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  3. 01, dezembro 2018

História A.m.o.r - 01, dezembro 2018


Escrita por: KimMinRyong

Notas do Autor


Segunda chegou e é nós, mais um cap.






Boa Leitura ;u;

Capítulo 18 - 01, dezembro 2018


Fanfic / Fanfiction A.m.o.r - 01, dezembro 2018

Capítulo – Dezessete.

01, dezembro 2018...

O inverno pareceu chegar mais cedo esse ano.

Eu penso que isso só pareceu rápido por conta da correria que meus dias têm sido. Agora que moro com Taehyung estou correndo contra o tempo para equilibrar minha faculdade, ajudar a minha mãe com a gravidez de sete meses e a minha procura por um trabalho de meio período. Essas coisas meio que me fizeram esquecer que o tempo podia passar sem que percebêssemos.

Isso quer dizer que eu praticamente vivo no automático e não sei se gosto disso, essa coisa estranha chamada vida adulta, é algo que eu tenho que me acostumar, mas não significa que não posso tirar um dia ou dois para esquecer um pouco disso e só sair para ver as ruas da cidade cheias de neve ainda mais hoje que é um dia tão cheio de significado.

Pois é, quem diria que eu estaria velando os dois anos de morte do Jin-hyung quando eu não acreditava que conseguiria viver dois dias depois que ele morreu? É engraçado, para não dizer trágico, que ele de alguma forma me ajudou a isso, as cartas, tudo que sempre me disse, Jin sempre foi muito mais maduro do que eu. Quando eu estava com ele, as vezes sentia que ele tinha muitos anos de diferença quando, na verdade, só um ano nos diferenciava de idade.

Ano passado, eu precisava passar por isso sozinho, precisava estar no nosso lugar especial com lábios e pés roxos de tanto frio, mas hoje, eu sinto que se eu apenas pensar nisso só, vou regredir uns mil passos do que já consegui dar adiante, então bem como ele sempre gostava, eu e os meninos nos organizamos para passar por isso juntos.

Quatro amigos extremamente sensíveis se reunirão em uma tarde muito fira para fazer algo que eles nem sabem direito o que é. Tentamos pensar de tudo e combinamos que seria só nós quatro, mesmo que eu estivesse com muita vontade de conhecer Minjae mais do que só esbarrando com ele de samba-canção na cozinha do apartamento e apontando para onde ficava a cafeteira.

Fora isso, tudo que sei do novo namorado do Taehyung são as poucas coisas que o próprio me diz e assim, ele escolheu namorar com ele, então é um pouco suspeito para falar.

Jungkook comentou semana passada que aproveitaria as férias de inverno para treinar e participar da corrida de natal e, por eu sempre perturbar com isso, ele nos convidou para o ver treinando na mesma arena de sempre e, quem sabe, depois sair para comer alguma coisa. A ideia maior era manter a energia que Jin sempre trazia para perto, ficarmos consolados por pelo menos vinte e quatro horas e depois – Talvez – Chorar cada um na sua casa.

Era por esse motivo que agora estávamos todos o vendo vestir algumas roupas de proteção. Uma garota com o visual muito parecido com o dele o ajudava a colocar todas as peças do conjunto e eu estava atrás da cerca vendo tudo aquilo, eu gosto muito dessas coisas, só não faço porque sou certinho e medroso demais para fazer algo ilegal.

Taehyung chegou com dois copos de café com leite que ele comprou em uma cafeteria próxima, estava muito frio e o chão era pura neve, já deveria estar com uns dois palmos de neve e eu só sei disso porque estava no discurso nada pitoresco do Jimin. Ele veio o caminho todo falando no meu ouvido que eu não deveria ter aceitado, que era perigoso e que se Jungkook se machucasse o maior culpado seria eu.

Nunca me arrependi tanto de uma carona na vida!

