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História Amor entre Amigos - Sendo o Vilão


Escrita por: Fdarlley

Notas do Autor


Olá leitores tudo bom, lhes trago um novo capitulo intenso cheio de fortes emoções.
Demorou pra ficar pronto, porque foi complicado lidar com todo esse ódio que o Taehyng tá sentido hehehe, ele quer fazer essa linha vingativa, então vamos ver no que vai dar, nessas ações nada corretas que ele pretende tomar.
Boa leitura.

Capítulo 13 - Sendo o Vilão


Fanfic / Fanfiction Amor entre Amigos - Sendo o Vilão

                Saio da escola as pressas, na saída não encontro ninguém, vou direto para casa, eu ainda estava cheio de ódio, com muita raiava xingava o Jungkook e a Susana em pensamento. Quando chego em casa, subo pro meu quarto e tomo um banho, para ver se esfriava a cabeça, porém não adiantou, a raiva estava me dominando, andava de um lado pro outro no meu quarto aflito, eu tinha que tomar uma atitude e resolvo agir, troco de roupa e desço, iria na casa do Jimin. Quando desci minha mãe já havia chegado em casa, tinha chegado mais cedo do trabalho, ela me esperava na sala, pois queria almoçar comigo, mas eu sabia que era pretexto, para falarmos sobre o fim de semana, eu não dou nem uma chance de ela falar nada, digo rapidamente que iria resolver um assunto na casa do Jimin, sem dar chance para ela se opor e saio batendo a porta, eu ainda pude ouvir ela gritar o meu nome, mas não liguei e fui.

                Eu sabia exatamente o que eu iria fazer, eu faria o Jungkook pegar eu e Jimin na cama, transando, já que eu sabia que ele iria pra lá, eu só tinha que chegar primeiro, ele não ira se segurar e vai me bater e como Jimin não gosta violência, vai achar hediondo isso, eu estava disposto a levar alguns socos, pra mostrar pra ele quem o Jungkook é de verdade, pego a minha bicicleta e vou, pedalava o mais rápido que eu podia, meu coração estava acelerado, a raiva ainda estava aqui, ficando mais forte, à medida que eu me aproximava, ela era o que me movia, eu só tinha que dar um jeito de seduzir o Jimin, não sabia como, mas eu iria fazer de qualquer jeito, eu iria separar de uma vez por todas esse casal, era só o que eu queria, não queria saber se era certo ou se eram meus amigos, eu só queria separá-los.

                Quando eu finalmente chego na casa do Jimin, respiro fundo, largo minha bicicleta no gramado verde de frente  da casa, atravesso a varando em passos largos e penso em tocar a companhia, mas vou até uma das janelas frontais, com cuidado e vejo através da dela, um homem, era o pai do Jimin, ele estava sala, sentado no sofá, assistindo televisão, bem relaxado, ele era enorme, bem parrudão e cheio de músculos. A mãe do Jimin tinha morrido quando ele nasceu e o pai cuidou dele sozinho, ele era policial, muito mal encarado e muito bruto, eu não esperava por ele ali, porque ele vivia trabalhando, mas devia está de folga hoje, com isso a minha segurança foi abalada, eu comecei a ter medo de continuar esse plano, ele podia me prender, mesmo eu sendo menor de idade, mas era muita coisa em jogo, eu tinha que ter foco e continuar.

                O quarto do Jimin ficava no andar de cima, rodeio a casa até onde ficava a janela do quarto dele, eu sabia onde era, já que tinha vindo muitas vezes aqui, eu observava e pensava como iria subir, eu não podia entrar pela porta, o pai dele não podia saber que eu estava aqui, então reparo que era possível escalar, pelo cano da calha, era perigoso, mas eu tinha que arriscar e tinha que ser rápido, pois o Jungkook poderia chegar a qualquer momento, se já não tiver chegado. Sem pensar duas vezes eu começo a subir, primeiro devagar, para avaliar se aguentava o meu peso, percebi que era estável e subi mais rápido, mas ainda com cuidado; quando finalmente cheguei na janela, bati nela descontroladamente, pra o Jimin vir abrir, já que estava fechada, eu podia velo através do vidro, ele estava deitado na cama, descalço, com fones nos ouvidos, devia esta ouvindo musica, pois demorou um pouco pra ele me perceber ali batendo, quando percebe arregala os olhos espantado e vem abrir a janela para eu poder entrar, eu entro desesperadamente, minhas pernas tremiam de medo de poder ter caído, me sento no chão e respiro aliviado. Jimin estava muito confuso e logo perguntou:

Jimin – Cara tu ta doido, o que é que tu estava fazendo ali?

