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História Amor Entre Reinos - Vhope - ESPECIAL 100 FAVORITOS - Sempre estarei com você...


Escrita por: fujoshinobruna

Notas do Autor


Boa tarde, querida capivarinhas, tudo bem? Bom, como a maioria escolheu, aqui está o lemon, como prometido, mas agradeço àquelas pessoas lindas que deram votos contrário :) Gente, já queria iniciar esse capítulo pedindo desculpas, porque sei que vocês estão ansiando por VHope e NamJin, me perdoem mesmo, mas deixa eu explicar uma coisa: este especial é algo extra à história, e no script dela, já tem VHope e NamJin, então eu quis trazer algo diferente, por favor não me matem, prometo que logo mais vocês terão lemon desses casais incríveis.

Bom, pelo título, talvez vocês já possam ter uma ideia de qual casal será o lemon...

Espero de verdade que gostem, boa leitura, foi feito, como sempre, com muito amor.

Capítulo 16 - ESPECIAL 100 FAVORITOS - Sempre estarei com você...


Fanfic / Fanfiction Amor Entre Reinos - Vhope - ESPECIAL 100 FAVORITOS - Sempre estarei com você...

6 Anos Atrás

O dia começou calmo e tranquilo, sem muitos afazeres ou lições para praticar, permanecendo assim pelo restante das horas, e logo após o lanche da tarde, Mok decidiu passar um tempo na biblioteca, já que ele, ao contrário de Jin, não era lá muito próximo dos livros. Sabia que precisava exercitar mais sua mente, até porque muitos dos conhecimentos que ele precisaria para um dia governar o reino estavam contidos todos naquelas páginas infindáveis, mas sempre existia algo para se fazer, ou decisões para se tomar, ou ainda lições para ensinar a seus irmãos mais novos, deixando o herdeiro do reino Saja sem tempo para uma simples leitura.

Ele estava sentado em uma das confortáveis cadeiras que tinha no recinto, totalmente absorto em um livro de economia, que achou demasiado interessante, que nem percebeu o tempo passar, e quando menos se deu conta, já estava na metade dele, sempre buscando por mais e mais informações sobre como distribuir de maneira sensata e justa a renda acumulada no reino, sem beneficiar a somente uma classe social. Com toda essa distração, ele não percebeu passos suaves que se aproximavam, e não notou um olhar curioso sobre si, e só despertou dos estudos quando sentiu duas grandes e macias mãos envolverem seus olhos, e logo o doce e viciante perfume de Kwang inebriou todo o ambiente, fazendo Mok se apaixonar ainda mais por seu hyung.

- Adivinha quem é...- Falou Min em um tom brincalhão.

- Uhm, vejamos...Ah, é claro, o homem da minha vida. – E arrancando sorrisos do outro príncipe, Mok puxou suas mãos, trazendo seu amado para sua frente, fazendo-o sentar em seu colo, e sem demora ou pudor, somente se certificando de que estavam realmente sozinhos, beijou-lhe a boca com desejo e paixão, afinal fazia pouco mais que 3 dias que os príncipes não se viam, ambos ocupados com as questões administrativas de seus próprios reinos, e aquele beijo era somente o começo de todo um ritual que faziam para matar a saudade que chegava a transbordar de seus corações de tão grande.

- Ah, que saudades dos teus lábios, hyung. – Mok dizia, após recuperar o fôlego perdido.

- Eu também, minha vida. Esses três dias foram absurdamente cansativos, papai não me deu um minuto de descanso sequer. Ele estava uma pilha! – Falou Kwang, cansando-se só em relembrar de suas atividades anteriores.

- Nem me fale, meu único momento de repouso foi este, mas um certo alguém fez questão de atrapalhar...- Mok começou a fazer cócegas no mais velho, que já se contorcia e chorava de tanto rir. Continuaram assim até que ambos caíram no tapete acolchoado próximo à cadeira na qual Kim estava sentado, com o mais novo por cima de Kwang.

