História Amor pelo Park - Quase tudo perfeito

Agarrei o braço do meu pai, segurei mais forte o buque, e ouvi bem suave o som do piano, a lágrima queria sair mais respirei fundo e meu pai começou a me guiar na escada. Ao chegar lá em cima ví todos me olhando, e bem no final da Igreja no altar, o ví ele me olhava sorrindo com uma lágrima descendo pela bochecha e caindo no terno preto. O Kook começou a cantar a musica que ouvimos pela primeira vez, e começamos a caminhar, no decorrer do caminho ouvi muitos "está linda" essas coisas. Ao chegar na frente do Jimin ele me olhou beijou minha testa e ele pegou em minha mão.

P- Olá irmãos e irmãs, estamos reunidos aqui para celebrar a união de Park Jimin e Sn.

Jimin e eu nós olhamos, sorrimos.

P- Park Jimin vocé aceita a Sn como sua esposa,para ama-la e respeita-la enquanto você viver?

JM- Sim aceito.

P- Sn você aceita Park Jimin como seu esposo, para ama-lo e respeita-lo enquanto você viver?

- Sim aceito.

Estavos um de frente para o outro entrelasando nossas mãos, e sorrindo.

P- Se alguêm tiver algo para falar, fale agora ou calesse para sempre!

A Igreja se tornou um silencio super profundo, mais uma voz ferminina quebrou ele dizendo....

??- Protesto!!

Olhei pro Jimin que estava igual uma estatua, parecia conhecer ela, e o Kook com um sorriso vituorioso no rosto.

P- prossiga...

??- Jimin lembra de mim?? A sua ex lembra?? Aquela que vc abandonou no altar...

JM- Oque faz aqui menina? Você me traiu com o Kook lembra?

??- Então Sn, tá preparada pra ser traida?

JM- Sn não acretita nela, porfavor.

Olhei pro Jimin que estava com lagrimas nos olhos.

- Sai daqui agora menina!

??- Eu vou, só sorte.

- Se você tem inveja, não tenho culpa, ele me escolheu, só não chega perto dele, se não eu vou fazer da sua vida um inferno.

??- Só aguarde a sua vida que irá ser um inferno. Adeus.

Olhei para o Kook e aquele sorriso vitorioso desapareceu e virou uma cara de raiva.

JM- Meu amor.

- Padre vamos terminar.

P- Agora eu os declaro marido e mulher. Pode beijar a noiva.

Olhei pra ele, e ele pegou o par de alianças douradas e pegou a minha mão.

JM- Posso?

- Deve.

Ele colocou a aliança em meu dedo e logo fiz o mesmo ato.

- Te amo.

JM- Eu que te amo.

Peguei em seu braço, e nos direcionamos até a saiada. Lá fora tacaram petalas de rosas amarelas por conta da cor do meu buque.

 Olhei em seus olhos e eles brilharam com tudo que havia a nossa volta. Abraçamos nossos pais, e logo famos para o salão.