- Prontinho Jun. – Hyuna, a amiga de corrida de Jungkook, disse depois de colocar todas as parafernálias que ele tinha que usar. – A pista tem um pouco de gelo, mas no dia da corrida talvez esteja um pouco pior, ainda vai nevar mais.

- Tudo bem, eu consigo.

- Eu sei que sim. – Ela sorriu e pegou um capacete que estava pendurado no guidão da moto dele. – Quando terminar, eu vou estar lá com o pessoal, me chama que eu te ajudo a tirar.

- Certo, obrigado. – Ela acenou para nós, mas eu e Taehyung fomos os únicos que respondemos, o Jimin ainda estava olhando para Jungkook como se pudesse o convencer a não continuar com isso.

Jungkook deu partida na moto e Jimin bateu os dois pés com raiva no chão. Eu e Taehyung nos olhamos rindo, não conseguíamos levar ele a sério, ele estava usando um casaco enorme e um gorro vermelho que cobria quase o rosto todo, então era praticamente um ursinho carinhoso com raiva.

Ele passou pela cerca de proteção e foi até Jungkook, desligando a moto. Jungkook olhou para ele sem conseguir acreditar e depois para mim e para o Taehyung, nós dois demos de ombros, ele que se virasse, ele sempre diz que consegue lidar com os ataques de fúria do Jimin.

- O que foi?

- Você não ouviu ela? – Apontou para o lugar que Hyuna foi.

- Estou surpreso por você ter ouvido. – Ele cruzou os braços.

- Bom, alguém tinha que fazer pra te dizer que essa porra é perigosa! – Jungkook riu e Jimin arregalou os olhos, sempre acho bizarro quando ele faz isso. – Idiota! Isso é sério! – Ele bateu no Jungkook com força.

- Eu sei que é perigoso Jimin, sempre é.

- A pista tá cheia de neve! Você quer bater o recorde de velocidade voando da moto?

- Até que seria maneiro...

- Tá piorando as coisas, Jimin! – Taehyung falou mais alto para que ele ouvisse e eu comecei a rir, ele nos olhou com raiva.

- Vocês bem que podiam me ajudar.

- É o seu BO. – Taehyung falou outra vez.

- Jimin, o Jun sabe o que tá fazendo, pega leve. – Falei.

- É Jimin, pega leve! – Jungkook reforçou com uma voz irritante.

- Quer saber? Vai! Eu não ligo mais, mas pode ficar sabendo que se você se machucar eu não vou me importar e também não vou te ajudar! – Jungkook colocou uma mão no peito, fingindo se sentir ofendido.

- Mas Jimin... É perigoso, você não vai sentir se o seu amigo se machucar fazendo algo que ele costuma por necessidade?

- NÃO!

- Tudo bem, só não quero que se arrependa depois. – Deu partida na moto e Jimin se assustou.

Jungkook foi para a pista com a moto e começou a correr como um louco, iniciando a primeira volta do percurso. Jimin veio andando para perto da gente e nos chamou para a arquibancada improvisada com a cabeça. Ele abraçava o próprio corpo e tropeçou umas três vezes por não olhar para o caminho, mas sim para Jungkook cada vez mais longe.

Quando nos sentamos, eu e Taehyung fomos para a plataforma mais alta, Jimin preferiu ficar olhando da primeira plataforma, com os pés ainda no chão. Eu e Taehyung estávamos vendo tudo do alto quando Jungkook empinou a moto na frente de Jimin e Jimin se levantou morrendo de medo para, logo depois, Jungkook voltar para o chão e continuar dando voltas na pista.

- Qual é a desses dois em?

- Eu não sei. – Respondi rindo. – Eu acompanho isso há quase três anos e eu não faço ideia do que eles são. – Tomei um gole do meu café com leite e me surpreendi, estava realmente muito bom.

- Pensei que conhecesse eles há mais tempo.

- E conheço, mas eu nunca tinha reparado nessa tensão toda. Só fui reparar no último ano, quando o Jin hyung fez um comentário sobre isso. Pode ser que eles não tenham nada, mas eu vejo alguma coisa – Dei de ombros.

