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História Amor Literário - Capítulo 14


Escrita por: Vacuum

Notas do Autor


I'm back!
Queria ter postado cedo, mas estava mal, fui no médico e estou bem \o/ (segunda vez que funciona em duas décadas ksbskss).
Boa leitura

Capítulo 14 - Capítulo 14


— Bom dia. — Escuto assim que acordo, ainda não totalmente acordado. Levo um tempo, mas consigo assimilar e então o respondo.

— Bom dia — aperto meu braço sobre o dele, e o mesmo imita ao aumentar de leve o aperto — como está?

— Bem, você é cheiroso — ele funga atrás de minha orelha, o que causa cócegas e eu estremeço com a sensação — como consegue?

Contorço-me ficando deitado de barriga para cima e com as pernas sobre suas pernas dobradas. Viro o rosto para seu pescoço e o cheiro com vontade. Sinto o aroma leve, quente e salgado de seu suor, mas não só isso, no fundo também tem um frescor de ar da montanha, com um cheiro quase imperceptível de terra fresca que sempre amei. Ao me afastar, só quero voltar a encher meus pulmões com seu cheiro inebriante.

— Você tem cheiro de suor — digo o provocando, e logo solto uma gargalhada com a sua expressão — gosto do seu cheiro, você também tem um cheiro bom... principalmente depois do banho. — Aproximo meu rosto do dele e dou-lhe uma bitoca rápida. — Como sua irmã está?

— Ela está se recuperando bem, daqui uns dias já deve receber alta. Ela quer conhecer você, está quase para fugir de lá só para te conhecer — seus olhos brilham enquanto ele fala dela — ela parece estar tão bem, mesmo com aquele aparelho no peito... ela é muito forte, e tem estado tão feliz depois que eu contei sobre o meu término com a Vitória. Quando falei de você, ela deu um mini gritinho logo dizendo "ai mds, eu tenho um cunhado, eu tenho um cunhado lindo, ele é lindo, não é?". — E então ele fica quieto, sorri com os olhos enquanto olha para mim, sem realmente me olhar. Fico a esperar ele terminar de falar o que estava à dizer, mas ele emudece.

— E o que você respondeu? — Pergunto fingindo desinteresse na questão.

Ele sorri de verdade antes de dizer.

—"Sim, ele é.", isso foi o que eu falei. — É tudo o que eu preciso escutar para atacar seus lábios em um beijo urgente, o empurro o deixando deitado de barriga para cima sem desgrudar nossas bocas, deito por cima de seu corpo grande e ficamos nos beijando por, infelizmente, alguns míseros minutos.

— Você vai se atrasar. — Ele diz quando nos afastamos.

— Vou não — dou-lhe um selinho — você me leva — outro selinho — vai ser rápido. Agora eu quero você. — Sorrio para ele ao passo que acaricio seu abdômen e deixo a mão sobre seu membro duro. — Gosto de quando você dorme só de cueca, torna tudo mais fácil. — Agarro e fecho a mão em seu volume, me deleitando com o seu rosnar excitado.

Ele nos vira na cama, ficando por cima de mim. Seu quadril desce de encontro ao meu no mesmo momento que sua língua ataca meu maxilar, ele esfrega nossas ereções e chupa minha orelha, fazendo eu quase me desfazer sem nem me tocar direito. O poder desse cara sobre meu corpo é quase insano, de outro mundo.

Ele desce a língua para meu pescoço e clavícula, em seguida beija meu peito e agarra com os dentes um de meus mamilos, o deixando duro no instante. Enquanto brinca com um, sua mão fica brincando com o outro e a outra segura meus pulsos acima de minha cabeça.

— Hmmmm... vo-você está me m-matando, porra Gabri...el. — Minha voz se contorce assim como eu perante as carícias do Olhos Verdes.

Sua boca desce mais, beijando minha barriga seca e definida, resultado de quase um ano de academia, alguns anos atrás. Ao chegar no cós da cueca, ele parece travar, sem saber direito o que fazer, ele beija a cabeça por cima do pano e solta minhas mãos para se livrar da minha boxer. Assim que o faz, meu membro salta em sua direção e volta, caindo duro em meu abdômen. Ele o circunda com a mão e olha para mim, digo que ele não precisa fazer, tudo o que recebo em troca é um sorriso seu e meu pau sumindo quase completamente em sua boca. Solto um gemido de puro prazer. Ele faz o mesmo mais duas, três vezes, faz meu pau ir o mais fundo possível e voltar, e estou quase para gozar.

