História AMOR NOS DIAS DE HOJE - camren - Capitulo 11 - Era um encontro?

LAUREN 

E ai, Lauren. Me fala de você — ela segurou minha mão, achei fofo, mas não estava preparada para aquilo.

— Não podemos andar de mãos dadas ainda. — falei pra ela que logo recuou. — Vai dizer que não sabe nada sobre a minha linda pessoa?

— É você é bonitinha. — falou a contra gosto.

— Sou linda. Combinamos.— tentei brincar

— Talvez. — Afirmou, parando em frente ao um edifício bem bonito. E apontando para cima. — Chegamos.

Ela puxou minha mão novamente, e corremos em direção ao elevador, cumprimentou o Sr. Que lá estava , sentado lendo uma revista que parecia ser de moda. Sorri involuntariamente.

— Que foi ?— perguntou ela quando entramos no elevador.

— Nada.

— Você estar rindo da revista? Ele gosta de moda uai.

— Uai?  Fala de novo.

Ela ficava meiga reproduzindo esse som.

— Boba. — prendeu o segundo e o terceiro dedo em meu nariz. E ficamos nos encarando, até que o elevador revelou seu andar. — Primeiro as damas.

— Quantos anos você tem? — perguntei sem muito interesse. Fiquei admirada com o apartamento. Rihanna tem aparência de ser super largada, mas seu AP era perfeitamente arrumado.

— Não é educado, perguntar esse tipo de coisa. — respondeu seca, eu a olhei ...

— Não. É super normal. E também acredito que você deve saber várias coisas sobre mim, mas eu não sei nada sobre você. — falei sentido , minhas ultimas palavras.

— Tá. — ela trancou a porta e acenou a casa para mim. Como quem pedisse para ficar a vontade. — Voce quer beber alguma coisa?

—Não.

— Não sei muita coisa sobre você. Sei das coisas que Chris me fala. Que você é incrível, inteligente, muito bonita. — Ela foi se aproximando devagar — e te olhando de perto, você é linda! Essa sua boquinha pequena te deixa ainda mais bonita. Sei que gosta de namorar várias, e que ultimamente tem saindo muito com uma fulaninha ai.

O fulaninha foi tão criança, que deu vontade de beija-la.

— Você beijou Dinah, o que isso significou? — eu acho que não tinha o que falar, o olhar dela estava me secando.

Ela sorriu alto

— Foi um beijo, por que estávamos bêbadas. E esquece isso.

— Não, me conta. Ela não me falou nada de você, mas andava suspirando muito por alguém e quando Mark me falou do beijo, eu conclui que fosse por você, e também observei o jeito como ela estava te olhando ao chegar.

— Lauren, você fala muito. Que me beijar, tirar minha roupa, pra gente se conhecer ainda mais?

— o que? — não tinha entendi, era serio?

— O que? – repetiu minhas palavras — Eu também me enganei em relação  a sua amiga, e o beijo foi quando ela brigou com Normani, numa festa em que a negona, ficou com o ex dela. Eu quebrei a porta do banheiro por que a tola ficou chorando dentro dele.

— você o que?

— é foi , quebrei a porta do banheiro. Mas foi pra tira-la de lá, Ally ficou nervosa, achando que eu tinha me machucado. Mas no final foi engraçado  e formos todos embora.

— Voce estava lá. — perguntei, lembrando da ligação de Chris.

— é estava. E você estava transando. Pelo o que eu entendi— deu de ombros fechando a cara e foi ate a tv. — Preferi musica ou filme?

 — prefiro você . — falei com muita vontade. E ela sorriu mordendo o lábio inferior.

— Para. Ok ?

— Não é o que quer? — perguntei

— Ainda não. Não costumo transar no primeiro encontro.

— Corta essa. Estou louca por isso desde que nos conhecemos.

— Você oras. Eu não.

— Ok. Sabia que você aparenta ter 18 anos e sem experiências alguma.— Tentei provocar um pouco. — E sinceramente, não sei porque me trouxe aqui.

