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História Amor entre Amigos - O Estuprador.


Escrita por: Fdarlley

Notas do Autor


Olá leitores, como vão, está na hora de continuar... como falei no ultimo capitulo esse vai ser tenso... boa leitura e controlem as emoções...

Capítulo 22 - O Estuprador.


Fanfic / Fanfiction Amor entre Amigos - O Estuprador.

                Os dias foram passando, era difícil depender da mãe e do pai pra tudo, eu me incomodava, estava dando tanto trabalho a eles, eu não conseguia fazer nada sozinho e quando tentava sempre caia de mau jeito e acabava sentindo fortes dores no meu corpo, isso era muito chato e eu não gostava, dependia deles pra andar, pra trocar de roupa, pra comer, pra tomar banho, pra ir ao banheiro e etc. Eu já não aguentava mais isso, contava os dias para tirar o gesso e poder me locomover sozinho, com os passar dos dias eu não me sentia bem, me sentia fraco, graças à dieta do doutor Eduardo, apesar de eu comer comida saudável rica em proteína, mas mesmo assim me sentia fraco, minha mãe dizia que era psicológico e devia ser mesmo, achava, eu me fartava com a comida gostosa que ela fazia e ainda assim me sentia vazio, não sabia o que estava acontecendo comigo, devia ser por causa dos remédios que eu estava tomando, todos os dias eu tomava um coquetel, vários antibióticos que eu nem sabia pra que servia, eu só tomava sem questionar, pois eu queria ficar bom logo, meus cortes já estavam cicatrizados e eu não via à hora de tirar os pontos, para poder começar a passar o cicatricure, como Jimin tinha prometido, ele comprou uma caixa cheia de cicatricure pra mim e eu já queria passar, mas antes tinha que tirar esses pontos e ainda consultar o médico, para ver se podia ou não passar.

                Enquanto eu estivesse incapacitado, eu não podia ficar sozinho em casa, então meus pais tiveram que começar a trabalhar meio período, minha mãe trabalhava de manhã e meu pai de tarde, eu me sentia ainda pior por isso, pois eles estavam sempre cansados, apesar de reduzir a carga horária, a quantidade de trabalho não tinha diminuído, eles sempre estavam sobrecarregados de trabalho e ainda tinham que cuidar de mim.

                Os dias eram tediosos, eu não fazia nada, além de ficar deitado na minha cama, comendo, lendo alguma coisa, dormindo, ou ficar na sala mesmo assistindo TV. Eu não podia sair de casa, o máximo que eu podia ir, era até a varanda, eu me sentia preso e não podia fazer nada, me sentia um peso morto pros meus pais e isso me deixava triste às vezes, mas apesar disso o meu sorriso sempre se abria pra eles, eles me amavam e mereciam a minha gratidão, o meu amor e a minha felicidade, eu sempre dava força para eles e sempre dizia que iríamos superar isso juntos.

                A melhor parte dos meus dias era quando a galera vinha me visitar, eles me libertavam dessa prisão que eu estava e sempre me colocavam pra cima, do jeito deles, a zueira sempre reinava nas nossas conversas, além disso, quando eles não podiam vir, me ligavam e trocávamos mensagens, eu acho que não suportaria passar por isso tudo sem a galera. Toda a noite eu e Hoseok trocávamos mensagens, mensagens que algumas vezes eram bem picantes e me deixavam excitado na madrugada, quando ele podia sempre vinha me ver, para matar a saudade da minha boca e eu dá dele, ficávamos a tarde toda deitados e abraçados no quarto conversando e se beijando, ele vinha sempre a tarde que era o horário que o meu pai trabalhava, ele ainda estava com raiva do Hoseok e nem podia sonhar desse nosso namoro agora, a minha mãe já sabia, ela de fato tinha descoberto sobre nós e eu resolvi abri logo o jogo com ela e ela super apoiou nós dois, ela sempre gostou do Hoseok e estava feliz por eu finalmente ter começado um namoro sério, ela iria me ajudar a convencer o meu pai quando fosse a hora e isso me deixava aliviado, pois já tendo a aprovação da minha mãe já era meio caminho andado, ela sempre nos dava privacidade, pra fazer o que quiséssemos no quarto, minha mãe sempre foi muito compreensiva e eu ficava feliz que agora eu podia abraçar o Hoseok, beijá-lo e tocar seu rosto, sem nenhum medo ou pudor e a ver o seu sorriso, que sempre ostentava em seu rosto, era como terapia pra mim, sempre me fazia sentir bem e a desejá-lo mais e mais.