Taehyung – Eu precisava te ver.

Jimin – Sim e porque não entrou pela porta da frente?

Taehyung – Seu pai estava lá...

Jimin – E o que é que tem?

Taehyung – Ele me dá medo...

Jimin – Sei não seu louco, em tempo de cair e quebrar a coluna nessa altura.

                Eu ri e percorri o quarto com os olhos e não havia sinal de Jungkook ou de mais ninguém, então ele não tinha chegado, penso e ele continuou a falar.

Jimin – Eu quase tive um ataque, quando eu te vi do lado de fora da janela doido.

                Ele senta na cama.

Taehyung – Foi mau cara... É... Cara eu precisava te ver, ver se você estava bem, porque o Jungkook passou dos limites hoje.

                Ele estava sério agora.

Jimin – Eu estou bem...

Taehyung – Não, não está, dá pra ver nos seus olhos.

Jimin – Taehyung eu...

Taehyung – Taehyung nada, eu vim te ajudar, eu nem posso imaginar a dor que você está sentindo, mas eu to aqui.

                Eu me levanto do chão e sento ao seu lado na cama, o que me deixa arrepiado.

Jimin – Ok, você está certo, eu digo pra mim mesmo que está tudo bem, mas não está, meu coração está ferido.

                Eu o abraço.

Taehyung – Amigo você não tem que passar por isso sozinho, eu estou aqui.

                Eu o afasto um pouco e olho em seu rosto, vejo que lagrimas escorriam dele.

Jimin – Amigo, você não pode fazer nada, só o tempo cura a minha a dor.

Taehyung – Mas eu posso amenizá-la.

                Ele deita se encolhendo na cama e põe a cabeça no meu colo, começo a acariciar os seus macios cabelos castanhos.

Jimin – Eu só queria que isso passasse...

Taehyung – Eu sei como é, você tenta esquecer, pensar em outras coisas, mas o sentimento não deixa.

Jimin – É horrível Taehyung. Porque amamos tanto na vida e também sofremos tanto?

Taehyung – São ironias da vida Jimin, quando se ama alguém, a gente fica sujeito a isso.

Jimin – É tão injusto.

Taehyung – A dor e também o sofrimento é que nos torna humanos.

Jimin – Você ta muito filosofo hoje em.

                Nós rimos.

Taehyung – Mas se você quiser, eu sei de uma forma de acabar com esse dor que te atormenta agora.

                Me olha surpreso.

Jimin – A é como?

Taehyung – Com sexo.

                Ele sai do meu colo e se levanta da cama sério, parecia bravo, cruza os braços e fala.

Jimin – Você tinha que estragar o momento não é.

                Fico nervoso, tudo poderia ir por água abaixo agora, também me levanto, vou até ele, seguro seus ombros e o encaro dizendo.

Taehyung- Não, é sério cara, eu aprendi com o Yoongi nesse final de semana que...

Jimin – Com o Yoongi!

                Ele desfaz a cara séria e ri.

Taehyung – É, ele me ensinou que a melhor forma de esquecer um sentimento que te faz mal, é fazendo sentir outro sentimento, o prazer sexual. Fazendo sexo, todos os nossos problemas, aflições são esquecidas e você só foca no prazer.

                Ele ouvia tudo achando hilário.

Jimin – E você acreditou nisso?

Taehyung – Eu falo por experiência própria Jimin.

                Ele parou de ri e mais uma vez me olhou surpreso.

Jimin – Você... É...

Taehyung – Olha cara eu vim aqui pra isso, pra te ajudar, vamos transar e você vai relaxar e ficar mais leve.

Jimin – Ai eu não sei...

                Ele parecia confuso, tentado a realmente fazer sexo comigo, ele estava caindo na minha sem muito esforço.

