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História Feitos um pro outro - Fazendo as pazes


Escrita por: Ravena_Auditore

Notas do Autor


Cheeeegoooou o capitulo do hentai!! *-*
Espero que gostem ♥

Capítulo 5 - Fazendo as pazes


Fanfic / Fanfiction Feitos um pro outro - Fazendo as pazes

            Na maior parte do tempo, ele ficava calado. Quando eu olhava de relance, ele estava distraído olhando para chão. Era estranho ver o Castiel daquele jeito. Geralmente ele não pode deixar de fazer alguma piada ou falar de algo de seu interesse. “Você ficou fora por seis anos, esperava que tudo continuasse do mesmo modo?”, pensei.

            - Hum... então, onde vamos? – questionei. Estávamos longe da escola, passando pelo parque.

            - Ah? Ah, por que não aqui? – apontou para o parque. Murmurei um ‘tudo bem’ e fomos.

            Não precisamos apontar caminho, estivemos ali milhões de vezes, e tínhamos um lugar... an, nosso... eu acho. Era escondido, pelas arvores. Saia um pouco da trilha e subia um pequeno morro, que dava pra ver parte da cidade dali.    

            Senti o cheiro da grama dali, trouxe lembranças. Belas lembranças.

            Sentei na grama e me encostei-me à grande arvore, Castiel fez o mesmo, e ficamos um tempo assim. Sem dizer nada, só olhando pra aquela imensidão. O céu estava bonito, e o sol contagiava. Eu estava começando a ficar nervosa, quando ele enfim disse.

            - Senti saudades. – declarou com a voz triste. Me veio a vontade de chorar na hora. Mais somente um rubror tomou conta de mim. Ele se virou, e me viu vermelha. – Você continua a mesma, com essas manias de ficar vermelha por tudo. – disse sorrindo, e deu um pitoque no meu nariz.

            - Desculpe não ter ligado. Eu devia. Mas estava com medo. Mesmo sabendo a verdade, me doeu. – desviei o olhar. “NÃO CHORE!” gritei comigo.

            - Eu entendo. Mas não ache que doeu só em você. – respondeu suave. – Seis anos, sabendo de noticias suas através de amigos. E só. Nada muito concreto. Só diziam que estava bem.

            - Desculpe. – murmurei de cabeça baixa e olhos fechados. Eu devia estar preparada pra isso, e não querer chorar o tempo todo.

            Senti a mão dele no meu queixo. E levantei o olhar. Ele estava sorrindo, aquele sorriso que me tirava o ar. Eu não podia sentir algo por ele, não devia ter ficado nada dele em mim. Senti uma única lagrima fugir dos meus olhos, me denunciando. Ele a secou suavemente, e aquele gesto simples, me fez ter vontade de desabar. Respirei fundo e engoli o choro que me ameaçava. Eu não podia! Eu não devia! Não mais.

            - Nossa como eu senti sua falta, Akemi. – estremeci quando ouvi meu nome nos seus lábios. Seus olhos cinzas, estavam profundos.

            Senti coisas no estomago, um calor, estremeci. Veio um vento forte e jogou meu cabelo para frente, fazendo uma cortina. Ele estava se aproximando!!! Perto demais!!! Eu não podia!!! “Não seja ingênua!!!” gritava minha consciência. Meu corpo não reagia. No intimo eu ansiava por aquilo.

            Minhas mãos foram para o seu rosto, que abriu um sorriso maior. Meus dedos tracejavam seus lábios... E outra lagrima me desceu. “EU NÃO ACREDITOOO!!!”. Desci para seu pescoço, e entrelacei meus dedos nos seus cabelos, puxando para mim. “SUA ESTUPIDA!” . Seus lábios chegaram aos meus e era tudo que importava. Doce. Macio. Quente. Nada havia mudado. Meus ouvidos zuniam. E eu não queria desgrudar dele jamais. Suas mãos desceram pra minha cintura, puxando me para seu colo. O beijo foi ficando mais quente, não parávamos. Era uma necessidade de seis anos sendo suprida, e nenhum outro beijo no mundo me faria sentir aquilo. Eu estava entregue para ele, fácil. Derretida. Pronta pra aceitar qualquer coisa. Ele me envolveu com seus braços, num abraço forte e eu senti, como se todos os cacos se juntassem. Foi a melhor sensação do mundo. Tê-lo ali. Nossos lábios se soltaram aos poucos, mas não nos separamos. Ficamos ali, olhando um pro outro. Testa com testa. Sorrindo que nem bobos.

            - Puta que pariu mulher. Que saudade de você. – falou com a voz rouca e sexy.

            - Você não mudou nada. – disse eu, enquanto ria e balançando a cabeça.

            - Não digo o mesmo de você. – falou no meu ouvido, rindo deliciosamente. – Está mais gostosa.

