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História Amor Intenso Amor - Capitulo 1


Escrita por: lualakdra

Notas do Autor


OLÁ A TODOS o/
ESSA É A MINHA PRIMEIRA FIC DE NALU
AI QUE EMOÇÃO T-T
NÃO SEI DE QUANTO EM QUANTO TEMPO VOU POSTAR CAPÍTULOS NOVOS, ESTOU COM BASTANTES IDÉIAS PRA ESSA FIC, ENTÃO, PROVAVELMENTE NÃO VOU DEMORAR MUITO PRA POSTAR CAPÍTULOS NOVOS.

ESSE PRIMEIRO CAPÍTULO É BEM CUMPRIDINHO, MAS OS PRÓXIMOS NÃO VÃO SER TÃO GRANDES.
ESPERO QUE GOSTEM. APROVEITEM!

Capítulo 1 - Capitulo 1


Fanfic / Fanfiction Amor Intenso Amor - Capitulo 1

Ele está olhando para ela de novo, já é a quinta vez. Será que ele não percebe que eu estou bem aqui, ao seu lado?

“Jellal. ” O chamo e balanço minha mão na frente de seus olhos.

“Hã, o que foi? ” Ele pergunta e eu reviro meus olhos.

 “Será que dá para você parar de ficar secando a novata e prestar atenção no que eu estou dizendo? ” Digo com raiva. “Poxa, ela já te deu vários foras, desiste de uma vez. “

“Não dá, ela é tão incrível! É a garota mais linda que eu já vi. ”

 

 Ai. 

 

“A amável. “ 

 

Ai, de novo. 

 

“A mais esperta. “    

 

Será que ele não percebe o quanto essas palavras me afetam?

 

“Sem falar que não foram vários foras, foi só um, e já foi a dois meses atrás. Ela já não está mais tão apreensiva ao meu respeito. Semana passada, eu acompanhei ela do colégio até em casa. “ 

“Idai? Só porquê você acompanhou ela, não quer dizer que vocês dois vão se casar. “ Disse enquanto revirava os olhos.

“Lu, rolou um clima. Na hora de me despedir, dei um beijo no canto da boca dela. E só esse beijinho mínimo, já é melhor do que qualquer beijo que eu já dei em toda a minha vida... “ Ele dá uma pausa e olha para mim, deve ter percebido a minha cara de palerma triste. “Sem ofensas, você beija muito bem e sabe disso, é só que... com ela...” Ele desvia os olhos do meu e continua a falar enquanto a encara. “Com ela é diferente. “ 

Jellal e eu temos a fama de sermos, digamos, pegadores, desde o início do ensino médio. Naquele tempo, a gente não se conhecia, mas logo quando ele ouviu falar de mim, se interessou. Foi tesão à primeira vista, para os dois. Nós nos pegávamos em todos os lugares. Sempre que nos víamos, o fogo acendia. Nos tornamos amigos com alguns benefícios, mas nunca tivemos exclusividade. Não que eu quisesse, na verdade eu estava muito bem daquele jeito, mas então, ela apareceu.

Erza Scarlet. Graças a ela, eu percebi que eu estava apaixonada pelo Jellal, graças a ela, eu senti a insegurança pela primeira vez, graças a ela, eu senti ciúme pela primeira vez. 

Eu não sentia ciúme das outras garotas, porque eu sabia que o Jellal me valorizava bem mais do que elas. Não que eu me sentisse a mais bonita, é só que, de certo modo, eu achava que eu era especial, que lá no fundo, eu não era só mais uma.

Era o primeiro dia de aula quando ele a viu pela primeira vez. Nós estávamos iniciando o terceiro ano do ensino médio. Jellal e eu andávamos pelos corredores, um ao lado do outro, cumprimentando os rostos conhecidos. Eu fui a primeira a vê-la, ela era incrivelmente linda, seu rosto tinha traços bonitos e delicados, olhos pretos e profundos, seus cabelos de um vermelho escarlate caiam sobre seus ombros, seios fartos e uma bunda de dar inveja. Eu a pegaria fácil, se ela jogasse para os dois times. 

Quando Jellal a viu, deu para perceber, claramente, que ele iria fazer o impossível para tê-la. Naquele mesmo momento eu percebi que ele já não era mais meu.