                Eu recebi varias visitas de amigos e colegas da escola, que estavam muito preocupados comigo, além de vizinhos que gostavam de mim, eles sempre ostentavam sorrisos simpáticos e me desejavam melhoras, até quem não gostava de mim vinha me ver, provavelmente pra conferir o meu estado e debochar, mas eu era superior, lhes recebia sempre com um sorriso, mesmo sendo falso, era um sorriso. Ainda bem que se contava nos dedos quem não gostava de mim e eu não sabia nem o porquê, pois eu era legal com todo mundo, sempre buscava a amizade das pessoas, mas sempre tinha alguém que não ia com a minha cara sem motivo. Até os meus ex-namorados vieram me ver, o que me deixou surpreso, mas ainda bem que era quando o Hoseok não estava, a minha relação com os meus exs era normal, éramos amigos, só não ficávamos mais, mas se o Hoseok soubesse que eles vinham me visitar, não queria nem pensar, ele teria outro ataque de ciúmes e todo mundo iria saber que estávamos juntos.

                Tinha se passado duas semanas que eu tinha voltado para casa e já era hora de voltar ao hospital, para fazer o pós-operatório, a minha mãe ia faltar o trabalho pra ir comigo; acordei cedo, pois iríamos cedo, ela iria me levar no carro do pai, mas antes ela ia deixá-lo no trabalho, por isso que tínhamos que acordar cedo. Durante o caminho eu via a paisagem passando pela janela do carro e pensava aflito que iria rever o doutor Eduardo, eu não sabia como agir, o que dizer e se devia convencer a minha mãe a procurar outro médico, porém se pedisse isso eu teria que contar a ela o que tinha acontecido, já que iria querer saber o por que dessa decisão. À medida que nos aproximávamos do hospital o meu coração mais e mais ficava apertado e eu tinha que fazer alguma coisa, mas já era tarde, tínhamos chegado e teria que enfrentar o médico.

                Trouxeram uma cadeira de rodas e me ajudaram a sentar nela, minha mãe me empurrou até a recepção e depois até o elevador e subimos até o andar onde ficava o consultório do doutor Eduardo, entramos e ele já nos esperava, ao me ver ele abre um sorriso alegre, mas eu permaneci sério, minha mãe o cumprimentou e eu fiquei calado, ele começou a falar, falava sorrindo e empolgado, ele era muito sínico, agia como se nada tivesse acontecido, eu pensei que iria sentir medo, mas acabei sentindo foi é raiva dele.

                Eu teria que fazer vários exames e repetir muitos que já havia feito, já vi que iria passar muito tempo ali, aquela agonia iria voltar, iria voltar a me sentir violado, ele me levou para diversas salas diferentes, eu era examinado, apalpado e furado por agulhas, tiraram meu sangue, tiraram raios x do meu corpo e tomografias da minha cabeça, monitoraram meu coração e etc. Quando foi para tirar os pontos, ele me levou até uma outra sala, onde haviam vários equipamentos estranhos, nós entramos e ele me disse para tirar a roupa, eu engoli seco e fiquei nervoso, mas a minha mãe estava ali e me dava segurança, ela me ajudou a tirar a roupa e só fiquei de cueca, ele olhou para mim, avaliou o meu corpo e mordeu o lábio inferior de sua boca com uma expressão de desejo, eu arregalei os olhos ficando vermelho, a minha mãe que estava atrás dele não tinha visto isso.

