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História Amor Literário - Capítulo 19


Escrita por: Vacuum

Notas do Autor


Duas coisas muito importantes, eu gostaria de agradecer a todos vocês por continuar a ler, por favoritarem e pelos comentários.
E, FELIZ ANIVERSÁRIO GAROTA_ERRADA01 🎉, minha leitora mais assídua kkk, fique sabendo que estou me privando de ir comer para terminar esse capítulo. Kkkkkkkkk
Enfim, boa leitura. 😬

Capítulo 19 - Capítulo 19


E então, soltei a frase que ninguém quer escutar.

Precisamos conversar.


Primeiro ele me olhou confuso, depois se afastou um pouco, foi se sentar no sofá, meio curvado com os braços apoiados nas pernas e tornou a me encarar.

– Essa frase nunca é boa. O que aconteceu? – Ele pergunta ainda no mesmo lugar.

Caminho até ele e sento há uma distância segura. Olho o contorno avermelhado dos seus lábios e subo o olhar para o par de intensos olhos verdes. Suspiro exasperado antes de fazer a pergunta.

– Preciso saber se você beijou a Jéssica. E quero que seja totalmente sincero, por favor.

O maxilar dele se contrai e fica anguloso, ele respira fundo uma vez e olha em meus olhos, tão profundamente que é perturbador. E então, já sei que sim, mas ainda tenho a esperança de que não do modo como ela falou.

– Não vou mentir, ela me beijou no final do meu último jogo de basquete e por um instante eu a beijei de volta. – Ele se ajeita no sofá e coloca sua mão inquieta em um de meus joelhos. – Assim que percebi o que estava fazendo, me afastei dela. Não briguei, não fiz mais nada com ela, só me afastei e a ignorei. Will, ela não é você, nunca vai ser você, você é quem eu quero, é você quem eu amo e isso não vai mudar. Desculpa não ter te contado, eu deveria, mas estava com medo que você me largasse. Me perdoa?

Ele retira sua mão do meu joelho e passa o polegar no meu rosto, secando uma lágrima que eu nem percebi que tinha escapado. A única vontade que eu tenho no momento é de pular em cima dele e nunca mais me afastar. Se eu pudesse congelar um momento para a eternidade, com certeza seria esse. Fazer amor com ele é sem discrição, mas ouvir ele dizer que me ama enquanto me encara tão profundamente, nada pode chegar perto de descrever isso.

– O que você disse? – Pergunto com a voz baixa, sua mão ainda acaricia meu rosto e subo uma das minhas para pega-la.

– Me perdoa.

– Antes disso.

– Que eu quero você e isso não vai mudar.

– Você disse que me ama. – Aperto sua mão e sinto seu calor me preencher, ele se aproxima mais de mim.

– Eu disse? Eu acho que eu disse. É a verdade, eu te amo e preciso de você para minha vida fazer sentido. – Sua boca fica mais desejável a cada palavra e de repente não posso mais deixar ter nenhuma distância entre nós. Subo em cima dele e ataco os seus lábios vermelhos.

Suas mãos me pegam por baixo, apertando minha bunda e ele nos iça em um único movimento, enrolo minhas pernas em sua cintura e apóio as mãos em seus ombros fortes, sinto sua ereção se chocando contra mim e seus gemidos é abafado por nossos beijos.

Chegamos ao nossos quarto e ele nos deita lentamente na cama, momento algum me desenlaço dele, apenas o puxo mais e mais contra mim. Ele larga minha boca e desce beijando meu queixo, pomo de adão e a clavícula, causando arrepios e sensações que fazem eu me contorcer embaixo dele.

– Muita... Roupa... Will. – Ele diz enquanto vai me beijando, levanta a minha camiseta e ataca o meio do meu peito, deixando uma marca ali.

Arranco a camiseta e suspiro com as sensações que me percorrem. Ele abaixa cada vez mais, escapando do aperto de minhas pernas que estão moles e beijando meu corpo todo, ele dá outro chupão, agora em cima do meu umbigo e um último beijo acima do resto de roupa com que estou.

– Precisamos de uma regra de usar menos roupas em casa. – Sorrio ao ouvir ele e o ajudo a tirar minha calça e cueca, ficando desprotegido contra ele, que morde inconsciente de forma sexy o lábio e sorri com um olhar de desejo. – Você é muito gostoso. Vai ter que usar mais roupas quando sair, não quero ninguém te olhando.

