedos e se abaixou entre as pernas compridas novamente. Dedicou lambidinhas demoradas na glande úmida e sensível de Chanyeol, penetrando o dedo médio em sua entrada devagar. Era aquela típica sensação de ser engolido com vontade. Sentiu seu próprio pênis pulsar com desejo de sentir aquilo ao redor dele. Chanyeol remexeu-se, fechando os olhos e aproveitando de cada rastro de prazer que Baekhyun deixava em si através de beijos e chupadas em seu membro, começando a se acostumar com o dígito entrando e saindo devagar de si. Após algum tempo, o loiro forçou o segundo dedo. Foi engolido da mesma forma — o que lhe fez olhar para cima e indagar Chanyeol com o olhar sobre quais eram os motivos para ser tão gostoso assim —, no entanto, o Park sentiu um incômodo maior. Levou uma das mãos até os ombros de Baekhyun e acariciou-o, quase num pedido mudo para que não parasse. E Baekhyun não parou. Entrava devagar, enquanto estimulava o pênis inchado, fazendo a entrada se dilatar mais para lhe receber deliciosamente.

— Relaxa, bebê... — Baekhyun sussurrou quase inconscientemente, olhando novamente para Chanyeol e vendo-o com as bochechas coradas. Abriu um sorriso, apaixonado, diga-se de passagem, e começou a mover os dedos num movimento contínuo.

— Não me chama... — A respiração falha e os gemidos insistentes quase não deixavam o mais novo formular uma frase coerente. — Assim... — Moveu um pouco os quadris, gemendo arrastado ao sentir a boca de Baekhyun envolvendo seu falo duro.

O Byun cuidou de deixar Chanyeol confortável com, posteriormente, três dedos saindo e entrando de si devagar, porém fortes e a fim de alcançar sua próstata superficialmente — o que causou uma onda de gemidos manhosos que o Park insistia em prender. Não fazia ideia daquelas sensações gostosas que acometiam seu corpo naquele momento, tudo era tão novo e gostoso.

Dando-se por satisfeito, Baekhyun subiu novamente, sorrindo e distribuindo diversos beijos pelo rosto do moreno, que tentava timidamente esconder-se com os braços. Baekhyun nunca vira aquele lado de Chanyeol, e confessava que gostaria de vê-lo, tão fofo assim, novamente. Melou seu pênis com lubrificante enquanto dedicava-se a selar e brincar com os lábios cheinhos, arrancando risadinhas gostosas e tendo as mãos de Chanyeol em suas costas, fazendo um carinho sutil.

— Eu vou ser carinhoso... — Baekhyun murmurou, roçando a glande de seu pênis na entrada de Chanyeol, no entanto, sem deixar de olhar a face bela e depositar selares por ela. — Você confia em mim? — Baekhyun olhou profundamente nos olhos castanhos e, dali, o Park entendia que não era uma pergunta que deveria ser levada apenas para o ato sexual, mas sim para todas as esferas da vida que, às escondidas, criavam.

— Mais carinhoso do que você está sendo? — Chanyeol perguntou em um tom brincalhão e baixo, sorrindo, porém, logo gemendo arrastado quando Baekhyun começou a penetra-lo devagar, ao passo que mordia o lábio inferior e concordava com a cabeça, abrindo um sorriso malicioso vagarosamente. — Eu confio em você — sussurrou, fechando os olhos e gemendo mais. Baekhyun o preenchia por completo, sentia incômodo, porém os carinhos que recebia fazia-o relaxar e apenas apertar mais o falo dentro de si.

Baekhyun começou movimentos de vaivém devagar, acariciando o abdome de Chanyeol e, por fim, alcançando o pênis de ponta úmida e avermelhada. Masturbava o mais novo no mesmo ritmo em que, cada vez mais, prolongava seus movimentos lentos. Estava conhecendo mais do Park e sentindo-se tentado a fechar os olhos e saciar o desejo de ir mais rápido. Sobretudo, continuou a admirar a face detentora de sobrancelhas franzidas, porém lábios cheinhos abertos — por onde saíam gemidos contidos e arfares— e vez ou outra sendo maltratados por mordidas leves.

— Quanto mais você relaxar, menos vai doer, hm? — disse, voltando a deitar o corpo mais próximo a Chanyeol, que meneou a cabeça positivamente, abrindo os olhos e descendo uma das mãos para a bunda de Baekhyun enquanto a outra entrelaçava-se nos fios loiros. Umedeceu os lábios, rebolando devagar e, mesmo com um rastro de desconforto, parecia que, rebolando daquela forma, ele ia mais fundo, fazendo gemidos se desprenderem de sua garganta.

Gradativamente os movimentos aumentaram e, de toda forma, os corpos pareciam conectados — os olhares fixos um no outro, os corpos sendo tocados de maneira excitante. Chanyeol se entregou de corpo e alma e deixou que todo o êxtase do momento fizesse seu corpo responder por si só; pois as mãos ora apertavam a bunda de Baekhyun e puxavam os cabelos desbotados, ora arranhavam as costas largas e puxavam os lençóis, sempre acompanhado de gemidos carregados, por vezes altos e clamando por mais, chamando por Baekhyun. E o mais velho não estava diferente. Gemia e não sabia pelo que ao certo, pois Chanyeol o apertava, as mãos afoitas lhe tocavam. A mente nublava e era incapaz de pensar no que aconteceria depois.

Seus movimentos eram mais rápidos, mas Baekhyun preferia penetrá-lo com certa força e de uma forma que explorasse mais o corpo esguio. Isso surtia um efeito palpável, pois Chanyeol pedia por mais, cada vez mais. Os corpos se chocavam, Baekhyun segurava a perna esquerda do moreno mais afastada e um pouco erguida; vez ou outra deliciando-se da visão de seu pênis sendo engolido e a entrada alheia ficando avermelhada. Maltratava a sanidade do Park quando resolvia masturbá-lo com rapidez, chegando ao ponto de arrancar gemidos altos e forçadamente presos na garganta. Os corpos estavam molhados de suor, aproximando-se do ápice.

Mais, um pouco mais. Chanyeol sentia espasmos bruscos atingirem seu corpo; tão rapidamente gozou olhando nos olhos de Baekhyun, mordendo o lábio para conter o gemido — falho, pois saiu mais alto e grotesco, o que arrancou uma risada gostosa e safada de Baekhyun. Contraiu todo o corpo, posteriormente jogando a cabeça para trás e rebolando como podia para prolongar seu próprio prazer. Baekhyun não parava de mover os quadris em vaivém, sentindo seu baixo-ventre repuxar diversas vezes para, enfim, se derramar em Chanyeol e ter que apertar fortemente a coxa em mãos como refúgio. 

E daquela maneira, olhando nos olhos de Chanyeol — cansados e brilhantes de prazer —, Baekhyun reconheceu seu mais novo vício: tomar o Park para si.


Notas Finais


Até amanhã se nada der errado shuahsua ♡
Trailer: https://youtu.be/BUHQy7D1mbc

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