Taehyung – Qual é vamos, só fica entre a gente.

Jimin – Eu não sei, você não diz que ta apaixonado por mim, isso não é só pretexto pra transar comigo.

Taehyung – Claro que não, eu já superei boy, eu só estou te propondo isso, porque você passou por uma barra pesada hoje e se é pro seu bem, eu posso me sacrificar, sou seu amigo.

                Um sorriso safado surge em meu rosto e ele fica vermelho desviando o olhar.

Jimin – Mas eu tenho medo cara.

Taehyung – Eu prometo que vou ser carinhoso e além do mais eu ouvi em algum lugar que sexo entre amigos ajuda a fortalecer a amizade.

Jimin – Sério.

                Ele volta a me olhar e sorria de novo, com aquele lindo sorriso que fazia seus olhos se transformarem numa única linha em seu rosto e me fazia delirar, eu subo minhas mãos para o seu rosto e o sinto estremecer. Ele volta a falar:

Jimin – Você não vai contar pra ninguém?

Taehyung – Só vai ficar entre a gente!

                Eu falava e aproximava mais e mais do seu corpo e de seu rosto lentamente, não sentia ele recuar, então o beijei, sua boca tinha o mesmo sabor da primeira vez que eu o tinha beijado, eu estava arrepiado sentindo nossas línguas interagirem novamente, eu segurava o seu rosto e ele passava as mãos pelo meu peito, era um forte beijo, eu devorava sua boca e ele fazia o mesmo com a minha, eu estava no céu novamente, tinha esperado muito para voltar a sentir esse gostoso beijo, meu coração batia forte dentro de mim, mas penso de repente que esse beijo com Jimin não tinha a mesma intensidade do que com o do Hoseok, porém isso não importava agora, eu só queria aproveitar aquele beijo, aquele gosto, aquele calor que emanava dele e me acabar naquela boca. Quando não aguentamos mais paramos para respirar, estávamos ofegantes, ainda colados, nos encarávamos e riamos, ele falou:

Jimin – Taehyung eu tinha me esquecido o quanto seu beijo era gostoso.

Taehyung – Ta mais leve?

Jimin – Você tinha razão.

                Ele não me deixa falar, me beija, me empurra na cama e sobe em cima de mim, nós recomeçamos e ele me beijava intensamente agora, sobre o meu colo, era um sonho que se tornava realidade, nos deitamos ele deita sobre o meu corpo, eu estava arrepiado, já começando a ficar excitado, sentido o seu corpo sobre o meu. Eu viro, ficando por cima agora, beijava seu pescoço, enquanto uma das minhas mãos explorava o seu corpo, começando pelo seu peito, passando pelo seu abdômen e descendo até sua calça, eu aperto seu membro por cima da calça e ele se assusta suspirando,volto a beijar sua boca e coloco a mão dentro de sua calça, dentro de sua cueca, o sinto estremecer e eu mesmo estremeço, sentindo o seu pênis em minha mão, então começo a estimulá-lo e ele a ficar excitado, fazia isso enquanto o beijava. Eu estava com muito tesão, não queria parar de beijá-lo, não queria soltar o seu pênis, já duro, o suor escorria de nossos corpos em chamas, pois era assim que estávamos, eu só queria arrancar suas roupas  e beijar toda a extensão do seu corpo, mas subitamente, alguém agarra o meu pescoço, me tira de cima do Jimin violentamente e me jogar no chão, era o Jungkook, vermelho de ódio, eu não o tinha percebido entrar, o Jimin estava assustado com a tamanha fúria com que ele nós olhava, nos fuzilando com olhos, ele parecia não acreditar no que tinha visto, eu me levanto e tento não sorri de contentamento, mas foi impossível. Jimin se ajeita na cama, apreensivo, fica de joelhos sobre ela e fala:

Jimin – Jungkook eu posso explicar, não é nada disso que você está pensando...

                Ele parecia está desesperado, não sabia se olhava pra mim ou pro Jimin, de repente ele gritou:

Jungkook – Cala a boca sua puta! Jimin você é uma puta, descarado!

                Ele apontava o dedo de forma ameaçadora, furiosamente para ele.

