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História Amor entre Amigos - A Consulta


Escrita por: Fdarlley

Notas do Autor


Oi leitores, estou de volta desculpa a demora pra trazer esse novo capitulo, mas estava aproveitando o inicio do ano sabe. Bem hoje começaremos uma nova fase na historia a segunda fase, a primeira fase eu caracterizo como "o amor pelo Jimin, as desilusões, as consequências, os erros e o novo amor", agora na segunda fase vamos continuar as aventuras e as desventuras do jovem Tae, e já começaremos com um capitulo chocante, boa leitura...

Capítulo 25 - A Consulta


Fanfic / Fanfiction Amor entre Amigos - A Consulta

                Não tinha jeito, minha mãe estava irredutível, eu tentei fazê-la mudar de idéia, mas ele não me ouviu, falei, expliquei e insisti que já estava melhor, que já tinha superado tudo e não havia necessidade disso, porque era verdade eu tinha acabado de colocar uma pedra em tudo, porém ela não acreditava em mim, tentei apelar pro meu pai, só que ele também concordava com ela. Fiquei desesperado, ainda mais quando ela me disse que eu teria que ir sozinho, eu me neguei a ir com todas as minhas forças, não podia ficar sozinho com aquele médico e eles acabaram perguntando o porquê disso, mas não tive coragem de dizer, se eu dissesse seria muita maldade da minha parte, o doutor Eduardo salvou a minha vida e se eu contasse que ele me assediava com certeza meus pais iriam querer tirar satisfações, denunciá-lo ou pior, eu iria acabar com a carreira dele e isso eu não queria, não podia fazer isso, seria muita maldade e eu não quero mais prejudicar as pessoas, eu só fiz isso quando estava drogado e olha o resultado, tudo o que aconteceu me vem à cabeça e uma tristeza bate. Resolvi então baixar a cabeça e me submeter a ir, não tinha escolha e também não ia ser tão ruim assim, eu tinha recuperado a minha auto-estima, agora ninguém podia comigo, não me sentia mais fraco ou impotente, o velho Taehyung que não tinha medo de nada tinha voltado.

                Acordei com a minha mãe me chamando, era à hora de me arrumar para ir, eu senti falta do meu despertador, que estava desligado todo esse tempo que eu estive mal, voltei a ligá-lo, a partir de amanhã era ele que voltaria a me acordar. Acordei disposto, sem medo, não temia mais aquele médico e iria enfrentá-lo; tinha sonhado com o Hoseok e tinha sido um sonho tão bom, eu dormi tão bem, como a muito tempo não dormia, levanto, vou até janela e vejo como o dia estava lindo, eu estava feliz, porque depois dessa consulta eu voltaria a viver, a sair, a me divertir e a namorar, bem namorar não, porque já estava namorando, tirando isso, sim, o velho Taehyung tinha voltado, aqueles que todos conheciam e adoravam.

                Faço minhas higienes matinais, tomo um banho rápido, visto uma roupa legal, vou até o espelho e me encaro, era incrível, ontem o meu semblante estava tão triste e agora estava radiante, depois de me arrumar desço e vou até a cozinha tomar café, a minha mãe preparava uma bandeja para levar pra mim e ao me ver se surpreende, não esperava me ver assim tão disposto e nem sair do quarto assim, tão alegre, ela acaba sorrindo aliviada, meu pai que também estava ali, também se surpreende ao me ver assim. Eu sento com eles na mesa e tomamos café juntos, como há muito tempo não tomávamos, eles não falavam muito, apenas me observavam admirados e o sentimento de alivio deles era nítido nos seus rostos. A minha mãe me deu o endereço do consultório do doutor Eduardo, dei um beijo nos dois, peguei o meu casaco verde e sai.

                O consultório não era o do hospital, era outro, em um prédio particular, ficava num bairro de um lugar da cidade onde a classe média frequentava em peso, devia ser bem caro uma consulta dele ali. Eu fui para a parada de ônibus e peguei um, perguntei ao motorista se ele passava pelo endereço que o mostrei e ele assentiu com a cabeça, dizendo que passava por uma esquina antes da rua, não havia problema e seria bom caminhar um pouco, peguei o ônibus e fui para o fundo que estava vazio, me acomodei no banco e observei a cidade pela janela do ônibus, quando chegou perto da minha parada o motorista me avisou, eu desci e fui caminhado até o consultório.