— Ta falando de intenções? Porque tenho muitas, e desculpas se no momento não vou poder satisfazer as suas.

— Qual foi? Não sabe brincar com maiores de idade, então porque provoca?

— Quer alguma coisa? — voltou a perguntar?

— Quer que eu repita?

—Estou nervosa velho, não consegue entender?

— Voce nervosa?

— é estou nervosa — falou exaltada —porque você me faz ficar assim. Ou é burra que só consegue pensar em sexo. Desculpas se no nosso encontro não estou atingindo suas expectativas. — Cruzou os braços e sentou, seu rosto estava ruborizado.

— É um encontro? — perguntei, ela se limitou a me olhar.

— Como queira. — respondeu.

— Ta bom. Comecei errado, me ensina o teu jeito. — Então ela sorriu, e o meu coração quase me estrangulou...

Tá confesso. Não aguentei, Segurei seu rosto que tanto me olhava pidona. Eu a beijei, seus olhos sorriam pra mim e brilhavam feito estrelas no céu. Ela segurou meu rosto com urgência em um toque leve e calmo. Seus lábios descobriam os meus com gentileza, Eu não sentia mas nada, além dos seus dedos afagado meu cabelo.  A essa altura nossos corpo estavam colados, mas eu mantinha a calma. Porque eu só queria estar ali, naquele beijo doce. Ar falta de ar se fez presente, nossas línguas macias se descobrindo, foram se afastando aos poucos, com apenas pequenas brechas que nos permitia respirarmos. Sua mão direita segurou minha pescoço ali, com seus olhos nos meus, sua respiração ofegante em meu nariz, e eu sugava seu lábio demonstrando não querer sair dali.

Eu nem sabia onde minhas mãos estavam, mas eu conseguia sentir curvas perfeitas e pernas cruzadas em mim. Ela estava entrelaçada em minah cintura, me apertando com suas canelas finas. Retirei uma mecha de seu cabelo que cobria aquele olhar perfeito... Aquela sensação era tão maravilhosa, nos olhares se fundindo, causando furações de sensações sensíveis e devastadoras. A maneira a qual quase sem querer ela roçava em mim, estava molhando todo aquele espaço que sobrava entre nós. Então sorrimos, um sorriso sem dente de canto da boca. Era visão mas linda que eu tinha do rosto daquela garota.

— Eu não sei o que sinto agora, mas posso afirmar, que esse seu olhar estar me secando, não consigo me sentir, porque quero te sentir em mim.— Alisei seu rosto, seu nariz roçava o ápice ao meu, nossos rostos ali se embriagando.

— Eu quis tanto te encontrar... estar com você. — Desci uma das alças de sua blusa regatinha — Eu deveria saber que era você no bar.

— Não foge mas de mim. – pediu, se prendendo ao corpo, descendo sua mão a minha roupa a jogando longe.

Sorri, e dei uma piscadela. O sutiã tomara que caia, caiu. E revelou peitos enrijecidos que me levaram a loucura. Sorrindo ela inclinou seu pescoço para trás. Soltei suas mãos que me prendiam, suas pernas abertas me deram total liberdade para que eu a dominasse. E assim fiz. Não era preciso ser dito nada, nossos olhos estavam em sintonia e nos comandavam perfeitamente. Eu roçava meu joelho em sua virilha e me aproveitava do dela. Ela apertava com intensidade meu seio, e eu já chupava o dela. Ora ou outra seu corpo se inclinava e aquela sensação de prazer era maravilhosa. Retirei seu short e o meu com urgência.

Desci minha mão por seu corpo marcando território, e ela adorava se contorcendo toda. Ela puxava meu cabelo, e aquilo me enlouquecia.

— Eu não vou fugir. Teremos tempo, todo o tempo do mundo. — Ela segurou minha mão a conduzindo até sua coxa e foi subindo, parando exatamente onde eu queria que ela estivesse. — Eu te quero pra mim.

— Voce vai me deixar ser sua? — Perguntei, distribuindo beijinho acima do seu umbigo.  Ela se arrepiou toda.