E agora, aqui estou eu, completamente derrotada, ouvindo o garoto por quem eu sou apaixonada, tagarelar no meu ouvido sobre outra garota.

Dei um suspiro bem alto.

“Cara, dá para você calar a merda da sua boca? ” Resmunga Laxus, um dos nossos melhores amigos. “ Até a Lu já ta cansada desses seus papos de bobo apaixonado. “ 

“Esse aí já não tem mais jeito, acabamos de perder mais um soldado. “ Diz Loke, com uma falsa tristeza enquanto se senta ao lado de Jellal. 

Loke, Laxus e Jellal são amigos desde sempre, e eu acabei me unindo a eles a dois anos. 

“Quando vocês vão se cansar de fazer essas brincadeirinhas sem graça? ” Resmunga Jellal. 

“No dia em que você deixar de ser um trouxão, a gente pensa no seu caso. ” Minha vez de resmungar e os outros riem.

“Aprende com a Lu, ela é um total coração de pedra. “ Disse Loke, fingindo chateação.

“Você só diz isso, porque levou um fora dela. ” Laxus disse me defendendo enquanto me abraçava. E eu, instintivamente, mostrei a língua para Loke que, por sua vez, revirou os olhos.

Eu nunca dei um fora no Loke, porque ele nunca se confessou para mim, mas um dia, do nada, os meninos começaram a falar disso, eu sempre desmentia, mas não adiantava, eles nunca paravam, então eu desisti e deixei que eles falassem o que quisessem.

Nós estávamos, os quatro, conversando entre risadas, Jellal, finalmente, tinha parado de secar a novata e estava conversando normalmente, a hora do almoço estava quase acabando.

“Hum, com licença. ” Todos Guiamos nossos olhos direto para a dona da voz, Erza. “Lucy, será que eu poderia falar com você por um instante? ” Perguntou tímida, na mesma hora. Desviei meu olhar para o Jellal e ele parecia tão confuso quanto eu.

“Ok...” Disse apreensiva. Me levantei e a segui para fora do refeitório.

Erza me guiou pelos corredores do colégio até que chegamos na sala de música, é lá que as pessoas vão quando querem ter uma conversa em particular por ser totalmente aprova de som. 

“O que você quer me falar é tão secreto assim a ponto de me trazer para cá? “ Pergunto. “Ou você, na verdade, é uma serial killer que está planejando me torturar e arrancar meus órgãos? ” Eu brinco. 

Ela cai na gargalhada, fica rindo por um bom tempo, até que se acalma e fala. “Acredite, se eu quisesse te matar, não seria em uma escola, ainda mais em uma lotada de câmeras. “ Eu rio.

“É, eu acho que você está certa. Então, sobre o que você quer falar? “

“Lucy. “ Ela exita por um momento. “Eu preciso de uns conselhos quanto ao Jellal. ”

“Deixa eu adivinhar... Você está louquinha de paixões por ele, mas está totalmente insegura, pois conhece a fama dele e tem medo de que seja só mais uma para a listinha de garotas que ele já pegou. “ Ela confirma surpresa. “É, isso está cada vez mais parecido com os livros que eu tanto leio. ” Resmungo bem baixinho, mas parece que ela me ouviu.

“Eu também estava pensando nisso. “ Ela ri melancolicamente.

“Me escute bem, o Jellal não costuma correr atrás de garotas que já recusaram ele uma vez. Ele é muito orgulhoso, então quando uma garota diz não, ele parte para outra, mas ele não desistiu de você, pelo contrário, ele se sentiu mais motivado. Acredite em mim, ele está completamente louco por você. ”

Ela suspira, parece estar bem aliviada. “Tenho que admitir, eu achei que você iria se recusar a me ajudar. “

“Por que achou isso? ”

“Porque você também gosta dele. “ Não consigo deixar de me mostrar surpresa. “Não é muito difícil de perceber, o jeito que você olha para ele, a cara que você faz quando ele não te dá atenção, sem falar que vocês dois tem um tipo de caso desde o primeiro ano. “

“Como você sabe de tudo isso? ”

“Vocês são populares, e eu ouvi os boatos." Ela desvia o olhar. Eu suspiro. 