                Me sentei numa mesa, ele colocou luvas, se aproximou de mim com uma grossa tesoura e começou a cortar o gesso do meu braço, ele segurava o meu braço forte e eu sentia dor, ele retirou o gesso e pude ver uma enorme cicatriz presente no meu braço, que estava todo vermelho, finalmente eu podia dobrar o braço de novo, agora não me sentia mais preso, era uma sensação que vinha me incomodando muito todo esse tempo e agora estava livre, mas não demorou muito e o meu braço começou doer. Depois eu me deitei na mesa e ele começou a cortar o gesso da perna, ele tocava no meu abdômen e eu ficava arrepiado, ele percebe esse meu incomodo e ri, quando removeu todo o gesso aquela sensação de liberdade também caiu sobre a minha perna, a pele também estava avermelhada e ali também existia uma cicatriz não muito grande, ao contrario do meu braço ela não doía. Após retirar todo o gesso ele passou álcool nós meus membros e nos pontos, ele pega uma tesoura menor e fina e começa a cortar e a retirar todos os pontos, eu só sentia leves picadas, quando ele terminou, eu reclamei da dor no meu antebraço, mas ele falou que era normal, já que o meu braço ainda não estava pronto para sair do gesso, ele iria colocar outro gesso agora, só que esse gesso só cobriria o antebraço, ele enfaixou a região e depois aplicou o gesso, estava gelado, mas era uma sensação boa já que aliviava a dor, o gesso agora ia dó meu punho até o cotovelo e eu ainda poderia flexionar o braço.

                Quando terminamos ali, eu me vesti e voltamos para o consultório dele, os exames já estavam prontos e o resultado, como ele disse, tinham sido satisfatórios, a minha saúde interna e externa não podia está melhor, eu só ficaria mais algumas semanas de repouso e depois poderia voltar a minha vida normal, quando ele disse isso eu não consegui conter a minha felicidade, eu só queria abraçá-lo e agradecê-lo, mas me lembrei do que tinha acontecido entre nós e me contive.

                Os dias foram passando e eu já estava melhor, já podia andar sozinho, não precisava de mais ninguém para fazer minhas necessidades básicas, apesar de ainda me sentir fraco, eu me sentia bem, com a minha melhora meus pais voltaram a trabalhar o horário normal deles e eu ficava o dia todo sozinho em casa, eu achava era bom, podia fazer o que eu quisesse e ficar do jeito que eu quisesse, eu só não podia comer o que eu quisesse, tinha ainda que seguir a dieta e mesmo se comece alguma coisa escondido a minha mãe sempre descobria e me dava bronca. Tinha se passado um mês desde que eu tinha sido atropelado, as minhas dores e angustias tinham ficado só na memória, só as minhas cicatrizes que permaneciam sobre minha pele, mas nelas eu passava todos os dias antes de dormir o cicatricure que o Jimin tinha me dado, o médico autorizou que eu usasse, eu sempre passava antes de dormir e realmente funcionava, era nítido a mudança que ocorrera nas cicatrizes de um mês pra cá, elas já estavam sumindo aos poucos, feito mágica, realmente esse creme fazia milagre, logo, logo voltaria a ter minha pele de bebê.

                Com os meus pais trabalhando o dia todo, Hoseok sempre vinha me passar à matéria depois da escola, mas sempre depois nós ficávamos na maior saliência, a galera já sabia sobre nós, não fazia sentido esconder deles, eles, assim como minha mãe, super nos apoiaram, o Jin foi o que mais gostou dessa nossa relação, já que nós dois estávamos felizes.

