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História Amor Entre Reinos - Vhope - Capítulo 17 - Pessoas Mentem


Escrita por: fujoshinobruna

Notas do Autor


Bom dia, meus amores. Quero começar agradecendo às mensagens lindas e carinhosas que recebo de vocês em todos os capítulos, eu nunca pensei que ficaria rodeada de pessoas tão boas e amorosas como vocês, e que faria amizades tão incríveis, então muito obrigada mesmo, amo muito cada um de vocês.

Eu tenho certeza que vocês vão amar este capítulo, mas eu também tenho certeza que vão odiar.

Então, sendo assim, boa leitura :)

Capítulo 18 - Capítulo 17 - Pessoas Mentem


Fanfic / Fanfiction Amor Entre Reinos - Vhope - Capítulo 17 - Pessoas Mentem

Jin estava cansado, confuso, e o calor de início de tarde não o estava favorecendo em arrumar suas ideias, tão embaralhadas em sua cabeça. Sentiu Namjoon se remexer ao seu lado na cama, e temeu que o garoto pudesse despertar, e ele ter que explicar o porquê de estar acordado depois da transa pecaminosa que tiveram a poucos minutos. Kim lembrava-se de cada momento desde a chegada do irmão de Hoseok em Saja, e mesmo estando maravilhado com tudo o que acabou de acontecer, da surpresa e da alegria que sentiu ao avistar o mais novo adentrando em seu castelo, ele ainda tinha uma decisão a tomar, e provavelmente, ela não agradaria ao amante.

Flashback On

“O mais novo rei de Saja não havia pregado o olho na noite anterior, revivendo tudo o que lhe aconteceu nas últimas horas, e mesmo que quisesse, sabia que isso não era possível. Jin permaneceu ao lado de seu pai até o seu último suspiro, o que o deixou esmorecido e tomado pela tristeza.

- Pai, por favor, não me deixe... – Mas aquelas palavras eram em vão, ele sabia, o rei já não ouvia mais nada, com o rosto lívido e impassível, como se estivesse no mais belo de todos os sonhos. Apesar do choro incontido, Jin não pôde deixar de sorrir, mesmo que minimamente, ao perceber que agora, seu pai poderia viver em paz ao lado de sua mãe e de Mok no Paraíso, como ele sempre desejou desde as suas mortes, e esse pensamento o reconfortou.

- Descanse, meu pai, de uma vida longa e amarga, mas também com algumas alegrias. – Falou acariciando os cabelos do rei. – Abençoe-nos daí de cima, junto com o resto de nossa família. – E findou a despedida dando um beijo na bochecha de Chung-Ho.

Jin saiu do quarto e avisou aos guardas que tocassem os sinos da torre sul, para que todo o reino soubesse que seu monarca havia partido, e assim foi feito. Por onde passava, os criados se ajoelhavam para reverenciá-lo, e gritar-lhe ‘Vida longa ao rei’, mas nada disso o deixava feliz ou mesmo satisfeito. Ele não queria nada daquilo, nunca quis assumir o trono, sempre imaginou que de alguma maneira, seu pai ou Mok governariam para sempre, e ele ficaria livre do fardo de carregar toda uma nação nos ombros. Dirigiu-se para o quarto da irmã, a fim de dar-lhe pessoalmente a notícia, encontrando-a já aos prantos, pois os sinos já badalavam ao longe. Jin correu para abraçá-la, esperando que com isso pudesse confortá-la, mas na verdade, queria encontrar nos braços de Jae-Hwa um refúgio para si próprio, seu corpo estava a ponto de desmoronar. Pediu para que a jovem cuidasse dos preparativos do funeral, pois agora ele tinha que procurar por Tae, afinal o mais novo com certeza também estaria desconsolado. Mas qual não foi a sua surpresa ao chegar no quarto do irmão e ver a cama ainda arrumada e nem sinal do garoto, o que intrigou a ele, Taehyung não costumava ter hábitos noturnos. Tomado de pavor, saiu a sua procura, perguntando a um e a outro se haviam o avistado, mas ninguém soube responder sobre o paradeiro do agora único príncipe de Saja; em seguida, correu para os estábulos, e percebeu que Thorn não estava lá, e desesperou-se mais ainda.