“Eu e o Jellal nunca tivemos nada além de uma amizade com benefícios, meus ataques de ciúme são como uma amiga, eu não sinto nada por ele. Sem falar que, desde que o azulado te viu pela primeira vez, nós nunca mais tivemos mais nada, nem vamos ter. “ Tirando a parte de não sentir nada por ele, tudo o que eu disse é verdade. “Agora vamos sair daqui, o sinal já vai bater. “

“Você é bem mais legal do que eu imaginava. “ Ela diz com um sorriso encantador.

“E se você se cansar do bonitão... “ Me aproximo de seu rosto. “Não se esqueça que eu sempre sou uma ótima opção. “ Digo com a minha voz mais sedutora e lhe roubo um selinho. Ela me olha surpresa pela milésima vez. Com um sorrisinho no rosto, eu saio sem dizer mais nenhuma palavra.

Vou em direção a porta, e vejo que ela está aberta em uma pequena fresta, o suficiente para alguém conseguir nos ouvir. Jellal! Reviro os olhos no momento em que seu nome vem a minha cabeça.

Abro a porta com tudo, mas não encontro Jellal, e sim, Loke. Sem fazer muito barulho para que Erza não o veja, ele me puxa e nós corremos corredor adentro, ele entra no banheiro masculino e eu o sigo, expulsa o cara que estava lavando as mãos e eu confiro as cabines, assim que o banheiro está completamente vazio, eu começo a falar.

"O que porra você tava fazendo? "

"Eu sei lá! Foi totalmente impulsivo, logo depois que a Erza te chamou pra conversar eu levantei dizendo que ia ao banheiro e segui vocês, não sei por que eu fiz isso, eu só fiz. "

"O que você ouviu? "

"Tudo. Inclusive a parte em que você a cantou. " Ele me olhou com desaprovação.

"Ah, qualé?! Eu tava só brincando, você sabe muito bem que eu canto todo mundo. "

"Pode até ser, mas aquela garota é inocente demais, ela não deve ter percebido que era só um brincadeira. "

"Que se foda, eu sou assim, se a pessoa não entende, não sou eu quem vai parar para explicar. " Reviro os olhos.

Ele ri, mas logo para e me manda um olhar intenso. Eu sei exatamente o que ele quer. Dou um sorrisinho e o olho do modo mais sedutor que posso, lhe dando permissão para fazer o que quiser. Imediatamente ele me prensa na parede, beija meu pescoço do modo mais faminto possível, minhas mãos estão engrenhadas em seus cabelos castanhos e minhas pernas envolta de seu quadril, ele leva sua boca até a minha, suas mãos estão em todo meu corpo, hora em meus cabelos, hora rosto, cintura, bunda, seios, ele nunca se cansa de me apalpar e eu adoro isso. 

Nós estamos quentes, nosso desejo está a mil, Loke me carrega até uma das cabines, sem, em momento algum, parar de me beijar, ele começa a tirar a minha camisa, mas para no momento em que ouvimos o sinal tocar.

"Porra! " Ele resmunga, eu rio e desço de seu colo, coloco minha camisa no lugar e saio da cabine, Loke vem logo atrás de mim, me agarra pela cintura, por trás, e beija meu pescoço. "Que se foda a próxima aula, vamos terminar o que começamos. " Viro de frente para ele, passo minhas mãos por trás de seu pescoço e lhe dou um sorriso, dou um beijo em sua bochecha. "Vamos lá baby, eu to excitado demais pra sair agora. " Ele insiste.

"Aposto que você não está com nenhuma camisinha com você. " Lhe digo convicta.

"Mas é claro que eu tenho. " Ele se afasta um pouco de mim para pegar sua carteira, faz uma careta e me olha indignado. "Você é alguma mutante com o poder de ver através da carteira dos outros? " Eu rio, lhe dou um selinho e me dirijo a porta para sair.

"Vou te deixar sozinho aí , tenta acalmar o seu amiguinho, ele está muito agitado. " Eu digo rindo enquanto olho para sua calça, e ele me mostra o dedo do meio. 

"Vai se foder, Lucy. " Ele diz assim que eu saio.