Taehyung – Fica calmo...

                Falei friamente, ele olha pra mim e mais uma vez grita.

Jungkook – Sua... Sua... Sua puta!

                Ele rugiu e a avançou no pescoço, agarrando com força, tentava me libertar, mas era inútil, ele estava fora de si, me jogava por cima das coisas do quarto, me jogou por cima da cama, em cima de uma bancada li pressente, derrubando tudo no chão, me jogou contra o guarda-roupa do Jimin, brutalmente, fazendo o espelho do mesmo se quebrar com o impacto do meu corpo, Jungkook parecia um animal em fúria, ainda apertava o meu pescoço e eu já não conseguia respirar, Jimin gritava loucamente pra ele parar, mas ele não parava, ele me joga no chão e fica por cima de mim, podia ver nos seus olhos a fúria que ele estava sentindo, enquanto apertava meu pescoço, ele queria me matar, eu segurava seus braços tentando diminuir a pressão que era exercida por ele, subitamente Jimin resolve agir, coloca o seu braço em volta do pescoço dele e aperta, fazendo ele me soltar com essa chave de braço. Eu tossia tentando recobrar o fôlego, minha garganta doía muito, eu não conseguia nem engolir minha saliva, de repente Jungkook se livra da chave de braço de Jimin e lhe da um soco no rosto, que faz ele cair no chão incrédulo, eu percebendo isso não podia deixar ele machucá-lo, corro em sua direção e tento também agarrar o seus pescoço, numa chave de braço, mas ele rapidamente se volta pra mim e defere fortes socos em meu rosto, era come se eu estivesse batendo de cara em um muro varias vezes, ele me espancava e eu não conseguia nem revidar, eu não esperava a apanhar tanto, mas Jungkook estava cego de ódio, acabo não aguentando e caio no chão, então ele começa a me chutar, no estomago e eu gritava, os chutes pareciam que queriam me atravessar e só não atravessava porque minha pele forçava uma resistência e causava uma dor incomparável, eu sentia um refluxo querendo sair da minha boca, era sangue,  sentia o gosto enquanto ele escorria da minha boca e meu nariz, que eu já não sentia mais, todo o meu corpo latejava e ele não parava, subiu em cima de mim, agarrou mais uma vez o meu pescoço com uma mão e com a outra esmurrava minha cara, eu tentava cobrir o rosto com os meu braços, mas era inútil, ele parecia que queria fazer minha cabeça atravessar o chão a cada impacto, eu já estava desorientado, porém ainda ouvia os gritos de desespero de Jimin e parecia que ele me batia a horas.

                De repente o pai do Jimin, entra no quarto confuso e tira o Jungkook de cima de mim, ele o segurava com força, pois ele lutava para se soltar pra voltar a me bater, Jimin vêm ao meu encontro e me ajuda a levantar, levanto com muita dificuldade, sentia um dor forte no meu abdômen e na minha cabeça e meu rosto ardia e sangrava, mas eu já estava voltando a si, então o pai do Jimin fala nervoso:

Pai do Jimin – O que ta acontecendo aqui! Jimin!

                Era uma voz grossa que apavorava a todos.

Jimin – Pai porque o senhor deixou o Jungkook entrar?

Pai do Jimin – E vocês não são namorados?

Jungkook – Seu filho é uma puta!

                Esbravejava ainda tentando se livrar dos braços do pai do Jimin, que o aperta dizendo.

Pai do Jimin – Calma rapaz! Jimin o que ta acontecendo? E como o Taehyung entrou aqui?

                Ele olhava pra mim sério, esperando alguma resposta, mas eu não conseguia falar, estava ofegante e com muita dificuldade de respirar, aos poucos me recuperava.

Jimin – Pai... É que eu sou muito desejado sabe...

                Ele não sabia o que dizer, estava com medo, com vergonha e nervoso, olho pra o seu rosto e vejo os seus olhos cheios de lagrimas. Jungkook para de lutar e o pai do Jimin diz:

Pai do Jimin – Jimin eu quero uma explicação séria e vocês dois vão embora, antes que eu os prenda por invasão.

Jungkook – Mas o senhor me deixou entrar...

