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História AMOR NOS DIAS DE HOJE - camren - Capitulo 6 - SoL


Escrita por: Camrenesseker

Notas do Autor


Gente, mudei o titulo da fic, me perdoem, eu posso voltar ao mesmo tema, mas preciso saber de vocÊs.
Não é só pra mim, é por nós.

Cap. Novo.

Capítulo 6 - Capitulo 6 - SoL


LAUREN 

Foi uma semana tão chata que finalmente eu estava feliz por hoje ser sábado!

Me levantei as sete da manhã, fiz minha higiene matinal, escovei meus cabelos. Arrumei meu quarto que fazia dias que ninguém entrava lá pra arrumar, e entrei numa vibe de querer arrumar, mas não fiz muita coisa apenas, joguei as almofadas extras dentro do armário e arrumei a cama. Taylor praticamente morou aqui, chegou na terça e só foi embora hoje de manhã e mesmo assim nem a vi sair. Sei lá , o que ta rolando, mas ta fluindo positivamente, eu to gostando de estar com ela. Ela sabe fazer um sexo e um oral de abalar as estruturas.

Dinah não estará em casa esse final de semana, estava pensando fazer uma festinha... Só que não, e não mesmo . Não sou dessas e nem quero ser besta e pagar de otaria no outro dia e dar razão para as pessoas saírem falando de mim, prefiro ficar tribebada sozinha mesmo.

— Dinah? — a chamei invadindo o seu espaço.

— Estou no banheiro, já termino.

— ok. — gritei para ela... Ela vai viajar a negócios e como sempre, vai demorar bastante dias para voltar. Mas até onde entendi, ela não estar indo só por questões profissionais. Acho que ela estar namorando, ela ainda não me falou nada, mas andou aérea demais esses dias, estar até cantando no chuveiro...

— E ai...  falou ao sair do banho.

— Ai que susto. — a maquiagem já estava feita o cabelo secado , de lingerie vermelha e uma roupa social sex para vestir, sobre a cama — Poxa garanto que irá conseguir tudo e mais um pouco. - comentei olhando para  a roupa

— Feche a cara. São negócios e eles exigem o máximo. — completou

— Sei bem esse tipo de máximo. — brinquei — Deixa eu ir com você , deixa.

—Lauren  não posso. Já combinei com outra pessoa. Não quero que vá.

— Jane , você deveria abrir logo o jogo, quem é a pessoa amada do momento? — me joguei na cama a observando passo por passo.

— Não existe um jogo de amor, e sim, amizade. Acho que ela nem vai comigo. — sacudiu a cabeça.

— VocÊ quer que ela vá? — ela sempre me olha com a cara de vaca sinica e isso estar me irritando.

— não existe ela . Não teremos nada , estamos certas disso apenas meu coração que não consegue aceitar. Estou Deixando tudo acontecer... Vai dar tudo certo

— negatividade , atrai negatividade.

— Correto. — estralou os dedos me apontando a saída.

— Fala serio. Se quer mesmo, busque a felicidade não vai vir até você nem muito menos a atitude, a tome primeiro.

— CALA ... a... boca. Pode? — e finalmente ela vestida, completamente linda.

— Voce estar bonita!

— Obrigada... é acho que tenho que ir, meu voo não esperara por mim, e acredito que se ela quisesse ir, estaria aqui.

— ligue para ela, quem sabe ela estar apenas atrasada.

— Serio lauren, então quer dizer que quando você quer dar fora nas pessoas você se atrasa?— sua expressão havia me assustado, resolvi deixar quieto e correr em direção a porta.

—Não. Apenas  precisa de coragem!

— ah muita obrigada , ajudou pacas!

— BOA SORTE, E BOA VIAJEM. EU TE AMO. — Sai gritando pelo corredor.

***

Era de tarde ... não tinha nada para fazer, Chris e ally foram pra casa dos pais dela, e ...  eu tão só. Resolvi ir para um barzinho

— Me trás um drink por favor. — pedi ao rapaz do quiosque sentando no balcão mesmo.

— Não acha que estar muito sedo para um drink? — aquela voz adentrou meus ouvidos com tanta suavidade e ternura, que me limitei a olha-la. O perfume invadiu minhas narinas me sufocando, respirei profundamente me limitando a olha-la, pois seria meu fim de calmaria. Comecei a sentir todo meu estomago me rasgar, isso nunca será coisa de deus.

—O que? — tentei o máximo não transparecer. — Oh god.  — depois disso só fingimento. — é você . — Falei e ela fez um biquinho tão lindo.

— É. Pensei que seria diferente nosso reencontro. — Jogou na lata. Filha da mãe.

—Eu nem te conheço direito. — falei a contra gosto, e quando minha bebida chegou, eu a devorei.

— Vai com calma. —me Pediu chamando o garçon — Eu quero uma vodka.

— e você me pede calma? — falei para ela.

— é . Tenha calma.