Fui correndo para a minha sala e consegui chegar antes do professor, o resto do dia foi bem entediante. Assim que o sinal, para ir embora, bateu, fui a primeira a sair da sala, quando já estava perto da saída, ouço alguém me chamar.

"Lucy, espera! " Parei e me virei para ver quem era. Sting. Revirei os olhos, eu deveria ter corrido sem olhar para trás.

"O que você quer? " Disse o mais ríspida possível.

"Relaxa loira, só estava pensando em te acompanhar até em casa, quem sabe você não me convida pra entrar e taus. " Ele diz cheio de malícia. Eu reviro os olhos.

"Não, eu passo. " Digo ainda ríspida.

"Poxa Lucy, Você transa com todo mundo, até garotas você já pegou. Por que comigo tem que ser diferente? " Ele faz biquinho.

"Eu não transo com todo mundo! " Eu acabo falando alto demais, as pessoas ao nosso redor começam a olhar. Eu respiro funfo e continuo a falar mais calma. "Eu saio com pessoas que eu acho legais, pessoas com quem eu me dou bem. Você não é uma dessas pessoas, Sting. "

"Por que não? " Ele se faz de desentendido.

"Você é a pessoa mais machista, homofóbica, preconceituosa e conservadora que eu já conheci, eu nunca sairia com alguém assim, NUNCA! " Eu acabo gritando de novo. E, Novamente, mais olhares para nós.

"Eu não quero sair com você, só quero transar, por favor. "

"Já disse que não. " Eu me viro para ir embora, mas Sting segura meu braço. "Me solta, idiota. "

"Eu ainda não terminei de falar. " Sua voz está calma, mas assustadora. 

"Mas eu já, agora me solta antes que eu comece a gritar. " Eu digo o mais ameaçadora possível. 

"Eu ainda vou ter você, loirinha. Guarde as minha palavras. " Ele diz bravo e larga meu braço, em seguida, vai embora com um sorriso no rosto.

"Esse cara me dá calafrios. " Eu digo baixinho e começo a seguir meu caminho para casa.

 

                                                 *******

 

"Mãe, cheguei. " Digo assim que chego em meu apartamento.

"Ah, Lucy, bem na hora, venha me ajudar com o jantar. " Grandine grita da cozinha.

Grandine não é a minha mãe biológica, ela se casou com meu pai quando eu tinha sete anos, junto com ela, veio a sua filinha de outro casamento, Wendy, que tinha 3 aninhos naquela época, eu me apeguei as duas muito facilmente. Minha mãe verdadeira morreu enquanto me dava a luz, então eu não sei muito sobre ela, só sei que ela foi o primeiro grande amor do meu pai, sei também que eu sou idêntica a ela, vejo isso pelas fotos.

"Lucy? você me ouviu, filha? " Saio de meus devaneios quando Grandine me chama.

"Sim mãe, já estou indo. " Vou em direção a cozinha e me deparo com uma bagunça enorme envolta de Grandine e Wendy, as duas nem pareciam se importar e cozinhavam todas sujas de açúcar, farinha, massa, tempero e si lá mais o quê, 

"JESUS CRISTO! " Eu grito assutada. "Por que parece que o furacão Catrina passou por aqui? "

"Bem vinda de volta, Lucy. " Wendy diz enquanto mexia, com a colher, algo na panela. Ela, sequer, me olhou.

"Hoje seu pai chega de viagem, então decidi fazer um jantar especial para recebe-lo. " Disse Grandine com um sorriso enorme no rosto.

"Legal, mas precisava de toda essa bagunça? " Eu pergunto enquanto aponto para a cozinha inteira. "E olha para vocês, falta só adicionar o elemento X e já dá para virarem as meninas super poderosas! " Wendy ri alto com o meu comentário.

"Ora querida, não exagere. Ao invés de ficar reclamando, venha nos ajudar para terminarmos isso mais rápido. " Eu suspiro me dando por vencida.

"Eu vou limpar toda essa bagunça enquanto vocês terminam aí. " Eu não as ajudo a terminar o jantar porquê, como todas nessa casa sabem, eu não sei cozinhar, provavelmente explodiria a cozinha se tentasse ajudá-las.