- Se você quiser, eu posso ir embora e voltar só amanhã...- O mais novo ameaçou e fez menção de se levantar, mas foi derrubado pelo outro, que abaixou sua cabeça para próximo do ouvido alheio, e sussurrou-lhe de forma bem provocativa:

- Você nem ouse sair daqui, Kwang Hyung, não sem antes me dar o que eu quero...

- E o que você deseja, meu amor? – Perguntou Kwang, utilizando o mesmo tom de voz baixo e sedutor de Mok. O mais novo nem ao menos se deu o trabalho de formular uma resposta com palavras, mas sim com gestos, e foi imediatamente ao encontro do pescoço a sua frente, maltratando-lhe duramente, com mordidas e lambidas, fazendo com que a pele alva do mais velho já assumisse um tom avermelhado bastante vivo. Kwang adorava o modo como Mok o dominava, a forma como ele conhecia cada ponto fraco de seu corpo e abusava desse poder que ele tinha sobre si, dando-lhe sensações de prazer sem limites. Enquanto Kim continuava traçando uma trilha de beijos, que ia do pescoço até o abdômen do amante, com sua boca, o que deixava Kwang em meio a delírios, batidas na porta foram ouvidas, e ambos assustaram-se e sorriram, abobalhados por nem perceberem que estavam prestes a fazer amor em mais um local incomum. Mok ajudou seu hyung a se levantar, e depois que os dois estavam devidamente arrumados, o príncipe Kim autorizou a entrada de quem o chamava. Com uma mesura para os dois, o guarda anunciou:

- Com licença, príncipe Mok, príncipe Kwang. Perdoem-me atrapalhar seus estudos, mas o rei Chung-Ho está solicitando vossas presenças para o jantar.

- Nossa, já anoiteceu? Por quanto tempo eu fiquei aqui? – Riu Mok pela falta de atenção.

- Você estava tão concentrado no livro, que nem percebeu as horas passarem, am...Alteza. – Falou Kwang, quase falando mais do que devia, recebendo um olhar descontraído, e ao mesmo tempo repreensivo, do mais novo.

- Bom, vamos então, príncipe Min? Você sabe o quanto papai odeia atrasos!

O guarda fez mais uma reverência e saiu na frente, deixando os dois sozinhos novamente.

- Você e essa sua boquinha linda e grande, não é, Kwang Hyung? – Falou Kim, apertando as bochechas alheias, recebendo uma careta como resposta. – Ah, qual é! Você quase que nos entrega!

- Mas eu imediatamente me corrigi, ele nem percebeu.

- Você nunca admite que está errado, não é?

- Por que eu faria isso, já que nunca estou errado? – Riram juntos mais uma vez, e Mok entrelaçou seus braços no pescoço de Kwang, que colocou suas mãos na cintura de seu amado.

- É por isso que eu amo você, hyung...- E beijaram-se mais uma vez, completamente alheios ao tempo e ao espaço ao seu redor, finalizando o ato com um selar mínimo.

- Eu também amo você, minha luz. Mas vamos, não quero perder o banquete por nada!

X ----- X

Logo após o jantar, cada um dos membros da família Kim dirigiu-se para um lugar diferente: Jin alegou que precisava pegar um novo livro na biblioteca para sua lição de astronomia; Jae-Hwa iria ver os novos vestidos que tinha encomendado, juntamente com sua mãe; Taehyung foi para o quarto, provavelmente escrever mais uma carta para Hoseok, restando apenas o rei com seu filho mais velho e o príncipe visitante.

- Bom, obrigado, Majestade, pelo delicioso jantar, mas creio que já está na hora de me recolher. Não quero parecer cansado para a conferência de amanhã. – Desculpou-se Kwang, pronto para deixar o cômodo, quando foi impedido por Chung-Ho.

- Na verdade, príncipe Kwang, estava querendo tratar de um assunto convosco. Não se preocupe, não tomarei muito do teu tempo.

- Claro, senhor, o que o senhor desejar. – Respondeu Min, receoso por essa conversa; Mok não se encontrava diferente.