                Eu passava pelas lojas ali e via que só tinha coisa cara nas vitrines, as lojas ali eram muitos chiques e seus produtos deviam custas os olhos da cara, as pessoas que caminhavam pelas ruas eram da classe media alta, podia se perceber pela soberba nos seus olhares e na forma de andar, eram homens que deviam ser empresários ou advogados, já que vestiam ternos, mulheres passavam cheia de sacolas, com o logotipo das lojas dali e adornando brilhantes jóias, eu estava cercado por grandes prédios, que deviam ser grandes empresas, pela rua passavam carros luxuosos, eram carros esportivos e conversíveis bem legais, essa devia ser a zona rica da cidade, as pessoas que passavam por mim me olhavam um pouco admiradas demais, eu não sabia o porque, subitamente eu passo por um cara e ele me encara, indiscretamente, eu senti o meu rosto esquentar de vergonha pelo olhar dele, ele era bonito e me comia com os olhos, penso em falar com ele para pergunta o que estava achando da vista e quem sabe pegar o seu numero, mas não fiz isso, pois me lembrei que agora tinha um namorado, não podia mais fazer esse tipo de coisa, me repreendi, segui o meu caminho e o ignorei.

                Quando cheguei no prédio, onde ficava o consultório, respirei fundo antes de entrar e disse pra mim mesmo que tudo daria certo, entrei, percorri um espaçoso corredor e fui direto para o elevador, subi até o quarto andar, saindo, eu estava numa grande recepção, onde tinha algumas pessoas sentadas em poltronas, que pareciam ser bem aconchegantes e uma secretária sentada atrás de um mesa, entretida mexendo em um computador, pela recepção existia alguma plantas artificiais que davam ao local uma leveza, para aliviar o tensão rudimentar do salão que era bem escuro, o local era iluminado por uma forte lâmpada, posicionada no centro do teto, e no final da recepção podia se ver quatro portas, que deviam dar acesso alugares diferentes, vou até a secretária e digo que vim para uma consulta, ela pega o meu nome e me manda aguardar até ser chamado, então sento na poltrona mais próxima.

                Iria demorar até chegar a minha vez, tinha muitas pessoas na minha frente, eram pessoas estranhas, umas estavam nervosas demais, outras calmas demais, uma olhava para todos desconfiada, umas tentavam não se mexer, ou não demonstrar nenhuma emoção, mas devia ser o publico normal de um psicólogo, já que tratam de pessoas com problemas na cabeça. O doutor Eduardo parecia atender todo o tipo de pessoas, de varias faixas etárias, tinha ali homens, mulheres e adolescentes, eu não era o único jovem ali e isso me reconfortou, eu me ajeito na poltrona, coloco os meus fones e ponho uma musica pra tocar, para relaxar um pouco, podia não parecer, mas eu estava tenso.

                Quando finalmente chegou a minha vez, eu estava nervoso, de todas as pessoas que estavam ali eu era o ultimo a ser atendido, só estava eu e a moça da recepção, mas uma vez eu respirei fundo, criei coragem e fui até a sala, a secretária me falou para entrar na primeira porta a esquerda e entrei. O consultório dele era muito diferente ao do hospital, esse era mais antiquado, repleto de estantes com livros de varias cores, o chão era revestido por um carpete, cheio de figuras artesanais, no teto existia um enorme lustre que iluminaria o recinto, se as janelas não estivessem abertas, eram seis janelas de vidro, por onde a luz do sol entrava e iluminava o lugar, toda a mobilha ali era marrom, existiam cadeiras antigas espalhadas pelo local, também na cor marrom, assim como escrivaninhas e mesas, também marrons, em cima das mesas haviam papeis e esculturas de animais, só o divã ali que tinha uma cor vermelha, ele ficava no centro da sala, era um sofá longo, sem encostos dos lados, que estava em frente a uma poltrona, todas essa requinte decoração dava um ar imponente ao consultório, dizendo que aquilo era para poucos.

