História Amor improvável - Dentro de mim :P

Os beijos de seu irmão nunca foram tão intensos, ele retirou ambas as camisas rapidamente, Dean o tocava tão forte chegava a machucar, mas Sam não se importou com seus toques, queria mesmo tê-lo. Eles andaram até o quarto e se jogaram na cama, o mais velho  retirou a calça do mais novo e assim fez com si. Os dois estavam nus e não havia tempo para mais nada, tudo que eles querem é ter um ao outro para sempre.

– Mete logo, por favor – Disse Dean forçando o membro em sua entrada.

Sam se importaria com a dor, mas seu membro estava tão molhado que sabia que serviria como lubrificação, assim entrou dentro do outro. Dean arranhava o peito e o abdômen do moreno, puxava seu cabelo e gemia alto falando coisas aleatórias.

– Esperei tanto por isso –  Moreno falou vendo Dean sentando em cima dele com fúria.

–  Eu também – Disse ele totalmente alienado – Eu te amo tanto Sam – O loiro estava tão enlouquecido que não notou que chamou seu professor por outro nome, mas Sam achava que tinha escutado errado, pois estava ao meio de tantos gemidos.

– Me chamou de quê? –  Perguntou e o outro nem parou ou o olhou.

– Como? – Seus gemidos estavam tão distorcidos.

– Você me chamou de…

– Ahhhhhhh, ohhhh eu te amo, mas você não cala a boca –  O moreno sorriu e por um instante percebeu o quão confuso estava e passou a aproveitar também.

Ele segurou o menor e ficou por cima dele, queria controlar a velocidade, mas Dean não deixava, pois ele empurrava seu corpo contra o do outro. O corpo pequeno do seu irmão mais novo estava todo suado, ele fechava os olhos e seus lábios estavam entreabertos gemendo muito. Por um momento o loiro começou a gemer mais alto, Sam diminuiu um pouco e masturbou seu irmão.

– Fala que me quer – Ordenou Sam.

– Eu… Ahhhh… Mete assim … aaahhh… Eu te-te … quero – O moreno aumentou a velocidade da movimentação dentro dele e sobre seu membro –  Ahhhhh, Sam-my… ah Sammy, eu te amo – O mais velho parou assustado e Dean também – Eu não sei-sei, não sei quem é Sammy, eu não faço ideia –  Falou muito ofegante, o mais velho se levantou e passou a vestir suas roupas – Acredita em mim, eu não sei o que me deu, eu não sei quem é, eu não sei, por favor – Ele falou muito rápido, mas Sam não ligava, ele não queria, era a hora de parar – Eu estou falando com você – Os olhos pretos se fizeram rapidamente em Dean e sua atitude mudou.

– Não estou bravo, só quero ir – O loiro sentou na cama e suspirou triste, o mais velho se ajoelhou e beijou Dean, aproveitou para tocar em seu braço e lá estava ela, a marca se formando novamente.

Momentos depois…

– O resultado que você queria, Samuel – O anjo olhava pela janela e se fixava em algo.

– Me chama de Sam, você sabe que não era isso, sabe que eu não queria isso, não sabia que ele poderia lembrar – O moreno de sobretudo se aproximou e o olhou intensamente.

– Mas ele lembrou, de muito pouco, mas lembrou, está na hora de partir – Sam concordou e ele se foi rapidamente.

O Winchester mais velho estava disposto a deixar seu irmão, ele sabia que precisava, que estava realmente na hora, os beijos, suas mãos eram tão poderosas, seus lindos olhos verdes não o deixavam dormir, porém, ele partiu. Depois de três horas na estrada, parou em um motel para descansar, era incrível como isso sempre se lembrava de Dean. Sam acordou de seu sono e percebeu alguém pelo quarto, segurou levemente a arma e apontou assim que a luz acendeu-se.

– Não atira – Disse aquele pequeno menino.

– O que faz aqui? – Perguntou buscando sua camisa.

– Estou seguindo você – Dean o abraçou e Sam se desfez de seus braços.

– Vamos, vou te levar para casa, sua família deve está desesperada – O moreno pegou a chave e encaminhou-se a porta, porém foi parado por Dean.

– Eu quero ficar contigo SAMMY – O Winchester mais velho estremeceu quando o loiro falou seu nome alto e com tanta incerteza.

– Meu nome é Bryan – Falou esperando o garoto acreditar.