- Então vamos para a sala de reuniões. Você também pode vir, meu filho, tua opinião terá uma importância relevante. – Se Mok já estava nervoso, tinha certeza que estava três vezes mais agora.

- S...sim, como o senhor quiser, papai. – Falou o príncipe com a voz trêmula, rezando para que seu pai não tivesse notado. Os três seguiram para o aposento recluso, e assim que todos entraram, Chung-Ho trancou logo a porta, para não serem incomodados, convidando a ambos para se sentarem, sendo prontamente atendido. O rei não estava entendendo porque aqueles dois pareciam tão agitados e até com medo dessa conversa, então resolveu logo acalmá-los.

- Meninos, relaxem um pouco, não é nada com que devam se preocupar. Bom, talvez você deva dar mais atenção, sim, ao assunto, Kwang, afinal ele lhe diz respeito.

- A mim, Majestade? Desculpe-me, mas não estou entendendo aonde o senhor quer chegar.

- Eu já vou te explicar. Bom, como é do conhecimento de todos, nada é para sempre, principalmente a vida, que é tão marcada pela efemeridade. Eu também partirei um dia, mas antes que isso aconteça, quero deixar o futuro de todos os meus filhos já encaminhado, e é aí que você entra, meu querido.

Uma centelha de esperança brotou no coração de Kwang, e ele olhou logo em seguida para Mok, podendo ver um sorriso singelo nascer em seus lábios. Pelo o que estava pegando do discurso do rei, ele queria fazer com que Min fosse mais presente em sua família, e como o seu filho mais velho também estava lá, era muito provável que Chung-Ho quisesse torná-lo a mão direita de Mok, e ele não poderia estar mais radiante perante essa possibilidade.

- Bom, continuando: você é um jovem rapaz, bonito, forte, saudável, inteligente, tem todas as qualidades de um verdadeiro homem. Por isso que eu pensei em dar a mão de minha filha Jae-Hwa em casamento para você.

Foi como se um balde de água fria tivesse caído em cima de si. Kwang não estava acreditando, ele e Jae-Hwa?! Que ideia mais absurda e estapafúrdia! Via a princesa como grande amiga, mas jamais se envolveria romanticamente com ela, primeiro porque seu irmão Yoongi a idolatrava, e segundo porque não existia espaço para outra pessoa em seu coração que não fosse Mok. Virou o rosto para o amante, suplicando-lhe com o olhar por ajuda, mas o outro estava tão surpreso quanto ele.

- Ahn? Desculpe-me, senhor, mas acho que não compreendi bem o que quis dizer.

- Bem, eu sei que parece um pouco precipitado...

- Decerto que sim. – Falou Mok pela primeira vez, sem esconder sua raiva ou desconforto com o assunto, recebendo um olhar insatisfeito de seu pai pela interrupção.

- ...mas conversando com Kang-Dae, chegamos à conclusão de que seria uma ótima opção para os dois, fora o fortalecimento da aliança entre nossos reinos. – Falou pomposo e alegre o rei.

- Senhor, de fato é uma proposta tentadora, mas com todo o respeito, eu devo recusá-la. Não sei onde meu pai estava com a cabeça para criar tal ideia sem me consultar previamente. – Respondeu firme Kwang, e ele pôde escutar um suspiro aliviado vindo de Mok.

- Por que não, Kwang? Vocês dois são jovens, com um futuro brilhante pela frente, ambos saudáveis e astutos. Não seria para agora, mas já gostaríamos de deixar o compromisso selado para que daqui há alguns anos...

- CHEGA, PAI, O SENHOR NÃO OUVIU A RESPOSTA DE KWANG HYUNG? ELE DISSE NÃO, E UMA VEZ DITO NÃO, É NÃO! – Tanto Kwang quanto o rei espantaram-se com o grito repentino de Mok, que ao perceber o que havia feito, por puro e imenso ciúmes, começou a pedir desculpas a seu pai, que questionou-o se estava tudo bem.