                Era terça feira, como sempre eu estava sozinho em casa, estava deitado na cama olhando para o teto, me virava de um lado pro outro na cama, tentando espantar o tédio, eu olho pro relógio e vejo que são dez e meia da manhã, a galera deveria está na escola numa hora dessas, eu pego meu celular e resolvo mandar uma mensagem pro Hoseok, pra atiçar ele no meio da sala, eu rio alto imaginando a cena. Eu escrevo:

 – Mozão, eu to tão sozinho aqui em casa, vem ficar comigo...

                Envio e espero ele visualizar, eu queria muito transar com Hoseok, sonhava e imaginava como seria o corpo dele sobre o meu, eu estava louco, não pensava em outra coisa além de ver ele pelado sobre mim, também era por que eu estava na seca já fazia mais de um mês, não aguentava mais esperar até melhorar, porém eu tinha medo, porque com certeza se nós transássemos, ele iria querer me comer e isso me deixava nervoso, eu sabia que uma hora isso iria acontecer, mas eu ainda não estava preparado para ser passivo. Nesse momento o alerta do meu celular tira dos meus devaneios, tinha chegado uma mensagem, eu desbloqueio a tela do e vejo que ele tinha respondido:

 – Ah meu bebê, eu não posso to no meio da aula.

Eu rio, já sabia que ele ia dizer isso e repondo.

 – Ah que pena, eu queria fazer coisas com você, o jeito é bater uma sozinho.

                Ele estava online e respondeu na hora, com uma carinha de surpresa e muitos pontos de interrogação.

                 – O que você está de pau duro?

                Eu não estava em ereção, mas resolvi dizer que sim.

                 – Sim Hoseok, esse é o efeito que você causa em mim...

                No final coloquei uma carinha com um sorriso malicioso. Ele respondeu:

                 – Não fala assim Tae que eu não me controlo, se eu pudesse já estava aí, mas...

                 – Então venha que eu sei que a sua cabeça já não ta mais ai na aula, ta aqui comigo.

                Coloquei outra carinha com o sorriso malicioso e ele respondeu com carinhas dando risadas e dizendo:

                 – Eu sinto muito, mas não dá cara, depois da aula eu passo aí ok?

                Eu bufei e também respondi com carinhas bufando, dizendo:

                 – Aiai, ta certo, faça o que quiser tchau.

                O Hoseok era muito certinho, às vezes parecia até o Jin, ele era muito diferente de mim, mas eu o amava por isso, ele não respondeu, então bloqueei a tela do celular novamente. De repente eu ouço uma pancada violenta ecoar pela casa, com se a porta tivesse sido arrombada, eu me levanto bruscamente da cama com o coração já batendo forte, a porta estava trancada, será que poderia ser um ladrão, pensava, eu estava ainda de pijama uma calça fina e uma camisa branca, eu penso em descer, mas eu já estava com medo, ponho o meu celular no bolso, respiro fundo e decido descer, para ver o que estava havendo, mas não foi preciso, pois nessa hora a porta do meu quarto se abre e surge um estranho na minha frente, eu recuo alguns passos em pânico, era um ladrão, só podia ser, pensava, eu queria gritar, correr dali, mas eu estava paralisado de medo.

                O estranho era um homem alto e branco, ele vestia uma calça jeans azul e uma camisa preta, seus olhos eram negros rodeados por olheiras, seus olhos também estavam avermelhados e dilatados, ele olhava pra mim e sorria estanho, eu não conhecia aquele homem, mas o seu sorriso era familiar, ele entra no quarto e da um paço na minha direção e instintivamente eu recuo mais, até que ele fala:

 – Taehyung finalmente...

Taehyung – Que-quem é-é-é você? Você me conhece? Como sabe meu nome?

                Eu gaguejava tremendo de medo.

 – Mas é claro! Você não lembra de mim?

                Ele ainda sorria inocentemente e isso me preocupava mais.

Taehyung – Cara eu-eu-eu nem te conheço, como você invade a casa dos outros assim, você é um la-ladrão, pode levar o que quiser.

 – Não eu não sou um ladrão!