- O Jin mudou muita coisa, não é? – Concordei com a cabeça, brincando com o copo de café. – Se não fosse por ele, nós ainda estaríamos nos odiando.

- Ah, mas você nunca me odiou de verdade, só eu que era infantil com você. – Taehyung riu alto.

- Se você pensa isso, então o que eu fazia funcionava. – Ele bebeu um pouco de café como se quisesse encobrir algo e isso me deixou curioso.

- O que? – Perguntei rindo. – Você não tinha planos! Me tratava tão bem sempre que as minhas notas vinham erradas e isso era sempre! – Ele fez uma careta e fingiu que engolia o café de forma exagerada.

- Namjoon... As suas notas nunca vieram erradas... – Eu ia beber também, mas parei no meio do caminho.

 - O que?

- É que você sempre ficava desesperado e tinha que ficar até mais tarde na secretaria, então eu podia levar o Jin hyung até em casa... Desculpa?

- Sua cobra!

- Desculpa! – Falamos mais alto. – Mas sabe? Era muito engraçado porque você chegava desesperado na secretaria e a secretária não fazia ideia do que você estava falando. – Ele começou a rir alto demais e eu ainda estava de boca aberta, sem saber o que sentir. – No outro dia eu chegava para você falando que consegui explicar para a diretora e suas notas voltaram ao normal e o Jin ficava: “Nossa, Taehyung-ssi, você não precisava fazer isso, que atencioso”.

- Mas que porra, Taehyung! – Me virei melhor de frente para ele e ele ainda estava rindo. – Eu te odiava por ser tão perfeito ao ponto de não me odiar também!

- Perfeito? – Ele fez uma careta.

- Eu e os meninos te chamávamos assim sempre que você chegava.

- Então o meu plano deu mais certo do que eu achei. – Voltou a gargalhar e bateu no meu ombro. – As secretárias sempre achavam que você estava enlouquecendo, elas falavam de você nas reuniões de representantes.

- É por isso que elas sempre reclamavam quando eu entrava na sala... – Ele voltou a rir e agora eu que bati com força no braço dele – ESSE TIPO DE COISA NÃO SE FAZ, TAEHYUNG.

- Ora não! Você me odiava também!

- Mas eu nunca fiz nada contra você! Eu que incentivei o Jin a ficar com você no segundo ano! Tinha que ficar escutando ele dizer o quanto você era perfeito e beijava bem! – Taehyung voltou a rir.

- Meu deus, Namjoon você tá me dando mais poder, sabe disso? Fica cada vez melhor!

- Por que eu virei seu amigo?

- Porque eu sou perfeito!

- Ashi, seu...

- JUNGKOOK! – Ouvimos o grito de Jimin alto e quando olhamos, Jungkook estava jogado em um banco de neve e a moto dele estava caída no chão.

- Merda! – Falamos ao mesmo tempo.

Quando eu e Taehyung descemos da arquibancada Jimin já estava perto dele, tirando neve do corpo dele e tentando ver se tinha sangue ou algum machucado muito grave enquanto Taehyung puxava o celular para ligar para a ambulância.

Eu me abaixei ao lado de Jimin e minha respiração começou a ficar mais pesada, mas Jimin estava chorando e mais desesperado do que eu, então eu estava tentando ao máximo manter a calma.

- Jun... Jungkook... – Jimin balançou ele um pouco para ver se ele acordava e eu parei tudo o que fazia quando tirei o capacete dele.

Olhei para Taehyung confuso, mas fiz um gesto com a mão para que ele não ligasse e me levantei, ficando um pouco mais afastado dos dois.

- Jun... Por favor, não faz isso comigo, acorda por favor!

E logo depois disso, ele abriu os olhos e começou a rir. Jimin arredou para trás sem entender nada e quanto olhei para Taehyung ele estava respirando fundo de olhos fechados, apoiado em mim. Jimin estava praticamente em choque, sem acreditar.