- Sim, papai, desculpe-me, é só que...eu não gosto quando o senhor quer forçar as pessoas a entrarem em seus joguinhos e as forçam a fazer tudo o que o senhor quer. Ele não é um fantoche, papai, e se príncipe Min disse que não aceitava a ideia, respeite a decisão dele! – Chung-Ho continuava abismado com  discurso do filho, e viu que aquela conversa se dava por encerrada. - Eu...eu preciso de um pouco de ar. Com licença. – E assim Mok saiu da sala, deixando seu pai confuso e seu namorado preocupado.

- É melhor eu ir atrás dele, senhor, ele não me parece muito bem. Com licença. – E lá se vai Kwang também, tentar consertar um erro que o rei nem ao menos notara ter cometido. E o pobre Chung-Ho, totalmente ingênuo, continuava a se perguntar constantemente:

- O que foi que deu nesse menino, meu Deus do céu?...

X ----- X

- Vamos, Mok, abra logo esta porta!

- Vai embora, Hyung! – Respondeu Mok de dentro do seu quarto.

- Ah, meu amor, vamos conversar sobre isso, por favor, deixe-me entrar! – Suplicava Kwang. Será se o mais novo realmente achava que ele iria aceitar aquela proposta de matrimônio fácil isso?

- Deixe-me sozinho, Hyung, por favor... – Disse Mok, com uma voz chorosa e arrastada.

- Você realmente não vai abrir esta porta, não é? – Quando Kim ia responder, escutou o mais velho se distanciando do quarto, e ficou mais triste ainda. “Poxa vida, se ele tivesse insistido mais uma vez, eu teria cedido...Agora é tarde...”, e começou a chorar baixinho, só não sabia direito o porquê. Porém, antes que pudesse refletir mais sobre o assunto, sentiu os braços fortes de Kwang o levantando da cama, colocando-o por cima de seu ombro, carregando-o para o quarto do mais velho. Atordoado como estava, Mok esqueceu de trancar também a passagem que dava de um cômodo para o outro, e mais uma vez ele fora vencido pela esperteza de seu hyung. Quando chegaram lá, Kwang jogou Kim na cama, deitando por cima dele, segurando-o pelos pulsos e olhando bem dentro de seus olhos.

- Pode, por favor, parar de birra e me explicar o que está acontecendo? – Indagou Min.

- Desculpe-me, Hyung, é só criancice minha, não sei o que me deu, eu...

- Ah, mas eu sei exatamente o que te deu, só não achei que fosse tão desleixado a ponto de demonstrar ciúmes na frente de seu pai. – Debochou o mais velho.

- Mas não foi só ciúmes, Kwang. – Rebateu Mok, ficando com as feições tristonhas novamente. – Papai tem razão, vocês dois combinam, seriam um casal normal, cheio de graça e beleza, com ela você poderá ter herdeiros, eu nunca poderei ser capaz de te dar isso, meu amor...- Kwang entristeceu-se ao ver as grossas lágrimas que saíam dos olhos do amado, e tratou de beijá-las na bochecha alheia, o que trouxe conforto ao mais novo.

- Escute atentamente seu hyung: para mim, casal normal é aquele que se ama verdadeiramente, com qualidades e defeitos, e isso nós temos de sobra, meu bebê. – Falou o mais velho, acariciando a pele do mais novo, que sorria todo derretido com o toque de seu amor. – Depois, sua irmã pode realmente me dar herdeiros, mas o principal ela jamais conseguiria me dar, mesmo que ela tentasse muito: amor, companheirismo, união, cumplicidade, e isso somente VOCÊ pode me proporcionar, meu amor. Nunca duvide do meu amor por você, eu te amo infinitamente...- E começou um beijo incrivelmente contagiante com Mok, que não demorou meio segundo para corresponder. Ambos já estavam com calor com aquele beijo ardente e envolvente, e Mok começou a tirar as enfadonhas roupas que Kwang usava, que fez o mesmo com o mais novo, que pararam o ósculo rapidamente apenas para ajudar um ao outro na retirada das peças, e os dois ficaram nus em questão de segundos. Kwang tinha razão, Mok sabia: ninguém poderia completar um ao outro como eles faziam, ninguém jamais saberia ou entenderia a relação eterna e avassaladora que eles tinham. Kwang distribuiu beijos por toda a extensão do corpo do mais novo, mas Mok queria mais, muito mais, ele queria ser aquele a comandar a noite hoje, como se aquela fosse a última entre eles. Assim, puxou seu hyung para cima, e em um movimento rápido, inverteu as posições em que se encontravam, e já cheio das preliminares, desceu sua boca para o membro alheio, usando sua língua para provocar Kwang, que não conseguia mais conter os gemidos e gritos que dava.

