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História Amor Perigoso - O Encontro Às Cegas...


Escrita por: LauraMiraculous

Notas do Autor


Oi, genteee! Espero que gostem do capítulo, beijos.

Capítulo 20 - O Encontro Às Cegas...


Marinette

Voltei para casa, tirei minha roupa de joaninha, guardei, e me deitei na cama. E então, caí no sono. Amanhã... Seria o dia em que eu descobriria quem Chat Noir é. Espero que... Ah... Nem sei o que esperar.

Acordei no dia seguinte, me levantei da cama, e fui para o banheiro. Fiz minhas necessidades, lavei as mãos, depois o rosto, e já passei minha maquiagem. Depois, fui para a cozinha, e preparei uma omelete. Comi meu café, e saí direto para a sede.

E então eu vi, o tanto que o trabalho do meu pai era chato. Pelo menos na parte administrativa sim. Fiquei lá no trabalho da sede, até as 18:00. Eu teria ficado mais tempo, porém...

Um blecaute na cidade inteira.

Sério? Sério mesmo? A cidade inteira sem luz? A cidade da luz sem luz?

Luzes de emergência do prédio ligaram. Me levantei da cadeira. Algo estava errado. Um blecaute na cidade inteira? Tem dedo de vilões aí...

Olhei para o relógio. Quase a hora de encontrar Chat Noir. Não vou lá, oras, um blecaute na cidade inteira, quer que eu dirija como? Mas... Ele disse... Haja o que houver... Será que ele planejou esse blecaute?

Ok... Eu vou... Peguei minha chave da moto, e fui até a rua, com o farol ligado. A rua estava deserta, desliguei o farol da moto. E tirei o capacete, não conseguia enxergar nada. Devia ter trazido lentes de visão noturna.

E então eu ouvi passos no outro canto da rua.

- Chat... Chat Noir? É você? – Perguntei, olhando para os lados, mesmo não conseguindo enxergar.

- Sim... E você? LadyBug? Ou outras garotas que me perseguem por ser incrível? – Perguntou ele, sim, era Chat Noir mesmo.

- Sim, sou eu. – Disse, rindo um pouco.

- Sem a máscara?

- Sem a máscara. – Disse, afirmando. – Onde está? Como nos veremos se... Não enxergamos? – Perguntei, andando em direção a sua voz.

Percebi que parei de frente a ele. Chat colocou suas mãos sobre meus braços, acariciando-os. Senti sua respiração bem perto de mim. O ar que ele expirava batia em meu rosto. Abaixei minha cabeça, tentando enxergar ao máximo, mas nada funcionava.

Senti seu rosto aproximando do meu, e então passou de meu rosto, para minha bochecha, e perto da orelha. Ele acariciava levemente meu rosto com o seu. Ele afastou um pouco o rosto, porém sua boca ficou a centímetros da minha.

Ele segurou minha cintura, e eu segurei seu pescoço, nos envolvendo em um beijo. Um beijo profundamente apaixonado.

(Autora)

Os dois continuaram o beijo, até que as luzes de Paris voltaram. E então, pararam o beijo devagar, percebendo que as luzes voltaram, e então os dois abriram os olhos.

Marinette chocou em ver Adrian, e ele também paralisou ao ver Marinette. Ele viu algo ou alguém, pela sua visão periférica. Adrian olhou por cima do ombro de Marinette, e viu Jack, em cima de um prédio, olhando para tudo ali. Ele se sentia traído.

Marinette reparou que ele olhava para outro lugar, e olhou para trás também. Por um segundo, Marinette viu Jack, mas logo depois ele saiu dali. Marinette sentiu seus olhos arderem, de dor, tristeza e arrependimento, ela começou a correr atrás de seu pai.

Subindo as escadas de incêndio do prédio, correndo, enquanto sentia as lágrimas caírem pelo seu rosto. Adrian seguia Marinette.