‘Meu Senhor, aonde esse menino foi? No momento que mais preciso dele...Mas eu o entendo, ele provavelmente deve estar atordoado com tudo o que está acontecendo, coitado. Creio que até meia noite ele já deve estar regressando.’

Passaram-se uma, duas, três horas após a meia noite, e Taehyung não havia voltado, e Jin já estava além de preocupado com o que poderia ter impedido seu retorno ao palácio, não suportaria perder mais ninguém de sua família. Quando soou as 8 horas, Kim ainda estava na sala do trono, andando de um lado para o outro, temendo que algum mal que poderia ter recaído sobre seu irmãozinho, afinal nenhuma das tropas de busca que mandou tinham notícias sobre onde ele foi parar. Já exausto e com o corpo dolorido, ele permitiu sentar-se no trono, que parecia muito mais duro e desconfortável sob si.

‘Agora que virei rei, tudo parecerá mais pesado e desprazeroso.’ Com as mãos no rosto, quase entregando-se ao sono, ouviu o abrir de portas, e algum dos guardas lhe anunciar:

- Rei Seokjin, o príncipe Taehyung demanda uma audiência com o senhor.  - Jin, aliviado por Tae estar bem, pediu que ele entrasse sem demora. Esperava vê-lo desarrumado, com olheiras profundas e semblante carregado, mas mais uma vez se surpreendeu com o que via: o Kim mais novo estava calmo, com o rosto inexpressivo, andando a passos firmes e decididos, e olhando-o assim, Seok percebeu o quanto seu irmão havia amadurecido e no quão belo e honrado homem ele havia se tornado. Aproximando-se mais do irmão, Taehyung ajoelhou-se perante ele, e com sua voz grave, falou:

- Vida longa ao rei Seokjin. Dou-vos meu corpo e minha alma para servi-vos integralmente, até que a sombra da morte me carregue para além desta terra. – Dessa vez, Taehyung quem se assustou com a atitude do irmão: Jin correu para junto de si, abraçando-lhe como nunca antes, e ele não tardou em correspondê-lo e consolá-lo, já que podia sentir em seus ombros as lágrimas que jorravam dos olhos do irmão mais velho.

- Tae, nunca mais me aflija dessa maneira. Eu não dormi de preocupação com você, meu amor. Eu precisava dos teus braços fraternos para me ajudar a superar esse momento de dor. – E irrompeu em mais lágrimas. Ainda durante o abraço, Tae falou manso:

- Está tudo bem, Hyung. Perdoe-me a falta que te fiz, mas agora estou aqui, não sairei mais de teu lado, e te ajudarei no que você me requisitar, seja como teu irmão, seja como teu servo.

Terminaram o contato amistoso, e Jin ajudou Tae a se levantar, e perguntou-lhe a sua maior curiosidade:

- Agora, Kim Taehyung, diga-me, por onde você andou? – O mais novo sabia que não poderia mais adiar aquela conversa, e sem mais rodeios, falou:

- Fui atrás de ajuda para salvar Hoseok Hyung.

Jin não soube ao certo, mas foi tomado por uma pequena fúria ao ouvir o nome do príncipe Jung, afinal ele era o principal e único suspeito no assassinato de seu pai, e ouvir que seu irmão estava tentando provar-lhe a inocência, trouxe certa ira ao mais velho.

- O que você está dizendo, Taehyung? Como ainda pode confiar nele, depois de tudo o que ele e sua família nos fizeram?

- Eu o amo, Hyung, e você sabe bem disso. Além do mais, eu nunca duvidei do seu caráter e também do de rei In-Ha, e até hoje, ainda não acredito em como você pôde crer em mentiras tão deslavadas. – Tae falou resoluto, e Jin notou uma ponta de decepção em sua voz.

- Eu trabalho com provas, Taehyung, evidências, e todas as que tínhamos apontavam para o rei Jung, e agora apontam para seu filho. Enxergue logo a verdade, antes que seja tarde e você saia dessa história com o coração mais uma vez despedaçado.