— Como consegue me colocar todo dentro da sua boca? Eu nem consigo te chupar inteiro e ainda sou maior.

— Sou o seu encaixe perfeito, aceite. — Digo sorrindo.

Vejo ele olhar para baixo, em direção à seu amigo animado e voltar a atenção para mim.

— Tem razão, vamos resolver esse aqui e depois você pode me mostrar um pouco da perfeição.

Ele volta a me abocanhar, me levando o mais fundo o possível em sua boca quente, uma de suas mãos pousa em meu estômago me pressionando na cama enquanto contorço-me de prazer abaixo dele. Sinto que estou quase vindo e tento o afastar.

— Gabriel, estou... quase. — Ele dá dois tapinhas em meu abdômen sem parar.

Depois de mais alguns movimentos, não aguento mais me segurar e acabo gozando na boca dele murmurando seu nome. Fico de olhos fechados, apenas aproveitando o prazer que ainda posso sentir. Gabriel sobe até sua respiração encontrar a minha, ainda mantenho os olhos fechados, sentindo apenas sua aproximação, o calor que ele emana e que chega a mim antes de seu toque. Abro os olhos e encontro os seus a me encarar intensamente, a única coisa que consigo é atacar sua boca de forma famigerada. Nossas línguas se encontram e enroscam, duelando pela posse da boca do outro. Nos separamos arfando, nunca odiei tanto o fato de eu não respirar pelo topo da cabeça como as baleias, como eu odeio agora.

Felizmente, tenho algo que rouba meu olhar, não que algo nesse homem não o roube, mas esse volume maciço preso contra uma de minhas pernas é convincente o suficiente para ter minha atenção totalmente para si. Troco de lugar com Gabriel, o deixando por baixo, e vou descendo por seu corpo até chegar ao seu quadril. Arranco de seu corpo a única peça com que dormiu e seguro seu pênis em todo seu esplendor, já estava com saudades. Passo o polegar na fenda da cabeça e a pressiono de leve, solto lentamente e escorrego a mão pelo corpo do membro, deixando a cabeça livre para contornar com a língua e dar uma chupada, engolindo todo o comprimento em seguida. Ele joga o quadril para cima em deleite, subo até o meio do membro e volto a engolir ele todo, sendo seguido de estocadas do quadril do Gabriel. Subo lambendo a extremidade inferior do corpo até a cabeça e chupo mais uma vez, fazendo o mesmo movimento que ele fez em mim minutos antes, o tirando quase todo da boca apenas para o voltar por inteiro, fazendo ele gemer e empurrar minha cabeça contra seu corpo ao mesmo tempo que levanta o quadril, me levando a acreditar que iria engolir as bolas junto. Repetimos o movimento, ele socando fundo em minha boca ao passo que eu o chupo até o talo, aumentamos a velocidade das estocadas, dando mais prazer a ele. Estou quase gozando mais uma vez só de ver a expressão de prazer e luxúria que ele carrega em seu rosto. Sentir seu sabor e seu tamanho em mim só é superado pelo momento em que ele vêm na minha boca chamando rouco o meu nome. Posso sentir cada gota de seu desejo enquanto engulo seu prazer e o abraço.

— Agora estou pronto para ir me arrumar. — Levanto da cama e vou para o banho. Assim que saio do chuveiro, Gabriel entra.

Em poucos minutos estamos banhados, vestidos e comendo. Mais alguns minutos e estamos prontos para irmos para a biblioteca.

Hoje é terça, e terças tem encontro da leitura, em outras palavras, talvez o Chris apareça por lá, o que é sinal de problema, já que Gabriel não deve bobear com ele por perto. Estou torcendo para que hoje não seja um dia daqueles, pedindo aos céus para que o dia mantenha o ritmo gostoso e prazeroso que tem seguido.

Então monto atrás do Olhos Verdes e seguro firme em seu corpo, ele liga a moto e nos dirigimos para o santuário dos livros, meu local de trabalho e de pesquisa para inspiração de Gabriel.




Notas Finais


É isso, eu ia postar ele ontem, mas o remédio que tomei deu sono. Hoje tive de escrever e estava meio lento... Espero que tenha ficado tão bom quanto eu achei.


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