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História Amor Indomável - 1


Escrita por: BeTheWinter

Notas do Autor


Olá Unicórnios!!! Tudo bem? Minha primeira história publicada e esse foi o primeiro capítulo, espero muito que gostem.
Um beijo,
Um queijo e
Um abraço de panda :3

Capítulo 1 - 1


 

 

Em Quase todas as histórias começam pelo típico “Era uma vez...” vamos mudar um pouco o roteiro?

“Casa nova vida nova” não é o que dizem? Se for assim tenho mais vidas que a Pitty em uma de suas músicas e é com esse animado começo (sente a ironia) que conto que estou em um carro me mudando DE NOVO. Pelo que percebi a cidade não é tão grande, mas é bonita.

Chegando observo que na casa tem três andares e um gramado grande até, a casa também é grande e bonita, pelo que minha mãe falou o 1° andar tem uma sala, cozinha com porta para os fundos que ainda não sei o que tem; no 2° andar tem duas suítes e um quarto para visitas e no 3° andar tem um sótão que pelo que sei a antiga dona transformou em um quarto por isso tem um banheiro.

Estou observando a casa quando meu irmão chama minha atenção e interrompe meus pensamentos.

“Ei! Vai ficar olhando a casa ou vai ajudar com as malas?”

“Tenho outra opção?”, pergunto caminhando em direção ao carro.

“Na verdade não”, ele diz bagunçando o meu cabelo.

Depois de um tempo colocamos cada mala nos quartos em que cada um escolheu, eu fiquei com o sótão/quarto. Ele tem espaço, é lindo, tem uma janela grande que da de frente com a janela da casa do vizinho, e o banheiro é bonito. Vejo o caminhão com os móveis chegando e bate uma preguiça. Vejo meu irmão levando uma caixa para seu quarto e resolvo falar com ele.

“Oi Raphael”, dou uma risadinha, ele odeia que o chame assim.

“Oi Katharina”, ele ri do mesmo jeito.

“Aí! Não me chama assim, sabe que não gosto”, digo fingindo ter me magoado.

“Você também sabe que eu não gosto de ser chamado assim, alias você fica ótima de biquinho”, diz ele tirando algumas coisas da caixa.

“Ei Rapha, seu quarto é grande, vai conseguir fazer uma bela transformação”, digo sentando em sua cama já montada.

“Kath, o que aconteceu, você só fala sobre coisas desnecessárias quando tem algo te incomodando ou quando você apronta algo”, ele se aproxima.

“Ah Rapha, estou cansada de fazer mudanças, a mamãe nem da atenção a nós e ainda temos que nos mudar a cada ano!”, digo abaixando a cabeça.

“Kath, tenho certeza de que vai ser diferente dessa vez, dê uma nova chance a essa casa.”, diz ele me dando um abraço apertado. “Agora me ajude aqui com o meu quarto e depois vamos para o seu.”

Depois de muitas horas arrumando malas e montando móveis, eu e meu irmão terminamos de arrumas as coisas, o meu quarto e o do meu irmão já estão pronto, agora só deixa-los do nosso gosto. Amei muito meu quarto.

Ele é bem grande, na enorme janela que tem eu coloquei um sofá pequeno para poder ficar admirando a vista, em frente à parede da janela colocamos uma penteadeira, ao lado esquerdo uma mesinha de estudos com meu notebook, papeis, cadernos, coisas de escola, do lado esquerdo ao lado da penteadeira tem a porta.

Na outra parede colocamos minha cama com a cabeceira, ao lado direito da minha cama coloquei um criado mudo com algumas fotos; minha, do meu irmão, da minha mãe e uma com todos nós e ao lado esquerdo coloquei o outro com um abajur de árvore e algumas vela perfumadas de cores diferentes.

Na parede em frente a minha cama foi instalada uma tevê ao lado esta meu guarda roupa e por fim, mas não menos importante minha linda, amada, perfeita e maravilhosa estante de livros. Quase ia me esquecendo, tem o banheiro também.

Vou deixar esse quarto inteiro com a minha cara, mas isso eu faço outro dia, estou morta de cansaço e já são 1:40 da manhã. Pego meu pijama, vou ao banheiro, tomo um banho quente relaxando cada musculo do meu corpo tenso pelo dia longo, me visto e escovo os dentes.

Ao olhar pela janela vejo a sombra de uma silhueta de uma pessoa da casa da frente, as cortinas dessa casa estão fechadas então não deu para olhar direito, ignoro me deitando e acabo caindo no sono.

Acordei, peguei meu celular para ver as horas e já são 13:20 da tarde. Levanto e vou ao banheiro escovar os dentes e passar uma água no rosto. Abro meu guarda roupa e pego a primeira combinação que vejo; um short, uma regata cavada preta e acabo incluindo uma camisa xadrez na cintura, deixo meu cabelo solto mesmo. Resolvo descer para tomar um café, ouço meu irmão e minha mãe rindo na cozinha, chego à porta e acabo dando um sorriso com toda essa animação.

“Bom dia família”, falo dando um beijo no rosto da minha mãe e um abraço no meu irmão.

“Bom dia”, dizem em couro.

“Posso saber o motivo de tanta alegria?”, pergunto sentando no balcão e pegando uma maçã.

“Filha, não senta aí, estamos apenas conversando e contando os desastres de cada mudança que fizemos”, ela responde animada. Se ela ao menos soubesse o que sinto sempre que tenho que me despedir das pessoas que eu conheço.

“Entendi...” olho pela janela e penso em dar uma saída. “Vou dar uma saída”, digo sem som para meu irmão quando minha mãe se distrai, ele concorda com a cabeça e da risada.

Quando tenho chance saio correndo com a minha maçã sem que minha mãe perceba até que eu bato em alguém, só me vejo caída no chão e a pessoa reclamando sem parar.

 



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