Taehyung – O que é que você quer então? Sai daqui!

 – Ai ai Taehyung, você não era assim quando veio até mim querendo esquecer os problemas.

Taehyung – Do que você está falando cara? Eu vou chamar é a policia!

                Gritei irritado e colocando a mão dentro do bolso, para pegar o celular, mas ele falou:

 – Você não se lembra da casa de show, que você veio até mim querendo curtir a musica e beber?

                Ele mais uma vez sorriu, só que agora maliciosamente, quando vi esse sorriso a ficha caiu, aquele sorriso era o mesmo sorriso do barman que me deu aqueles drinks na casa de show cheio de drogas, eu arregalei os olhos e me enchi de raiva, dizendo:

Taehyung – Você é aquele barman da casa de show!

 – Isso mesmo.

Taehyung – Seu filho da puta, você me drogou, colocou um monte de droga naqueles drinks desgraçado!

                Ele franziu a testa confuso pela minha raiva, mas não restava duvida ele era o barman que me drogou, aquele sorrisinho dele era o mesmo, um sorriso misterioso que me chamou atenção antes, mas agora eu sabia o porque, ele não valia nada.

Barman – Calma... Sim você parecia que estava precisando se soltar, aí te dei sim bebida batizada, com droga, que mal a nisso cara e eu vi que deu certo, você ficou soltinho na pista.

Taehyung – Por causa dessas suas drogas seu viado eu fui atropelado, fiz coisas que eu não devia e ainda tive uma infecção, isso tudo é culpa sua!

                Eu avanço em cima dele, mas ele me empurra para trás que quase caio, parecia que uma parede tinha me empurrada, eu estava com raiva, estava com uma imensa vontade de socar aquele cara, ele desfaz o sorriso e fala:

Barman – Minha culpa não foi só um efeito colateral.

Taehyung – Você é maluco, olha só pra mim eu to todo remendado. Porque você me drogou desse jeito, eu nem te conhecia e porque você ta aqui agora? O que você quer?

Barman – É simples, eu droguei você, porque eu queria você, você era o meu alvo naquela noite.

Taehyung – O que?

Barman – Quando eu vi você na boate, eu fiquei louco, você era muito gostoso, eu queria transar com você! Aí te droguei, pra quando você desmaiasse, eu ia te levar pra um beco e depois...

                Ele passou a língua nós lábios e o seu sorriso volta ao seu rosto, meu coração batia ainda mais forte apreensivo.

Taehyung – Você é um psicopata!

                Esbravejei tentando intimidá-lo.

Barman – Mas você desapareceu do nada, aí tive que pegar outra pessoa.

Taehyung – Você é um marginal! De que quadrilha você pertence?

Barman – Não tem quadrilha nenhuma, eu só curto a vida e uso essas drogas, pra dá umas viagem bem loca. Cara você não é o primeiro, as gays perdem a linha quando se drogam, eu só me aproveito disso!

Taehyung – Meu Deus você é um estuprador!

Barman – Pode se dizer que sim!

                Ele falou tranquilamente, como se não fosse algo hediondo, a frieza dele me arrepiava.

Barman – Eu não podia deixar passar, eu te procurei, vi seu nome na lista da entrada da boate e foi muito fácil descobrir onde você morava, mas você tinha sido atropelado, aí tive que esperar, até agora...

Taehyung – Você tem me vigiado esse tempo todo?

Barman – Mas é claro, eu sei que seus pais estão trabalhando e temos o dia todo para tirar o atraso.

Taehyung – O que!

Barman – Ta na hora de terminar o que eu comecei na boate hehe...

Taehyung – Não!

                Gritei desesperado.


Notas Finais


Ai meu coração e agora gente, como assim, o que vai acontecer, o que acham que vai acontecer, vocês saberão no próximo capitulo tudo bem. É eu também estou nervoso para o próximo capitulo, mas até lá.

Obrigado por ter lido.


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