P.O.V Steve
Acordo, olho para cima e Creeper ainda estava ali. Sorrio aliviado. Pelo menos ele não fugiu. Olho no relógio do meu celular e vejo que são oito da noite. Não foi uma boa ideia dormir de tarde, agora eu tô com energia de sobra pra nada. Creeper suspira e se espreguiça.
- Bom dia, amor. - Como pode ser tão lindo?
- Bom dia, Creep. - Sorrio com o novo apelido que inventei, eu sou um gênio dos trocadilhos.
- Creep? Hahahaha, me lembra Radiohead.
- Adoro. Ei, vamos fazer alguma coisa? Dar uma voltinha, sei lá. Tô com energia de sobra.
Creeper boceja e esfrega os olhos, logo após isso se levanta e se joga na cama de novo.
- Ah, você tá com sono.
- Não, babe. É que eu não acordei ainda. Quer me ajudar? - Ele sorri malicioso e eu já saco o recado.
- Com certeza.
Pulo em cima dele e o beijo. Roçava nossos paus com vontade, até sentir que já estávamos duros o suficiente. Abaixo a box dele e a minha, já posicionando o pau dele na minha entrada.
- Ah, vo-você gosta de c-comandar não é? - Creeper fala, gemendo entre as palavras.
- Eu tenho cara de quem é passivo dominado? Acho que não.
Sento no pau dele com tudo e fico cavalgando. Aquilo estava nos levando a loucura, e então, rapidamente, chegamos ao ápice juntos, sujando a porra toda com porra, mas, who cares? (A empregada...) Deitamos para respirar e eu me levanto logo em seguida, botando uma roupa decente (que era do Creep, as minhas tão em casa) e Creep também se arruma.
- Então, amorzinho, para onde nós vamos? - Ele pergunta.
- Não sei, pra onde você que ir?
- Não faço idéia.
- Já sei! Vamos no cinema.
- Boa ideia.
Chegando lá, Creep e eu sentamos lá em cima no canto mais escondido pra ficar se pegando. Durante uns amassos e outros, alguns reclamavam do barulho, e ao verem a cena, se viravam para a frente e se calavam.
- Babe, eu não posso me conter mais.
- Eu não quero perder o filme, daddy...
Ele chega bem perto do meu ouvido e sussurra:
- Então faz aqui mesmo.
E finaliza com uma lambida no meu lóbulo.
- Ah, assim você me mata.
- Quer fazer isso ou não?
- Okay, vamos lá.
Boto minha mão dentro das calças dele e começo a bater punheta pra ele. Ele tapava a boca com a mão pra não emitir nenhum som e eu prestava atenção nas pessoas ao redor. Por fim, ele goza na minha mão, eu lambo tudo, depois nos pegamos de novo e voltamos pra casa. Nos jogamos na cama e dormimos novamente.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.