            Fiquei vermelha, e ele soltava uma gargalhada. Então eu senti que, an... ele havia, ficado excitado. Eu fiquei mais vermelha ainda, e ele notou. Jogou-me de costas no chão e ficou em cima de mim.

            - Acha que com tempo fora, essa não seria minha reação? – perguntou baixo. Sua mão deslizou pela minha camisa, e foi deixando um rastro quente, e eu soltei o ar, abafada.

            - Não devia me pedir permissão? – ri maliciosamente. É claro que eu o queria. A saudade que era de sentir sua pele nua na minha me deixou molhada.

            Ele riu.

            - Você já me deu a permissão quando me puxou. – continuou subindo a mão e parando no meu seio. Passou a mão por debaixo do sutiã e me apertou levemente.

            Soltei um gemido fraco, e isso o atiçou. E me beijou com mais calor. Eu não tava bem, não estava, nada bem.

            - Não... devíamos... fazer... isso... AQUI!! – falei durante o beijo, e dando uma mordida nele no final. Ele riu. Já havíamos feito aquilo ali... um dia, varias vezes... muitas horas.

            - Desculpe por isso, meu eu preciso de você. – falou rouco, com uma certa urgência na voz. – Você me viciou nisso menina. Me viciou em você, e eu preciso senti-la de novo. – voltou a me beijar ferozmente e eu retribui. Eu sabia o que ele estava sentindo, eu estava na mesma.

            Não demorou muito tempo para ele arrancar sua camisa e jogar num canto. Desci meus olhos pelo seu belo corpo, e as tatuagens que o adornavam. Um belo lobo em tribal, seus olhos ferozes... eu amei. Ele ficou me admirando de cima por um tempo.

            - Você é minha, de novo. – declarou. Vindo tirar minha camisa, e eu o vi arfar quando viu a minha tatuagem. Até nisso combinávamos. Era uma coruja, tribal com mandala, que contornavam meus seios. Ele passou os dedos a contornando. – É linda! Combina com você.

            - Que bom que gostou. – falei e puxei ele para um beijo. Ele se assustou, mais logo arfou, e me puxou para perto.

            - Preciso... de... você... agora!!! – sibilou arrancando minha calça.

Jogou sua calça longe, e me puxou pela cintura. Tirando meu sutiã, e devorou meus seios. Sua outra mão foi descendo para minha vagina, e eu estremeci e amoleci com o toque. Seus dedos brincavam comigo e eu gemia. Ele foi descendo devagar e me beijando, até chegar a minha calcinha, onde inspirou profundamente.

- Seu cheiro... me deixa louco. – sussurrou rouco, antes de arrancá-la com os dentes. Passou a língua de leve no meu sexo, e eu arfei de prazer.

Aquele jeito, aquele tesão que só ele me dava. Eu não ia me controlar, e nem queria mais. Ele voltou à língua, brincando entre meus lábios. E puxando meu clitóris com os dentes me fez levantar o meu quadril, incitando-o. Foi demais pra ele. Suas mãos pegaram minha cintura e a segurou forte, e se deliciava em mim. Naquele ritmo, eu não aguentei muito tempo, e explodi, soltando um longo gemido. Eu o ouvi rir, e voltando sobre mim, tirou sua cueca e jogou perto das outras roupas. Eu arfei quando vi seu membro grande e ereto, pronto pra me penetrar.

Ele riu, e voltei a olhar o seu rosto, ficando vermelha. Encostou sua ereção no meu sexo inchado, pressionando e subindo e descendo, sem penetrar.

- Não faça issooo... – fiz biquinho. – É maldade.

- Sabe como eu amo faze-la implorar. – riu com malicia. – Mais eu não posso brincar muito com você, não agora. Eu preciso de você de novo. E eu não vou ser mal comigo.

Dito isso, foi me penetrando devagar. E nós gememos loucamente. Era mais que só uma transa, era um sentimento voltando à tona.

 Ele veio pra mim, e deu um beijo feroz, enquanto começou a se movimentar dentro de mim. Minhas pernas se fecharam em sua cintura e o puxou mais para perto. E ele gemeu mais contra meus lábios.

- Está brincando comigo, garota? – murmurou e voltou a me beijar.

Ele estava aumentando o ritmo, e ia cada vez mais fundo. Senti um calor subindo pela espinha, e sabia que não ia aguentar muito tempo.

- Não... me.. deixe... de... novo... – falou pausadamente, enquanto me estocava fundo. E eu gemi.

- Cast, por favooor, maaaais... – arfei.

Ele aumentou o ritmo, mais rápido, mais fundo, mais gostoso. Eu ia gozar. Ele me beijou.

- Preciso de você. – sussurrou. – Ahhh, Akemi. Que saudade de tê-la pra mim. QUE TESÃO. – gemeu alto. – Eu vou gozar, gata. Vou te gozar toda. – gemeu.