- É você quem deve clarear suas ideias, Jin, e foi para isso que, junto com Chanyeol e Sehun Hyung, eu trouxe alguém que pode convencê-lo da inocência de Hobie e da veracidade em suas palavras.

- O que? Você passou a noite viajando? – ‘Como Taehyung teve a petulância de sair do reino quando papai estava a ponto de falecer e eu precisar de seu apoio?’, pensou Jin, ainda mais embasbacado com a atitude do irmão.

- Foi a única saída, e se você não escuta a mim, quem sabe a ele você possa dar ouvidos. – E dirigindo-se para um dos guardas, ordenou: - Pode deixá-lo entrar.

- Ele? Taehyung, explique-me essa história direito, o que você... – Mas parou de falar, petrificado no momento exato em que viu uma silhueta muito conhecida se formar na sua frente, à porta, uma pessoa que fazia anos que não a via, e nem mesmo achou que voltaria a vê-la. Namjoon entrou majestoso no cômodo, emanando calma e paciência, nem parecendo o príncipe desastrado que sempre foi, mas Jin não pôde deixar de notar que seus olhos, antes quentes e cheios de alegria, estavam frios como gelo. Muita coisa havia mudado durante todo esse tempo. Quando chegou mais próximo, Jung ajoelhou-se também na frente do rei, pegou em uma de suas mãos e depositou um breve beijo em sua superfície, e levantando o rosto, afirmou encarando nos olhos do mais velho:

- Vida longa ao rei Seokjin. Que seu reinado seja marcado pela prosperidade e justiça. – Jin não poderia estar mais estático, nunca imaginou que um dia, Namjoon se curvaria perante ele, afinal, de todas as pessoas, Jung era a única que não deveria tratar Jin tão formalmente.

- Vou deixá-los a sós. – Falou Taehyung, fazendo uma mesura para seu irmão e saindo da sala logo em seguida, pedindo para que os guardas fechassem a porta e não os interrompesse. Quando estavam devidamente sozinhos, Jin percebeu a situação em que se encontrava, e suas pernas ameaçaram fraquejar, visto que o homem o qual jurou sempre amar estava novamente perto de si. Namjoon, como se estivesse lendo seus pensamentos, passou delicadamente uma de suas mãos pelo rosto alheio, e sussurrou:

- Eu sinto muito, Hyung... – E puxou-lhe para um abraço consolador, terno, cheio de saudades. Jin permitiu-se chorar mais uma vez, estava seguro, estava na companhia que precisava, nos braços daquele que era seu lar e seu amparo. Kim não queria sair daquele aconchego, não queria perder Namjoon novamente, e meio que pateticamente, falou:

- Joonie...você está aqui...de verdade...

- Sim, Jinnie, desculpe a demora, mas estou aqui, por você, e não vou te deixar mais, nunca mais... – Jung sentiu seu peito ser comprimido ainda mais, pois seu hyung apertou-lhe um pouco mais forte, depois de ouvir tais palavras proferidas por si, e sorriu alegre, ele estava junto de seu amor, e faria de tudo para tirá-lo daquela amargura. Desfeito o ato, continuaram de mãos dadas, olhando profundamente nos olhos um do outro; muitas coisas ainda estavam por ser ditas, mas as obrigações vinham sempre primeiro, e Jung lembrou-se do principal propósito pelo qual saiu de reino, viajando para Saja.

- Rei Jin...

- Por favor, não me chame assim, não você, Namjoon. – Jin implorou, não aguentaria ser chamado de “rei” pelo outro.

- Jin...você já deve saber o motivo pelo qual estou aqui.

- Sim, eu imagino, mas perdoe-me a sinceridade, Namjoon, mas eu não vejo outra saída a não ser condenar teu irmão. – Jin falou convicto, o que fez o mais novo se assustar.

- Ouça a voz da razão, Hyung. Você sabe que Hoseok não faria nenhum mal nem mesmo a uma mosca, quem dirá a matar o falecido rei! – Namjoon tentou manter a calma e moderar seu tom de voz, por mais que o mais velho não quisesse formalidades, ele não estava mais conversando com um mero príncipe.