– Não sei, eu te chamei de Sammy, eu não estava tão consciente a ponto de dizer isso querendo, Sammy é uma lembrança e você me causa essa lembrança, não sei o quanto Sammy é importante pra mim, não sei o que somos um para o outro, mas eu me sinto tão protegido quando estou com você – Dean se aproximou e tentou beijá-lo, Sam virou o rosto.

– Você está desequilibrado, entre no carro criança, vou te levar pra sua mamãe – O Winchester de olhos verdes mostrou-se furioso.

– Tem uma intervenção na estrada, não podemos voltar agora, parece que ficaremos aqui até amanhã – Falou o menor sorrindo, voltando ao normal e deitando-se na cama.

– Ta – Sam realmente queria passar a noite olhando para seu irmão, já que nunca mais irá vê-lo novamente. O loiro estava na cama e Sam sentou na cadeira após apagar a luz, deixando apenas um pouco iluminado possibilitando identificar o gesto do menor.

– Bryan – O mais alto atendeu – Você gostou de ter feito amor comigo? – Aquele era o tipo de coisa que não se perguntava, mas como ele era uma criança ainda não sabia disso.

– Agradável. Agora durma – Sam fechou os olhos e se ajeitou um pouco, sentiu uma respiração aproxima à sua e abriu os olhos.

– A sensação de você dentro de mim é indescritível, eu te quero tanto – Os lábios se encontraram novamente, Sam queria deixar aquela noite como lembrança não a anterior, então passou a retirar a roupa do mais novo e fez com que ele sentasse em seu colo, o garoto de costas para ele, justamente como um pai segura seu filho. O mais velho abaixou sua calça e mostrou um membro explodindo de duro, Dean segurou ele e espalhou o líquido natural lubrificante, tentou encaixar no loiro, mas pensou que teria que ser mais especial, então carregou-o até a cama e enquanto beijava, tentava enfiar o membro dentro do mais novo, que o recebeu com muito sucesso – Ai amor, é tão gostoso – Sam apenas sorria para seu irmão, o vendo gemer, ele parecia tão frágil novamente.

– Dean? – A voz do maior nunca ficou tão doce e rouca, ele chamou o menor até o mesmo prestar atenção nele – Você sabe- oh - que é a ultima vez né? – O loiro balançou a cabeça afirmando.

– Eu te amo tanto, que nem cabe em mim – Aquela conversa no meio na transa era tão estranha para ambos, mas eles precisam tê-la.

– Não cabe tudo mesmo não – Falou Sam rindo, fazendo o menor colocar a mão  em seu rosto sorrindo também – O moreno o viu tão lindo, envergonhado de sua brincadeira, levou seus lábios ao de Dean.

‘’ Sam, preciso de você’’. Aquela voz desconcentrou Sam no mesmo instante, o deixando tonto.

– Que foi? – Perguntou o menor ao sentir o outro sair de dentro dele.

– Tem um amigo me chamando, preciso ajudar – Dean achou estranho, não viu o celular tocando e o outro não parecia pensar nisso antes, mas mesmo assim vestiu-se e encontrou dentro do carro, ambos foram à caminho do carro e depois para a casa do jovem loiro.

Um dia depois…

– Sabe onde ela foi? – Perguntou Castiel com a faca de matar demônio em mãos.

– Não faço ideia – Os dois estavam atrás de um demônio muito poderoso chamado Samatha, Sam não sabia onde ela poderia ter indo.

– Achei vocês crianças – Falou ela em um tom divertido – Castiel e Sam Winchester, lado a lado, como estão? Não muito bem pelo o que vejo, tem muito sangue escorrendo de você Winchester e você Castiel… céu? inferno? Ou purgatório? Qual você prefere? – Castiel correu em direção ao demônio e tentou atingi-lá, mas ele esbarrou com uma barreira protetora onde tais facas não penetram – Sabe o que eu prefiro, Cass? Te mandar pro nada – Ela sumiu e pareceu bem perto do anjo atingindo-o com a faca celestial, a luz de Castiel se apagou, Sam não tinha capacidade para reagir, desmaiou.

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– Sam? Sam? SAMMY? – O Winchester mais velho estava de volta (Dean grande com a marca de Caim estampa no braço), Sam se assustou ao vê-lo gritar.

– Dean? Como você…? – Dean apenas sorria e retira os lençóis de cima do mais alto.

– Também não sei, só lembro de estar me divertindo em um parque – Ele falou um pouco baixo e com vergonha.

– Oh sim, me dá minhas roupas, temos que ir – Para Sam era muito estranho aquele homem enorme perto de si, mas o que o atormentava mesmo, é que o loiro não se lembrava de suas noites de amor com ele, isso o machucava tanto.