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História Amor Humilde. - Prólogo.


Escrita por: Liipeeeeh

Notas do Autor


Bem, eu estou escrevendo tudo oquê vem na minha cabeça, essa é a fic mais pura q já fiz rsrs ;u

Capítulo 1 - Prólogo.


Eu só, corro pelos edifícios, eu só vejo, morte, destruição e caos, eu sabia quê um dia isso iria acontecer.

Eu levanto de minha cama como sempre e tomo meus remédios para renite, poluição que acaba com saúde, eu me levanto, escovo os dentes, e faço toda a mesma porcaria de sempre.

vestir minhas roupas, colocar minha touca, e sair pelas cidades, hoje é sol, e apenas eu consigo enxergar a escuridão perto de mim.

Queria poder ver o ar colorido, o arco íris quê agora se tornou negro e se escondeu nas nuvens com medo de ser destruído por pessoas.

Eu sempre me questiono, por quê sentido haver na terra quando nunca foi cedido.

Eu caminho como sempre, sem ligar de ser roubado, ando pelos becos, e vejo corpos em decomposição com larvas em cima, que desastre.

Por quê? eu só não sei, eu me expresso porém, eu continuo me questionando sempre a mesma coisa.

Bem, cheguei até o bar, e como sempre madara, meu pai caído no chão e babando como se não houvesse dias piores.

Já delirei, más cheguei a um ponto quê minhas atitudes são formigas quê são mortas sem ao menos pensar quem elas são.

- Sasuke..oquê quer.

- O de sempre.

Um dia, eu chegarei lá, perto de itachi, bem, parece ser doentio, só penso como é konoha, um mundo cheio de passáros? bem, pensar demais, imaginar, coisa que não consigo fazer.

Andando mais a frente, mais um dia perverso, e 2 pessoas peculiares aparecem na minha frente, o de sempre acontece.

- Passa a carteira e não vou te machucar amigo.

Dou minha carteira com apenas 50 centavos, e desvio deles seguindo em frente, oquê mais poderia ser comum pra você, mundo poluido e avantajado dos ladrões quê lideram a política. 

Hoje é meu dia de sorte, parabéns sasuke, encontrei 1 mulher apanhando por estrupadores.

Ponta pé no rosto de um deles. - Cai agonizando de dor.

- Desvio de um soco, e furo seus olhos com meu dedo - Cai ao chão desmaiado.

- Você esta bem?

- Sim... - Diz ela apavorada.

Olhando bem a ela, minha cabeça começa a doer, minha cabeça esta distorcendo, vejo imagens, e acho quê vou desmaiar.

...

- Aonde..eu, estou?

- Cala boca. - Diz uma voz de menina desconhecida.

- Se quiser me matar, vai nessa, é a hora.

Me encontro deitado em uma maca, em um hospital abandonado, enquanto conversamos o hospital faz éco.

- Eu disse para calar a boca, eu deixei você sobreviver, e agora você me deve. 

- Ah, tá tudo bem então. 

Eu olhei bem para ela, e.. ela é perfeita, cabelos rosas, olhos azuis, uma blusa vermelha, e embaixo um vestido.

ela é perfeita, o rosto dela parece seda, e parece ser macio.

Eu olhei pra ela.

- Garoto, você esta delirando?

Eu olho pra ela, e parece quê não há escuto.

eu..eu, só preciso de você.

Bem, depois desta peversão natural de um ser humano como eu, me levanto dá cama e saio caminhando como sempre.

Ela segura ao meu braço e eu sinto me nas nuvens.

- Bem, não saia assim deste jeito...qual é o seu nome? 

Disse meu nome, e eu não a conhecia, eu só, me senti bem ao lado dela, ela é linda, calma, díficil, e demonstra um rosto curvo, perfeito, e expressa inocencia, eu só disse.

- Você, quer...fugir?

- é impossível.

- Há maneiras, eu não aguento mais sentir o mesmo  aroma de cinzas sugando pelo meu nariz e machucando meu corpo. 

Peguei em sua mão, e apenas segui em frente, seguindo pela rua.

caminhando eu pensava em minha família, eu pensava nos estudos, eu só quero o paraíso.

 Continua.


Notas Finais


Espero quê tenham gostado do tipo de formato, bem, a história continua caminhando e seguindo pela vida.
^-^ próximo capítulo em breve.


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