- Você quem vai me ouvir agora, Jung Namjoon. – Jin não queria, mas teve que assumir a postura de um monarca nesse momento. – Eu sempre confiei em você, porque eu amo você, não lembro nem desde quando, mas sim, eu sempre te admirei, ri de suas atrapalhadas ações, sempre me senti fortalecido na tua presença, sempre amei você...Mas desde o incêndio, a minha confiança foi quebrada, porque não foi alguém que me falou, mas eu VI as provas que incriminavam seu pai, elas estavam lá, na minha frente, e graças a ele, a minha vida se tornou um verdadeiro inferno. – Jin não conseguia mais guardar isso só para si. - Minha mãe morreu, meu irmão querido também, eu quase perdi o Tae, e desde então, papai só se tornou mais rígido e imperativo comigo. Olhe para as minhas mãos, cheias de cicatrizes e imperfeições, ossos não totalmente colocados de volta no lugar... – Namjoon percebeu o que o mais velho falava, e apiedou-se ao ver as mãos um tanto quanto deformadas, da mesma forma como ele tinha descrito, e tocou suavemente com as pontas de seus dedos os nós encontrados na mão alheia. – Emagreci, fiquei doente diversas vezes, mas ninguém parecia se importar, a não ser, claro, meus irmãos, as pessoas que mais me ajudaram nesses anos todos. Onde você estava, Namjoon, hein? Se seu pai não era culpado, nem ninguém de sua família, por que não veio ao meu encontro? Por que demorou tanto para voltar? Até mesmo Hoseok, mesmo tendo feito o que fez, deu um jeito para encontrar Taehyung...E você, o que fez? Esperou que uma catástrofe recaísse sobre seu irmão para vir me ver, a pedido do meu irmão. Como posso acreditar em tuas palavras, se em nenhum momento tive provas da veracidade de, pelo menos, o teu caráter? – Jin já soluçava, o discurso embargado pela emoção, e Jung não estava diferente. O mais velho tentou desvencilhar-se do toque das mãos alheias, mas Namjoon foi mais forte, e continuou o segurando, trazendo-o para mais perto de si.

- Me perdoa, Jin, me perdoa por toda a aflição que eu e minha família causamos a você, perdoa a minha ausência, perdoa os meus erros do passado e de agora, me perdoa ser quem eu sou. As pessoas mentem, mas por favor, acredite em mim quando eu digo que jamais eu faria mal algum a alguém da família Kim, especialmente a você, meu amor. – Jin estremeceu ao ouvir do que o mais novo o havia chamado. – Acredite também quando falo que nem meu pai e nem Hoseok iriam ferir seu pai ou a Taehyung. O que aconteceu foi uma calamidade monstruosa, e eu sei que tudo aponta para eles, eu sei também que você é uma pessoa que trabalha com fatos, mas você precisa acreditar naquilo que eu estou falando, eu te imploro, Hyung. E para que você também acredite no meu caráter e no quanto eu disposto a arriscar a minha vida por você... – Não houve tempo para Kim raciocinar, Namjoon já selava seus lábios carnudos em sua boca, e foi como se toda uma nuvem negra se dissipasse dentro do coração de Jin. Terminaram o breve contato, apenas para recuperar um pouco do ar perdido, pois logo retomaram em um beijo amoroso, apaixonado, com direito a mordidas, toques suaves no pescoço de Namjoon pelas mãos gélidas de Kim, e cafunés brincalhões nos cabelos de Jin feitos pelos dedos de Jung. Continuaram assim por mais um tempo, afinal aquele era o primeiro beijo que compartilhavam, e quando sentiram que precisavam respirar novamente, terminaram o ósculo com mais um breve selar, e Jin, sedento por mais, falou em um tom manhoso no ouvido do mais novo:

- Vamos para o meu quarto... – E rindo como duas crianças inocentes, subiram para os aposentos do mais velho, pela porta lateral que dava para o interior do palácio.