                Ele o solta, mas agarra a minha e a orelha do Jungkook e nos arrasta pra fora, mesmo com muita dor fui, não tinha escolha, ele parecia que iria arrancar a minha orelha e pelos gritos do Jungkook devia sentir o mesmo. O pai do Jimin praticamente nos jogou pra fora da casa dele, como sacos de lixo, mesmo com os protestos de Jimin, caímos não chão e rolo pela grama e ele bate a porta com força; nos levantamos do chão, eu com muita dificuldade, não conseguia ergue as costas, repouso as mãos nos meus joelhos, tentando controlar a respiração, sentia fortes pontadas no meu abdômen, no local onde fui mais atingindo pelos chutes do Jungkook, eu olho pra ele e vejo o seu desespero, enquanto ainda olhava par frente da casa, eu não me contenho, mesmo sentindo muita dor, solto uma fraca risada que quase falha, ele escuta, olha pra mim e suas feições tinha mudam, estava sério e me encarava novamente com ódio. Eu não devia ter feito, arregalo os olhos espantado e tento correr, mas ele avança em cima de mim e me derruba ali mesmo, ficando em cima de mim e tentando mais uma vez agarrar o meu pescoço desesperadamente, eu tentava o impedir com uma força que eu não tinha, nessa hora ele coloca uma das mãos sobre minha boca e eu não penso duas vezes  e a mordo, com força pra arrancar um pedaço, ele gritava enquanto eu pressionava mais e mais a minha mandíbula, eu podia sentir o sangue dele escorrendo pela minha língua e se misturar com o meu, ele dá um fraco soco, no meu rosto, com a outra mão, que era esquerda e eu acabo soltando, ele sai de cima de mim, caindo para o lado e era a minha chance, eu só queria sair dali, rapidamente me levanto, mesmo sentindo todos os meus músculos enrijecerem e corro dali, meio cambaleando, mas eu só consigo chegar até a calçada, pois ele já tinha se levantado e corrido na minha direção, mais uma vez me derruba, me vira e  sobe em cima de mim. Eu já não tentava mais resistir, estava com os braços abertos e o olhava esperando o impacto, ele agarra minha camisa com a mão esquerda e com a mão direita me mostrava seu punho fechado, que sangrava um pouco, devido minha mordida, ficou um tempo nessa posição olhando nos meus olhos, ele estava hesitando. Eu tento força um sorriso no meu rosto e digo:

Taehyung – Depois dessa, vocês nu-nu-nunca mais ficarão ju-juntos...

                As palavras saíram como um sussurro, mas parece que ele tinha entendido e finalmente percebeu qual era o meu plano desde o inicio, ao arregala os olhos surpreso, uma expressão que não demorou muito tornar a virar de ódio, ele deixou de hesitar e começou a esmurrar o meu rosto com o punho, a cada soco ele tirava uma pequena quantidade de sangue de mim, eu podia ver em sua mão o meu sangue escorrendo agora, sentia o meu sangue espirar no gramado a cada soco, a dor era imensa, mas chegou um ponto que o meu rosto já estava dormente. De repente eu escuto o Jimin gritar pelo Jungkook, que mesmo assim não parava de me socar, mas ele o tira o de cima de mim e o segura por trás, os dois caem no chão, Jungkook não resistia agora e essa era minha chance de fugir, eu corro para rua pra ficar o mais longe possível dele, mas do nada eu ouço uma freada brusca ecoar pela rua, de forma aguda e vejo um carro vindo pra cima de mim, depois eu só sinto um violento e forte impacto no meu corpo, eu sinto todos os ossos dentro mim estalarem e o meu corpo arquear, o mundo começou a girar e eu fui lançado ao chão brutalmente, eu não sentia mais meu corpo, só sentia um dor aguda que me consumia, eu não conseguia falar, eu não conseguia respirar, eu não conseguia gritar, sentia o meu sangue sair pela minha boca em grande quantidade, eu ouço o Jimin gritar o meu nome enquanto via nuvens deslizarem no céu suavemente, mas de repente tudo ficou escuro.


Notas Finais


Só digo uma coisa, respira, calma, ele não morreu.
Até a próxima.


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