– Olhando a mim? Sério que você disse isso... – Paro de falar ao passo que ele me gira no colchão, ficando de bruços e ele sobe por trás de mim e se esfrega, ainda de cueca, seu membro passa entre minhas nádegas me acariciando e suspiro em resposta.

Ter o seu corpo assim sobre o meu, sem fazer quase nada e ao mesmo tempo tanto, é tão inebriante que só posso respirar pesado abaixo dele, com o prazer inexplicável que isso me dá. Ele começa a beijar meu pescoço e costas enquanto se movimenta. Mais arrepios surgem e conflitam com todo o prazer desses simples atos, todo lugar onde me toca parece acender em resposta a ele, declarando todo o seu poder sobre mim.

Outra vez, ele se afasta de mim e viro-me para o olhar, ele está a se livrar da cueca que lhe cai tão bem. E sorri quando ver que estou a observar, meu pênis pulsa em resposta a isso e ele sorri mais largo, mostrando um dos raros sorrisos abertos dele, um que lhe cai melhor do que qualquer coisa ou roupa, mas que só eu posso ver. E saber disso, é algo maior do que posso mostrar.

– Você gosta do que vê, não é? – Apenas concordo com um menear de cabeça, não consigo articular nenhuma palavra. – O que eu vejo, é ainda melhor. – Ouço ele dizer, engatinhando até poder me beijar rápido, sigo sua boca quando ela se afasta, mas ele me para com uma mão no meu peito. – Relaxa. – É tudo o que precisa dizer para que eu fique mais tenso.

Depois de outra trilha de beijos, ele está entre minhas pernas , quando eu penso que ele vai colocar meu membro na boca, ele agarra minhas bolas e os suga, quase me fazendo gozar com a mistura da visão com o prazer. Ele alterna entre os testículos e sobe passando a língua por todo o comprimento, dando uma atenção especial ao freio. Um gemido meu escapa e minhas mãos agarram o lençol com força, desabo de volta no colchão, fecho os olhos com o prazer e aproveito todo o prazer que sua boca me proporciona. Em pouco tempo, meu quadril está se levantando praticamente sozinho, tamanho o prazer. Ao notar que estou quase no limite, ele brinca com minhas bolas e chupa mais rápido o comprimento e mais lentamente a cabeça, até que me desfaço em sua boca.

Ele me puxa para si, encaixando-me em seu colo, seu membro duro pressiona por baixo e rebolo para tirar um gemido dele.

– Acho que é minha vez.

Levanto um pouco e o posiciono na minha entrada, lentamente vou abaixando, sentindo ele deslizar difícil para dentro, ao sentar por completo nele, o beijo forte esperando me acostumar com ele. Após um tempo começo a me mexer, levantando e descendo nele, usando seus ombros para me apoiar e tendo ele em meu pescoço, mordiscando e beijando enquanto subo e desço por seu grande amigo.

Ele passa seus braços em baixo das minhas pernas e nos levanta, seguro em seus ombros e ele começa a dar estocadas em pé, entrando e saindo de mim cada vez mais rápido e forte. Ambos estamos arfando e ainda assim, ele aumenta cada vez mais o ritmo, suas mãos segurando em minha bunda, ajudando a me manter ali onde ele quer. As penetrações já rápidas ficam insanamente rápidas e ele fecha um pouco os olhos, então com um gemido final ele goza e vai diminuindo os movimentos. Desço dele e ele se desfaz da camisinha ainda duro. Começo a ir para a cama, mas ele me segura e fala por minhas costas.

– Will, ainda não acabamos. – Arregalo os olhos instintivamente e sorrio com minha própria reação. Se ele quer mais, eu dou mais. Nunca vou dizer não a ele, não consigo e nem quero.

Então fazemos de novo e de novo, mais três vezes antes dele cansar. E cada uma delas é tão boa quanto a primeira foi, sendo diferentes a seu modo. Uma encostados à parede do quarto, outra na sala e uma última no banheiro. Acho que vou deixar garotas beijarem ele mais vezes à partir de agora.

Falo sobre isso depois do banho e ele fica animado mais uma vez, o que me faz fugir dele, porque sei que amanhã vou ter esgotado e dolorido. Mas sempre querendo mais do meu Olhos Verdes.


Notas Finais


Pergunta: Acham que eu mudei meu modo de escrita?
Motivo da Pergunta: Falaram isso em um comentário.
Obrigado a quem responder e a quem não responder também, mas continuem lendo! Kkkkkkk \×.×/


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