- O que...

- Voltei porque não queria que você se arrependesse de me dizer aquelas coisas, hyung. – Ele falou com uma voz forçada para parecer mais fofo.

O que não foi nada fofo foi a cara que Jimin fez quando percebeu que ele estava fingindo esse tempo todo, ele segurou na proteção que ele usava no peito e o afundou mais no banco de neve, fazendo com que ele ficasse soterrado por alguns segundos, e enquanto ele se debatia para tirar toda aquela neve, Jimin chutou a única parte da perna dele que não estava protegida, depois voltou marchando para a arquibancada.

Jungkook tirou a neve de cima e se sentou na pista, os lábios estavam roxos e ele estava puxando o ar com força enquanto massageava a perna. Ele nos olhou e eu neguei com a cabeça.

- Qual foi, Jungkook? – Taehyung foi o primeiro a falar.

- Eu queria assustar ele. – Gemeu de dor, ainda fazendo carinho na perna.

- Eu estava ligando para a ambulância, seu imbecil, não foi só ele que você assustou! Você sabia disso! – Ele bateu no meu braço com força.

- AI! NÃO! Eu também fiquei preocupado!

- Como percebeu que ele estava fingindo?

- Ele estava se segurando para não rir! Ele não sabe atuar! –

Taehyung respirou fundo e olhou para Jimin, sentado na arquibancada, abraçando o próprio corpo e de costas para nós três. – Se desculpe! – Ele falou com raiva, Jungkook se levantou gemendo de dor e riu.

- Eu já disse que sei lidar com ele. – Juntou a moto do chão. – Eu vou tirar essa proteção e podemos ir comer alguma coisa. – Virou de costas e eu apontei para ele com a cabeça, Taehyung entendeu o que eu quis dizer e segurou a moto dele.

Eu o peguei pelos ombros e o joguei de novo no banco de neve. Afundando ainda mais a cara dele ali. Em algum momento ele desistiu de lutar e só ficou jogado no meio do gelo, eu e Taehyung nos olhamos rindo e eu peguei a moto.

- Agora sim, pode ir. – Levei a moto na direção da arquibancada, a deixei perto de nós, nos sentamos do lado do Jimin.

- Aquele idiota! Eu nunca mais vou falar com ele. – Eu ri alto e passei o braço pelos ombros dele, o abraçando de lado.

- Nós três sabemos que isso não é verdade, Minnie.

 

E não era mesmo verdade!

Quando Jungkook voltou ele ainda tentou ignorar e fugir para longe dele, entrou no meu carro e ficou calado o caminho todo, mas quando chegamos na lanchonete perto do meu apartamento e nos sentamos para comer, eles já estavam abraçados e implicando um com o outro, eu e Taehyung nos olhamos e ficamos sem acreditar na facilidade que eles têm de se desculpar tão rápido.

Eu peguei o cardápio e fiquei olhando as coisas que estavam nele. Talvez seja a época do ano ou a data que eu sempre me lembro, mas eu conseguiria montar o lanche favorito do Jin hyung com esse cardápio, mesmo eu nunca tenha vindo nesse lugar com ele. Por pura nostalgia e saudade, eu pedi o que sei que ele pediria.

Os meninos perceberam e com isso, veio o momento do dia em que eu estava esperando. Nós começamos a conversar sobre os momentos que mais gostamos com o Jin hyung e eu realmente não estava esperando tantas risadas.

Mas assim como rimos, teve um momento, quando estávamos quase acabando de comer, que ficamos tristes e eu até cheguei a chorar um pouco. Eu não só chorei por saudade, mas porque ele adoraria o dia que tivemos, amaria ver que eu e o Kim perfeito Taehyung somos amigos agora assim como ia amar saber que agora ele está namorando com um colega de faculdade, Minjae é uma ótima pessoa.