Assim que está tudo limpo e a comida estava quase pronta, me retirei para o meu quarto, peguei uma toalha e fui direto para o banheiro, precisava urgentemente de um banho, assim que acabei, me enrolei na toalha e abri meu guarda roupa, peguei um conjunto de calcinha e sutiã e escolhi um vestido simples, porém bonito que havia ganhado de meu pai a uns meses atrás, vesti tudo rapidamente, escovei meus cabelos e passei uma maquiagem bem levinha. 

Fui para a sala de estar e liguei a TV, meu pai chegaria a qualquer momento, então me mantive atenta, assim que ouvi a campainha sorri para mim mesma. Como meu pai tinha o costume de viajar muito a trabalho, nós já tínhamos um tipo de ritual para recebe-lo quando voltava. Nós preparávamos um jantar especial, separávamos um filme, e várias brincadeiras para fazer em família. Sempre que ele chegava, nunca entrava direto, ele toca a campainha e eu sempre atendo a porta, sendo a primeira que ele vê.

Corri até a porta e a abri já pulando para abraçá-lo, porém não era meu pai que estava na porta, e sim uma garoto que eu não conhecia, consegui parar antes de abraçar o garoto acidentalmente, mas parece que ele notou o que eu ia fazer pela cara de surpreso.

"Me desculpe, estou atrapalhando? " O garoto perguntou. Foi então que eu parei pra reparar, ele é muito lindo. Um pouco mais alto que eu, braços fortes, provavelmente um abdomen definido por debaixo dessa camisa preta, olhos verdes ônix e ... cabelo rosa? Hum... ok né. Ele me olha confuso, acho que o deixei no vaco.

"N-não, imagina... O que deseja? " Perguntei toda atrapalhada

"Bem, eu sou Natsu Dragnel, acabei de me mudar para o apartamento de frente ao seu junto com meu pai e meu irmão. " Ele aponta para o apartamento cento e três e logo em seguida estende a mão para me cumprimentar.

"Prazer Natsu, me chamo Lucy heartfilia. " Aperto sua mão, que por sinal, é bem grande.

"Sei que o que vou dizer agora pode parecer bem clichê, mas... " Ele levou sua mão até o cabelo e desviou os olhos por um instante. "Como eu acabei de me mudar, tem muita coisa faltando em casa, então, gostaria de saber se você poderia me emprestar uma xícara de açúcar? " Eu dou risada e ele me olha bem constrangido. 

"É, isso é, realmente clichê. " Eu rio mais e ele ri junto comigo. "Me dê a xícara, eu irei enchê-la. " Ele desvia o olhar de novo.

"Será que teria como você me emprestar a xícara também?" Dessa vez eu gargalho, ele parece um pouco desconfortável.

"Espere só um minuto, eu vou buscar. " Eu digo ainda rindo, deixo a porta aberta e vou até a cozinha buscar.

"Ué, cadê seu pai? "Grandine pergunta. 

"Não era ele na porta, era o novo vizinho, veio pedir uma xícara de açúcar. " 

"E cadê a xícara?" 

"Ele também não a tem. " Eu digo rindo e Grandine ri comigo. Pego uma xícara e a encho de açúcar, logo em seguida, volto para a entrada.

"Aqui está. " Digo ao Natsu enquanto lhe entrego o que pediu.

"Obrigado, te vejo por aí. " Ele pisca para mim e entra em seu apartamento.

Puta merda, esse cara é um gato.

"Lucy? Me esperando na porta? " No momento em que escuto essa voz, corro em direção a ele, pulo em seu colo e o abraço com toda a força.

"Estava com muita saudade, papai. "


Notas Finais


EAI? O QUE ACHARAM?
ESTOU PUBLICANDO ESSE ESTÓRIA NO MESMO DIA EM QUE A ESCREVI, ENTÃO SE PERCEBEREM ALGUM ERRO ORTOGRÁFICO ME INFORMEM AÍ NÓS COMENTÁRIOS E EU CORRIJO NA MESMA HORA.
PROVAVELMENTE, O PRÓXIMO CAPÍTULO SERÁ NO PONTO DE VISTA DO NATSU, ENTÃO ESPERO QUE GOSTEM.
BJSS


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