— Eu anseio por isso desde o dia em que brigamos, por que eu queria te cobrir com aquela maldita cortina e você dizia que queria deitar por ali estava sujo — ela fez um bico.

— Não lembro disso.

— Logico. Voce Estava bêbada demais pra isso. E até pra sentir frio... — Eu fiquei tentando imaginar a cena, mas eu so pensava nos beijinho que desciam cada vez mais.

— Me ajuda. — pedi, depositando um beijo acima um centímetro do clitóris .

— AH VÁ A MERDA. — Falou se inclinando tanto que com o contato, que sem querer suguei seu clitóris rosadinho aproveitando o movimento... gostinho doce de menina mulher. Mas parei. — Lauren você deixou bem claro que conseguia sozinha, por favor.

 Fui direta, estoqueia com dois dedos, sua boca se abriu em um “o” perfeito. Afastei sua perna. Posicionei meu polegar sobre seu sexo estimulante e fiquei o massageando, enquanto distribuía beijinhos por ali, e fui subindo. Eu estava dentro dela, tão quente e lubrificada.

— É o que você quer? —Nossos corpos eram um só. Eu estocava cada mas fundo e preciso nos movimentos que faziam ela gemer intensamento meu ouvido, sua necessidade era tanta que ela se prendeu ao meu pescoço quase arrancando meu pescoço; Eu roçava tanto em sua perna que estava preste a gozar. Ela até tentou algumas vezes me penetrar, mas eu queria fazer aquilo primeiro, e mordiscava o bico do peito dela toda vez em que ela tentava, então sorria safada pra  mim, e gemia me olhando ...

— confesso que quero muito mais disso. — Eu sentia seu corpo meio que tremendo, sabe? E suas pernas diminuindo espaço ... eu me entreguei.

— E eu quero mais de você. — Suguei seu seio pela ultima vez, até deslizar meu corpo no dela. Eu sabia o que estava por vir despois que todo seu corpo começou a tremer. 

— Pra onde você vai, me deixa te sentir. — ela falava gemendo, com a voz falhando. Linda!

— Calma... — pedi sussurrando.

— Arh arh. — e ela só gemia. Eu teria quer ter uma atitude imediata ou então não teria o que eu queria. Retirei meus dedos dela ... (risos) Eu sorri, ela ainda se contorcia mas parou de gemer e me olhou incrédula — O que porra estar fazendo. Me fode CARAMBA

— Calma Camz.  — seus olhos brilharam, e meu peito me sufocou. Meu estomago ardia tanto ... Ela se apoiou sorrindo sobre o cotovelo esquerdo, e segurou meu queixo.

— Continua ... eu quero gozar. — Pediu — Sua Camz quer gozar.

Ela segurou meu cabelo em um raboE eu fui me conduzindo. Sabe cheirinho de bebe, um doce, que quanto mais a gente come mais quer?

Mas linguá parecia ter vida própria. Sabia exatamente o que fazer, eu a lambia tão gostoso , que nem me dei conta que estava gozado, enquanto me aproveitava dos puxões sexy de cabelo que ela me dava. E de repente, contrações leves vindas do corpo dela, jogando um liquido tão gostoso na minha boca, era um gosto dela, só dela... que gemia feito menina, mas me segurava sabendo muito bem o que queria, e que quase me esmagou... o liquido ainda jorrava em minha boca meu rosto, ela estava gozando e todo aquele prazer me fazia gozar junto a ela.

Agradeci mentalmente quando em fim ela soltou meu cabelo, e pude descansar minha cabeça que doía, vei.

Fiquei deitada ali mesmo, em sua cintura.

— Estou sentido seu gozo na minha canela. — brincou soltando gargalhada.

— Cala a boca. — ficamos ali mesmo no sofá . Eu abraçada em sua cintura enquanto ela sorriu e massageava o local onde havia puxado exageradamente meu cabelo. E sorria. Eu estava derrotada e som da risada dela estava me embriagando ...