                Ele estava sentado na poltrona, assim que entro, ele pede para que eu sente no divã, eu sem dizer nada, retiro o meu casaco e sento, fiquei de frente para ele e pude ver como estava diferente, ele não usava jaleco, usava um roupa social, um terno azul bem elegante, estava sentado de pernas cruzadas, tinha uma certa altivez na sua postura, que passava confiança e estava sorrindo, sorrindo de contentamento e eu sabia o porque, já que disse a ele que nunca mais iria vê-lo, nunca iria me consultar com ele, mas é só o que eu tenho feito, antes que ele pudesse falar qualquer coisa eu falei seriamente:

Taehyung – Eu quero que você saiba que eu não queria estar aqui, só to aqui porque a minha mãe me obrigou, eu não tive coragem de contar pra ela, o porquê tenho ódio de você, mas uma coisa eu já te digo, não tente nada!

                Ele riu.

Eduardo – Você tem ódio de mim jovem Taehyung?

Taehyung – Não é nojo mesmo.

Eduardo – Por quê?

Taehyung – Você sabe.

Eduardo – Eu não fiz nada com você.

                Ele falava calmamente, com um sorriso malicioso no rosto.

Taehyung – Olha cara vamos deixar isso de lado, eu vim aqui pra falar com um psicólogo.

Eduardo – Tudo bem, sobre o que quer falar?

Taehyung – E eu vou saber, você que é o psicólogo aqui!

                Ele mais uma vez riu.

Eduardo – Jovem Taehyung, a idéia dessa consulta é você falar o que te aflige, ou que você sente, esse tipo de coisa, então, sobre o que você quer falar?

                Fiquei um tempo em silencio, estava nervoso novamente, não sabia o que dizer, apertava os meus joelhos angustiado e vendo isso ele falou, escrevendo algo numa prancheta, que surgiu do nada na mão dele.

Eduardo – Não precisa ficar nervoso, relaxa, eu estou aqui para te ajudar, tudo o que você disser aqui, ou fizer, vai ficar aqui...

                Ele balançou a cabeça e eu franzi a testa confuso, o que será que ele quis dizer com esse “ou fizer”, suspirei e disse:

Taehyung – Ok, então vamos falar de você...

Eduardo – De mim?

                Ele levantou uma sobrancelha confuso.

Taehyung – É-é...

Eduardo – Tudo bem.

Taehyung – Então... Você... É cirurgião, psicólogo, o que mais você faz?

Eduardo – Só isso, sou ortopedista cirurgião, trato de osso, porque os ossos são a minha paixão, dou plantões no hospital e esse consultório aqui é só um hobby.

Taehyung – Sei... Você é casado? Têm mulher, filhos?

Eduardo – Taehyung falar sobre mim, não vai ajudar você em nada, já te disse eu estou aqui pra te ajudar, você não quer falar sobre o abuso que sofreu?

Taehyung – De qual você se refere, o seu ou do estuprador?

                Levantei uma sobrancelha e o encarei, o intimidando.

Eduardo – Eu nunca abusei de você.

Taehyung – Você vem me assediando todo esse tempo...

Eduardo – Assedio não é a mesma coisa de abuso...

Taehyung – Mas é claro que é!

                Gritei já enraivecido.

Eduardo – Calma, não precisa se exaltar, você não está aqui pra falar sobre nós.

Taehyung – Não existe nós!

                Respirei fundo e me acalmei, realmente tinha exagerado, voltei a falar.

Taehyung – Olha eu não vou mentir, eu não me sinto a vontade em falar com você sobre o que aconteceu comigo...

Eduardo – Você pode confiar em mim, a descrição entre médico e paciente é muita séria, eu só quero te ajudar.

Taehyung – Eu sei, mas também você não ta afim de mim, devia me indicar outro médico sei lá.

Eduardo – Eu já lhe disse que sou um profissional e sei separar as coisas.