Ele aumentou ainda mais, e eu me movia com ele. E o puxei mais, cravei minha unhas nas suas costas, enquanto sentia o clímax chegar. E ele foi muito, muito rápido, estava vindo. Aquele calor. Ele veio com mais força, e eu não ia aguentar, quando eu senti, e ele gemeu abafado no meu cabelo, e nós dois gozamos. Seu corpo suado relaxou, e afundei meu rosto no seu cabelo (que por sinal, ta bem mais longo).

- Você esta bem? – perguntou com a voz abafada (ainda não tinha tirado o rosto do meu pescoço).

            - Uhum, e você? – sussurrei. Ele confirmou e ficamos ali, um tempo. E eu podia ficar ali pra sempre, só queria estar com ele.

            Eu lembrei do Mike, aquele vagabundo. Não importava mais. Varri aquele pensamento, e voltei para o presente.

            - Hmm... Cast, é melhor irmos. O tempo está fechando. – comentei.

            - Xiiiiu. Deixe-me senti-la mais um pouco. – pediu. E eu assenti.

            Fiquei tracejando as suas costas com as unhas, deixando marcas vermelhas. Por fim, ele levantou o rosto e me olhou.

            - Nunca mais, me deixe. – disse serio. E se levantou, me levando com ele. Me ajeitou no colo como um bebe. – Senti sua falta.

            - Eu também senti a sua. Me desculpe, de novo. Eu fui tola, ingênua e ciumenta. Meu gênio estava fora de controle, e eu também não queria descontar em você. Precisava de um tempo. – falei de uma vez.

            - E que tempo hein? – senti a ironia. Mais balançou a cabeça, como se afastasse pensamentos ruins. – Não importa mais. Você esta aqui agora. – Me envolveu. – Só mais uma coisa...

            - Sim? – esperei.

            - Está tomando algum remédio? – perguntou serio novamente. – Digo, não seria ruim ter um filho com você, mais agora também não.

            - Estou. Ia terminar o ciclo e parar. Mais não será necessário. – eu ri.

            - Hummm... menina transona. – ele soltou uma risada. – Quem era o felizardo?

            Me mexi incomodada. E olhei nos olhos dele.

            - Podemos não falar disso? – perguntei rápido. Ele entendeu logo e confirmou. E depois me abraçou novamente.

            Foi depois de um tempo que percebemos que estava tarde, perdemos a hora do almoço e começou a chover. Ele correu e pegou nossas roupas. Fez questão de me vestir, e me da sua jaqueta. Mais eu neguei. Não me importava de me molhar.

Ele se vestiu, e voltamos para a escola, para pegar o carro dele. Era um lindo carro esport Audi R8 branco. Fiquei com pena de molhar ele, mas Castiel não se importou.

            - Que tal você ir pra minha casa? – perguntou sorrindo.

            - Você não tem que ir pro trabalho? – questionei.

            - Talvez. – respondeu sonsamente. – Tudo bem, te pego as 19, que é quando a gravadora fecha, tudo bem?

            - Okay. – eu sorri, olhando pela janela.

            - O que vai fazer enquanto isso? – perguntou, virando a esquina da minha casa e estacionando.

            - Vou preparar as aulas. Começo semana que vem e eu não quero embolar nada. – disse.

            - Tudo bem, professora. Quando quiser ajuda, me chame. – disse, dando uma piscada pra mim. Ele pensou mais um pouco, e perguntou. – Afinal, por que artes gerais?

            - An? – perguntei distraída. – Ah!! Não é bem isso. Eu fiz faculdade em musica e design, e um curso de teatro para passar as férias. – respondi dando de ombros.

            - Musica é? – ele deu um sorriso. – Qual instrumento?

            - Não qual meu amor, mais quais. – corrigi orgulhosa, e ele ficou surpreso. – Piano. – ele assentiu. – Voz. – ele confirmou curioso.

            - E?

            - E violão. – disse desviando o olhar. Senti suas mãos me puxando e me beijando loucamente, depois de quase um minuto ele me soltou.

            - Belas escolhas. – comentou. Eu assenti.

            - É melhor eu ir...

            - Hum... tudo bem, ate mais tarde. – piscou pra mim. Mais me chamou de novo. – Hey! De quem é aquele carro ali? – eu desviei o olhar para o carro.

            - Ah, é meu. – era de se esperar a reação dele. Era um humilde BMW X6M ZA-spec azul. – Presente de meu pai.

            - Bom gosto. – ele riu. Se virou pra mim, e me deu um beijinho.

            Eu sai do carro e fui para a entrada, quando virei o seu carro já estava virando a esquina. Eu suspirei, e entrei em casa, torcendo para dessa vez, os astros estarem ao meu favor.


Notas Finais


Gostaram? :3
Até a proxima!!


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