Chegando lá, não perderam tempo em tirar as vestimentas grossas e abafadas que usavam, ansiosos para sentir o contato mais íntimo da pele um do outro, e mesmo aquela sendo a primeira vez de ambos, em todos os sentidos, não se envergonharam quando ficaram nus, pois aquela visão do corpo do amado era muito mais que prazerosa e picante, que superava qualquer pudor que poderiam sentir. Jin derrubou Namjoon na cama, percorrendo suas mãos pelo corpo do mais novo, que tremia de êxtase ao sentir os dedos de Kim, ainda mais quando ele chegou em seu membro, que já se encontrava bastante desperto, e Jin não demorou em iniciar uma masturbação lenta, calma, olhando Namjoon de forma maliciosa, deixando-o à beira da loucura, como era bom ter seu hyung dando-lhe aquelas sensações tão maravilhosas. Porém, não satisfeito com aquilo, Jung tirou abruptamente a mão do outro de seu membro, recebendo um olhar de incompreensão de Jin.

- Não iremos fazer assim, Hyung...- E sem pedir licença, trocou de posição com o mais velho, que surpreendeu-se com o ato de Namjoon, ainda mais depois do que ele falou:

- Permita-me te amar, Jin...Entregue-se a mim, nem que seja só por hoje...- Foi impossível recusar tal pedido, e depois de receber um aceno com a cabeça, confirmando que Jin seria seu, o mais novo não poupou esforços em maltratar o pescoço dele, escutando os gemidos cada vez mais altos e agudos que Jin exalava de sua boca. Desceu sua língua até o contorno dos mamilos rosados do mais velho, e dando atenção a um de cada vez, perdeu-se naquela região, tão sensível de Jin, e enquanto sua boca trabalhava neles, sua mão foi de encontro à entrada alheia, o que fez Kim se contorcer de dor, arqueando e levantando suas costas, no mesmo ritmo que os dedos de Namjoon adentravam em seu interior. Porém, nada daquilo foi doloroso por muito tempo, e o que antes era dor, deu lugar ao prazer, e tomado por uma luxúria animal, Jung tirou seus dedos do local em que se encontravam, apenas para dar lugar à sua língua. Jin não sabia mais como agir, onde colocar suas mãos ou o que fazer com elas, se as enterrava nos cabelos do amante ou nos lençóis da cama, e acabou optando pela primeira opção; quando achou que não aguentaria mais, que se perderia em meio aos delírios carnais, Namjoon enfiou de uma só vez todo o seu membro nele, e mesmo sabendo que seus guardas o ouviriam, Jin não teve como conter um grito demasiado alto e prolongado; apesar de mais novo, Jung não era nem um pouco pequeno, e Jin estava adorando aquilo, amou conhecer o lado mais safado e devasso de Namjoon, que fez também essas personalidades despertarem em si. Estocadas profundas, cama bagunçada, lençóis ao chão, corpos suados, frenesi sexual, tudo isso foi determinante para que ambos atingissem seu orgasmo na mesma hora, com Namjoon fazendo questão em alongar o prazer, dando mais algumas investidas na entrada de Jin. Encontravam-se tão cansados, que só conseguiram se ajeitar um pouco para ficarem mais confortáveis, com o mais novo aninhado no peito do mais velho, logo entregando-se ao melhor sono que poderiam imaginar.”

Flashback Off

Observando seu amado dormir, Seokjin acariciou levemente as bochechas coradas do outro, e falou baixinho, para que ele não acordasse:

- Você tem razão, Joonie, as pessoas mentem, sim. Perdoe-me por isso, meu amor...- E deixando um breve selar em sua testa, levantou-se da cama, vestindo-se novamente e saindo do quarto, pronto para agir conforme a sua razão mandava.

Avistando um dos guardas que vigiavam a prisão, chamou-o para perto, e após a breve continência que recebeu, ordenou a ele:

- Preparem a forca e chamem o carrasco. Diga ao carcereiro para trazer o prisioneiro Jung Hoseok; está na hora de ele encontrar o seu destino.


Notas Finais


Não me matem, só isso que eu peço!


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