Talvez ele pudesse conhecer o Mark... Eu não sei! Quando o assunto é “se ele estivesse aqui” eu não faço ideia de como seria em relação a ele, pensar nisso ainda me deixa um pouco triste.

No fim do dia, Jungkook e Jimin foram embora juntos como se eles não tivessem brigado uma cinco vezes só hoje e Taehyung ficou me esperando na porta da lanchonete enquanto eu lavava o meu rosto no banheiro, não sei se foi uma boa ideia, quando saí, o vento frio de inverno me fez sentir muito mais frio. Eu fiz uma careta e tentei esquentar o meu rosto com minhas mãos enluvadas. Taehyung riu de mim e me abraçou.

Eu fiquei confuso, não entendi o motivo do abraço tão repentino. Ele se afastou de mim para que pudesse olhar e a palavra “perfeito” voltou na minha mente. Mesmo com o vento forte bagunçando o cabelo dele, por ele ter esquecido o gorro em casa, ele continua lindo, com um sorriso muito dócil marcado por duas linhas bem aparentes ao fim de seus lábios. Ele soltou a respiração pela boca e eu pude ver o vapor.

- Sabe por que eu desisti do Jin? – Eu queria pensar em uma resposta ácida e engraçada, mas naquele momento eu só estava curioso, então só neguei com a cabeça. – Porque eu percebi que eu não amava ele como você.

- Eu... – Tentei dizer alguma coisa, mas não consegui.

- Na verdade, eu acho que sempre soube disso, mas eu admirava tanto ele que achei que fosse o amor da minha vida e te odiava porque no fundo, e talvez não tão fundo assim, eu sabia que você o amava de verdade e eu só queria sentir isso por ele, mas não sentia... Então se alguém era perfeito para ele nessa vida, esse alguém era você. Mesmo depois dele ter morrido, você o ama como se ele ainda estivesse aqui.

- Eu estou com o Mark... – Ele riu e eu me senti um idiota por ter dito isso.

- Eu sei, seu idiota. – Ele roubou o meu gorro e o vestiu. – De uma forma ou de outra, a vida tem que continuar.

- É difícil. – Ele concordou com a cabeça. – As vezes eu me sinto culpado por estar gostando de outra pessoa. – Ele fez uma careta e pendeu a cabeça para o lado.

- Sabe? Para um ateu, você tem muitos fantasmas. – Será? – O Jin não está mais aqui Namjoon, só os seus sentimentos e os seus pensamentos. Você não precisa esquecer, mas tem que lidar com isso e seguir sobrevivendo. Não é algo que os mortos podem ou devem interferir.

- Me sugere um começo? – Ele riu alto e me estendeu uma mão.

- Vem ex-arqui-inimigo-não-tão-perfeito. – Eu gargalhei alto e segurei na sua mão. – Nós temos que fazer compras de mês.

E eu entendi.

Esse era o novo começo, eu já estava nele, só precisava de um choque de realidade e um ombro ex-inimigo para chorar. Naquela noite, nós fizemos compras e dormimos no chão da sala, tomando bebidas quentes e conversado sobre tudo e nada.

Está tudo bem, eu tenho amigos, isso é bom.

 

 

 

 


Notas Finais


CONTATO DO CVV:
https://www.cvv.org.br/

Então kakak eu estava aqui pensando, se vcs quiserem um outro tipo de fanfic Namjin, recentemente eu editei uma que eu gosto muito e já está terminada.
https://www.spiritfanfiction.com/historia/eu-me-lembro-11321179

Esse foi um dos meus caps favoritos, sei lá, eu senti uma paz quando eu escrevi e li kaka, espero que tenham gostado e até Sexta-Feira!
VIEWS EM EPIPHANY E DYNAMITE
https://www.youtube.com/watch?v=gdZLi9oWNZg
https://www.youtube.com/watch?v=fIkZOLsnoqY


Bjs da Kim ;u;


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