                Eu assenti com a cabeça, ele me passou confiança e me senti seguro em contar pra ele, então resolvi falar o que tinha sentido.

Taehyung – Ta certo, sim depois que eu sofri o abuso, fiquei traumatizado, deprimido, me sentia impotente.

Eduardo – O que é normal depois dessa experiência.

Taehyung – Eu estava com medo o tempo, achava que tudo era castigo, por ter traído os meus amigos, mas mesmo na dor, no sofrimento, eles estavam comigo e isso me fazia me sentir bem.

Dizer essas palavras e reviver tudo o que tinha acontecido, não era mais tão difícil como antes, pensava. Ele falou:

Eduardo – Entendo, os seus amigos eram como uma ancora...

Taehyung – É devia ser, com eles eu voltava a ser quem eu era e tinha o Hoseok que me completava.

Eduardo – Aquele seu amigo?

Taehyung – Sim, mas agora ele é meu namorado.

                Ele pareceu incomodado quando eu disse isso.

Eduardo – Entendo.

Taehyung – É... Então com ele do meu lado, eu percebi que poderia vencer qualquer obstáculo, ele me dava e me dá forças.

                Ele ficou um tempo em silêncio e eu fiquei preocupado, ele não estava com uma cara muito boa, mas finalmente falou:

Eduardo – Meu jovem na vida sempre pode acontecer coisas boas e coisas ruins, o que julga isso é o destino, as coisas acontecem porque indivíduos se encontram e um turbilhão de emoções são geradas, nesse encontro, você não deve se culpar pelo que fez, ou pelo que aconteceu, não deve achar que é uma má pessoa, ou que tudo o que estava vivendo é um castigo de uma força maior, nós não somos apenas o que pensamos ser, somos mais, somos também o que lembramos e aquilo de que nos esquecemos, somos as palavras que trocamos, os enganos que cometemos e também os impulsos a que comentemos sem querer...

                Ele falava e eu não entendia aonde ele queria chegar, estava muito confuso, quando ele terminou eu disse:

Taehyung – Obrigado doutor Eduardo, por me fazer reforçar o que eu já estava sentindo, eu superei tudo o que aconteceu, os meus amigos me ajudaram a reacender a coragem que eu tinha e agora uma nova vida me aguarda.

Eduardo – Eu fico feliz, vendo você assim empolgado, seus pais estavam muito preocupados, inclusive eu...

                Fiquei vermelho e sorri sem graça, eu me levanto, me aproximo dele e aperto sua mão, ele se levanta também e ficamos frente a frente.

Taehyung – Mais uma vez obrigado, por tudo e me desculpa ter mexido assim com o senhor, eu sei que o senhor é uma boa pessoa, só está apaixonado...

Eduardo – Hehehe, não me chame de senhor, eu desejo pra você muita felicidade e apesar de não poder estar comigo eu quero que seja feliz.

                Ele olhava nos meus olhos e segurava a minha mão, meu coração estava apertado, até que ele coloca a outra mão sobre a minha e a segura forte, eu olhava para suas mãos grandes e ásperas e sentia o calor delas, eu queria que ele me soltasse, mas não conseguia falar, estava arrepiado e não conseguia olhar para o seu rosto, até que ele diz o meu nome, levanto a cabeça e encaro o seu rosto, ele tinha no rosto aquele mesmo olhar de antes, que atingiam o meu âmago e me devoravam, era um olhar cheio de desejo e luxúria, eu engulo seco e tento controlar a minha respiração. Subitamente ele me puxa pra junto dele e ficamos a centímetros um do outro, ele olhava para minha boca e eu sentia o seu corpo tocar o meu, do nada ele me beija, eu sinto os seus lábios tocarem os meus e a sua língua entrar na minha boca, era um beijo quente, que parecia ser animalesco, eu tentava empurrá-lo, mas ele resistia e continuava a me beijar, eu não me aguentei e parei de resistir e comecei a retribuir o beijo, nossas línguas se tocavam e faziam os mesmos movimentos de forma descontrolada.