                Ela me encarou olhando nos meus  olhos e eu me prendi aos dela. Ela não estava como na noite passada. A boca carnuda e rosada... eu já poderia estar babando. Ela estava com uma blusa que tinha o nome psicologia. E talvez a explicação de todo atrevimento... sei lá, só sei que os psicólogos são ousados.

Depositou sua bolsa no balcão, retirou um par de sandálias, retirou seu tênis e sorriu para mim.

— Agora me sinto aliviada. — Então sua bebida chegou e eu continuava imóvel seguindo cada movimento seu — Vamos brindar. — propôs .

— brindar? Ao que?

— A nós.

— Nós? Garçon, outro por favor.

— Velho vai com calma não quero ter que ficar de babar outra vez.

— Como é. Você não estava de baba.

— verdade, mas não quero que seja hoje, por que não sei onde fica sua casa e não quero ter que te levar pra minha depois que ficar babada e pagar de doida.

— Ai garota cala a boca. Quer saber? — eu sinalizei para o garçon para pedir a conta.

— Relaxa, eu posso ficar distante, não precisa ir embora. Já que não foi diferente, eu não quero ter que estragar tudo. — Falou levantando rápido demais, a ponto de ficar a centímetros de distancia do meu corpo... Eu nunca me senti como me sentia naquele momento, com ela tão perto de mim, alguém que eu nunca tive um contanto tão próximo a ponto de me rasgar o estomago. Aquela sensação não é de deus, eu estava me sentido em chamas. Meu corpo estava pegando fogo, por uma garota chata e cheia de si. Eu apertava tão forte o copo em minha mão que se  tudo aquilo demorasse só mais um pouco eu poderia quebra-lo. — Não foge. — Sussurrou.

— Do que você estar falando? — o som de minha voz havia saído tão baixo que nem sei como ela escutou.

— Sei lá. — ela se afastou calmamente , pegou a mochila. — Bred, depois eu passo aqui. — gritou para o garçon, então ela estaria fugindo?

— Você me pede pra ficar e quer ir embora? — perguntei segurando sua bolsa a puxando-a pra mim. Ela olhou a ação e sorriu de canto. Aiiii aquilo me irritou e meu, se eu estava molhada, eu poderia ser o mar... sua mão subiu e ela estava lá acariciando meu queixo, amei aquela atitude, só conseguia secar a boca dela com o meu desejo de beija-la. — O que você estar fazendo.

— Eu quero te beijar. Aqueles castanhos me comiam, o toque me arrepiava...

— PARA! — agora sim eu me ouvia e conseguia senti-la. Ela mordeu os lábios

— Eu to adorando te conhecer. — comentou com a mesma calma que olhava.

— Você estar me deixando sem graça. — sorri sem dentes.

Era uma bolha ...

— Sol ? — era uma menina mas alta que eu, e até então, meu sol ... Ela era morena, cabelo curto e olhos verdes e muito bonita, com um chapéu preto que lhe caiu muito bem, enquanto eu de regata e calça jeans surrada e havainnas .

A filha da apenas sorriu convencida. Eu odiei aquele momento.

— Não vai me apresentar a sua amiga, vei? — exigiu a morena linda. E meu coração relaxou... eram fortes suas batidas de desesperando.

Eu não aguente comecei rir descontrolada, ela estava lá sem entender nada sua amiga cruzou os braços, com certeza também não conseguia entender nada. Olhos da outra estavam marejados, ela deveria estar partilhando da mesma euforia, só que controlada. Eu ria tanto, que até o senhor que estavam ao lado delas só que distante um pouco , começou a rir também, um casal ficou me olhando sem entender. O garçon olhava confuso. Eu não conseguia parar, ela pos a mão sobre a boca... eu estava feli...

— Sua quase namorada amiga sei lá, ligou pra você . — ela nem me deixou concluiu meus pensamentos, me enfiou uma faca no meu coração... eu não me reconhecia, eu sentia ao mesmo tempo vários sentimentos por uma até então piveta. — O que foi?

— Camila Cabello. — me estendeu sua mão.

Eu não quis ter que toca-la. Ela tem namorada, era toda informação que eu conseguia processar. Olhei o chão desesperada. Meu coração parecia querer sair pela boca. Toda magia eu tava tentando não sentir. Ela continuava com a mão estendida ...

— Pega na mão dela, é assim que se começa. Sentir demais só machuca a gente. Eu sei como você estar se sentido. Eu sou Rihanna. E não vou estirar minha mão para você, mas topo recomeçar. — falou Rihanna. 

Camila Cabello. Camila Cabello. Camila Cabello. Camila Cabello. Camila Cabello. Camila Cabello.

Era tudo que meu cérebro conseguia processar enquanto me fazia paralisar diante das duas sem ação nenhuma para nada, eu nem conseguia ir embora.

— Eu acho que te conheço de algum lugar. — Ela falou para mim, ainda com a mão estendida. Eu não conseguia controlar meus movimentos, sei lá o que era. Ou talvez fosse a dor de algo que não consigo sentir.

Me virei para meu drink, que havia colocado no balcão , tomando todo o resto e correndo dali.

 


Notas Finais


iSSO, vai pegar fogo.


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