Mok sugou a glande alheia com vontade, sentindo o gosto salgado mas maravilhoso do pré gozo de seu hyung, chupando cada vez mais rápido, e logo abocanhou todo o membro, penetrando cada vez mais fundo em sua boca, engasgando de vez em quando com o ato, mas ele não se importava, já que o som descontrolado dos gemidos de Kwang davam todo o estímulo que ele precisava para continuar. Soltando leves gemidos em sua garganta, que vibravam pelo membro de Min, transmitindo a ele ondas de puro prazer, Mok aumentou ainda mais a velocidade, de modo que dentro de poucos minutos sentiu o líquido quente e delicioso do mais velho sendo expelido no interior de sua boca. Não satisfeito, o mais novo posicionou seu membro na entrada do Kwang, que já arfava, clamando pelo o que estava por vir. Sem decepcionar o amante, Kim enfiou de uma vez seu membro pela entrada de Min, que só não gritou mais alto porque foi abafado por um beijo afoito do outro, que não hesitou em iniciar as estocadas fortes e certeiras, levando ambos ao mais alto dos céus. Cegos pelo êxtase, domados pelo fogo da paixão, continuaram até que Mok gozou, seguido por Kwang, ambos exasperados, suados e ofegantes. O mais velho aninhou-se no peito do mais novo, recebendo um cafuné em seus cabelos, e quando Kim já estava com a respiração mais controlada, falou algo que estava matutando há um certo tempo:

- Hyung, eu estava pensando...Não seria maravilhoso se pudéssemos dizer ao mundo que estamos juntos?

- Sim, Mok, seria, mas você sabe como a pessoas são, elas julgam, olham torto e torcem o nariz, como se fosse algum tipo de doença contagiosa.

- Eu sei, mas eu decidi que quero declarar publicamente nosso amor, cansei das pessoas querendo arranjar esposas para nós dois. Eu até já escolhi a data perfeita: no aniversário de 15 anos de Tae.

- O QUE? – Desesperou-se Kwang. – Amor, não é te desestimulando nem nada, mas não acha que é um pouco precipitado? Sua família eu sei que pode aceitar numa boa, mas você conhece meu pai, ele não vai aceitar o fato de ter um filho homossexual. E se ele fizer algo contra você? E se nos separarem por completo? E se...

- Ssh, meu amor, calma. – Tranquilizou-o Mok. – Meu pai não deixará que nada nos aconteça, e eu tenho certeza que seu pai, por mais que demore, um dia vai nos aceitar. Mas apesar de tudo, minha vida, mesmo que ainda assim nós sejamos separados de alguma forma, nenhuma distância será capaz de nos desunir, pois eu sempre estarei com você, meu amor, sempre...- E completou dando um beijo no topo da cabeça de Kwang.

Acalentados pelos braços um do outro, e seguros de que nenhum mal seria forte o suficiente para destruir o amor que tinham, adormeceram tranquilamente, sonhando com o belo e glorioso futuro que os aguardava.    


Notas Finais


Foi isso, me digam se gostaram, e se não gostaram também. Só pra constar, esse capítulo ocorre entre os dias do capitulo 2 e 3, ok? :)

Chegamos na metade da história (jaaaaaaaaaa?), passou tão rápido né, mas ainda tem muita coisa pela frente.

Beijos enormes pra vocês


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