                Eu estava excitado, parecia tão errado beijá-lo, mas eu não conseguia mais parar, ele passava a mão pelo meu corpo e eu o sentia se arrepiar, já eu segurava o seu rosto e o beijava com mais vontade, era isso que eu queria e eu não mais dominava o meu corpo, nem os meus desejos. Eu o encosto numa das mesas ali e continuo a beijá-lo, pude ver que ele já estava excitado, pelo volume em sua calça, assim como eu, eu agarro o seu volume e começo a apertá-lo, ele gemia de prazer e isso me deixava louco, sentia o meu pênis latejar dentro da minha calça, voltei a beijá-lo para abafar os seus gemidos. Ele tira o seu paletó e começa a desabotoar a sua camisa, eu já sabia exatamente o que ele queria fazer, ele tira a camisa branca e expõe seus músculos definidos, eu passo a mão sobre eles e aperto, nessa hora eu o viro de costas, o encocho e o forço contra a mesa, fazendo ele abaixar sobre ela bruscamente e empinar a sua bunda para mim, tudo o que tinha ali em cima caiu no chão, eu encosto o meu membro, ainda sobre a calça na sua bunda e começo a sarrá-lo, esfregando com vontade, já simulávamos o ato que estávamos prestes a fazer e ele gemia alto, arqueava suas costas e tremia de excitação. Ele fala quase como um sussurro:

Eduardo – Ah... O que é isso jovem Taehyung, me respeita...

Taehyung – Eu sei muito bem o que você quer fazer seu safado, mas o ativo aqui serei eu!

                Eu ri e o desvirei, voltei a beijá-lo, ele estava completamente submisso a mim e era uma ótima sensação, há muito tempo eu não sentia algo do tipo, eu chupava sua língua e ele a minha, o beijo era molhado e eu já queria sentir aquela boca chupando o meu pau, coloquei a mão no seu ombro e o fiz ficar de joelhos, ele não resistiu, já sabia o que eu queria, ele de forma descontrolada tira o cinto da minha calça e a desabotoa nervosamente, então abaixa minha calça e observava o volume na minha cueca por alguns instantes, sem pensar duas vezes ele abocanha e eu estremeço, ele parecia um cachorro atrás de um osso e isso me assustou. Ele finalmente abaixa minha cueca, fazendo o meu membro duro saltar dela, ele opega e começa a masturbá-lo e a encará-lo, eu começo a gemer e digo:

Taehyung – Chupa seu safado que hoje ele é teu.

                Ele sorriu e começou a chupar, um arrepio percorreu o meu corpo, enquanto ele lambia toda a extensão do meu pênis e descia para o saco, eu fechei os olhos e gemi de prazer, ele chupava e me masturbava ao mesmo tempo, eu seguro sua cabeça e começo a dita a velocidade com que eu queria que ele chupasse, até que a seguro firme e empurro fundo o meu membro dentro de sua boca, fazendo o engolir quase todo, eu adorava ouvir o som dele tossindo, se engasgando com o meu pau, me deixava mais ouriçado, fiz isso umas duas vezes, depois o levantei, o encostei na mesa e voltei a beijá-lo, esfregando o meu pênis no dele, sobre  a sua calça. Chego perto de seu ouvido e digo:

Taehyung – Doutor eu quero foder você, você vai deixar?

                Ele estava ainda ofegante e de olhos fechados responde.

Eduardo – Sim, poder fazer o que quiser comigo, mete todo na minha... Bunda.

                Seu tom de voz era obsceno, eu ri e me lembrei que não tinha preservativo.

Taehyung – Ei seu puto, eu não tenho camisinha.

                Ele abria os olhos agoniado, vai até a sua escrivaninha e volta com uma e me entrega, ele parecia ser bem prevenido.

Eduardo – Agora me come caralho!

                Ele se virou, voltou a ficar de costas pra mim, abaixou sua calça junto com a cueca e se inclinou sobre a mesa, me dando uma perfeita visão de sua bunda, ele se contorcia e a empinava e isso me deixava com muito tesão. Eu rasgo o pacote da camisinha e a visto no meu membro, toco em sua bunda e ele se arrepia, o clima tinha ficado mais quente e nós dois já suávamos, afastei suas nádegas e pude ver a entrada do seu ânus, dou uma cuspida nela e posiciono a cabeça do meu pênis  na entrada, ele gemia alto e eu ainda nem tinha o penetrado, mas quando começasse ele iria sofrer, pensava, já que só lubrifiquei com cuspe, iria ser difícil a passagem do meu pênis ali, mas ele iria encarar e também tinha o lubrificante da camisinha que iria ajudar um pouco.

                Ele estava louco de excitação, clamava para que eu fodesse logo, eu acabei soltando um sorriso pervertido, com esses gritos dele e comecei, o penetrei com força e ele gritou de dor, comecei a fazer os movimentos de vai e vem devagar, era difícil a penetração, como imaginei, mas eu não ligava, só queria fodé-lo rápido e aos poucos fui aumentando a velocidade e os ritmos das estocadas, ele gritava de dor, de prazer e me pedia para eu mandar com mais força, segurei o seu quadril e bombeei intensamente, meu pênis agora ia e voltava com facilidade, porém com um pouco de resistência do reto. Ele gritava e eu gemia, eu estava adorando fazer sexo depois de tanto tempo, o som do atrito dos nossos corpos era intenso e só me dava mais vontade de fodé-lo. Fiquei nesse ritmo por alguns minutos, depois fui diminuindo a velocidade, estava cansado e já chegando no meu ápice, não demorou muito e gozei, gemendo alto como um animal, tirei o meu membro de dentro dele e me encostei na mesa, recobrando o fôlego, eu estava suado e ofegante, mas o prazer carnal ainda estava em mim, ele se ajoelhou na minha frente, tirou a camisinha e deu um nó, para não cair o sêmen no carpete, depois ele novamente começou a chupar o meu membro, agora todo melecado, pelo sêmen, eu ainda gemia só que agora baixo, mas eu me sentia aliviado, pois todos os meus desejos foram saciados. Ele se levanta e diz:

Eduardo – Agora é minha vez.

Taehyung – O que?

                Arregalei os olhos surpreso.

Eduardo – É a minha vez...

Taehyung – Sua vez é uma porra! Eu vou é embora.

Eduardo – Como assim, você só vai me usar?

Taehyung – Eu nunca disse que ia dá pra você.

                Eu ri e ele ficou bravo, levantei a minha calça e procurei o meu cinto, eu estava fedendo e todo grudento, eu odiava ficar assim, a roupa devido o suor grudava no corpo, mas não tinha o que fazer, achei o cinto e coloquei, olhei para o doutor Eduardo e ri de novo, ele estava muito desapontado, vesti o meu casaco e sai dali sem dizer nada, quando entrei na recepção a secretária me encarava surpresa e eu fiquei morto de vergonha, ela devia ter ouvido tudo, vou direto para o elevador e desço para o térreo. Quando saí do prédio, ria de contentamento, de satisfação, eu tinha feito uma loucura e o meu coração estava acelerado, da adrenalina que foi transar com o Eduardo, meus hormônios tinham me dominado e me deixei levar. Eu olho pro prédio atrás de mim e nesse momento parece que a ficha cai, toda a satisfação que eu estava sentindo desaparece e me dou conta do que eu tinha feito, eu tinha transado com ele, meu Deus, o que eu fiz, pensava já angustiado, o que o Hoseok vai pensar de mim, eu o traí, me sentia como se um raio tivesse me atingido e o raio era de culpa.


Notas Finais


Taquipariu! Gente pelo amor de Deus, eu não acredito nisso, como é que o Taehyung faz um negócio desse, coitado do Hoseok, que bicho safado eu to chocado com esse Tae kkkkk. Gente a culpa não é minha a historia criou vida própria, as coisas estão acontecendo e eu não posso impedir hehe, mas e agora o que será do pobre Tae, o que vocês acham que ele deve fazer, depois da traição que cometeu.

Até a próxima, mas como vou continuar sabendo que o Vhope pode está ameaçado.


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