- Pai! – Ela quase gritava, enquanto corria pelo telhado da casa. Ela olhou em volta e não encontrou ninguém. – Pai, por favor! Não! – Disse ela, se ajoelhando, e deixando as lágrimas caírem. – Me desculpe! Por favor!

Jack se escondeu, e também sentiu lágrimas caírem de seu rosto. Ele se sentiu muito mais do que só traído.

Adrian chegou no telhado e olhou para Marinette, que estava ajoelhada no chão, chorando.

- LadyBug? – Perguntou ele, se aproximando. – Digo... Marinette. Adrian foi até ela, e colocou sua mão em seu ombro.

- Não toque em mim! – Disse ela, batendo na mão de Adrian.

- Mas...

- CALA A BOCA! NÃO CONSEGUE PERCEBER O QUE VOCÊ FEZ?!  - Gritou Marinette, olhando para Adrian.

- O que eu fiz? Boa pergunta, o que eu fiz? Você também me beijou! – Disse ele, frustrado pela falta de educação dela.

- Eu tenho que ir... – Disse ela, se levantando, e enxugando as lágrimas.

- Ir aonde? Jack não morreu, ele tá aqui ainda! – Ele disse, se levantando também.

- Vai embora. Desde o primeiro dia em que te conheci, só me trouxe problemas.

- Que problemas?! Que problemas eu te trouxe?!

- Foi por SUA CAUSA QUE MEU PAI MORREU. – Disse ela, gritando na cara de Adrian. Logo depois, ela saiu correndo.

Péssima ideia, querida.

Deixar Adrian sozinho? Com Jack? Com a maior raiva que ele está agora? Péssima ideia.

Adrian bufou, e depois chutou um latão, fazendo-o cair no chão com um estrondo. Jack saiu de trás da parede que estava escondido, e olhou para Adrian. Fúria era pouco ao que podia se ver nos olhos de Jack.

- Você... Não ouse tocar nela de novo! – Disse Jack, com os punhos fechados. Dependendo dele, Jack mataria Adrian se ele quisesse.

- Jack, você está preso, e deve vir comigo. – Disse Adrian, sem tirar seus olhos de Adrian.

- Eu não vou a lugar nenhum, nem mesmo você, porque não vai existir mais um Adrian Agreste depois dessa noite. – Disse Jack, cerrando os dentes.

- Então você vai me matar? – Perguntou Adrian, sentindo algo estranho nas entranhas de seu corpo, seria medo?

- Não. Não agora. Farei você sofrer muito antes. – Disse Jack, e então ele deu meia-volta. - Ouse ver Marinette de novo, e você vai ver o que eu farei com você. – Disse ele, e então saiu dali.

Adrian teve uma ideia, para pegar Jack, ele pode usar Marinette, assim como era o plano desde o início...

Adrian saiu do local, e foi atrás de Marinette. Tentando encontrá-la.

Marinette estava sentada no chão, em um canto de outra rua, chorando, abraçada com suas pernas. Adrian foi em uma das ruas, não a encontrou, foi em outra, sem sinal dela. Ele rodava as ruas mais próximas dali, até que ele a encontrou.

Ele foi até ela, e se ajoelhou.

- Vem comigo. – Disse ele, puxando Marinette pelo braço. Ele deveria ser um pouco duro com ela. Adrian a arrastou até seu carro, e a colocou no banco de trás, colocando algumas algemas nela.

- Então era esse seu plano?! Me sequestrar?! – Disse ela, com raiva.

- Escuta. Eu te amo. Mas preciso prender Jack, ele é um criminoso.

- Ele não é criminoso! – Disse Marinette, indignada.

- As coisas que ele está fazendo estão fazendo ele se tornar um criminoso, e deixar de ser um espião. – Disse Adrian, entrando no banco de trás de seu carro também, e fechando as portas.

- Isso é mentira! – Disse Marinette, tentando se soltar das algemas. – Eu confiei em você!

Adrian calou Marinette com um beijo, por mais que Marinette estivesse com raiva de Adrian, não tinha como negar, ela gostava daquele gato preto. Ele a derrubou deitada no banco do carro, e continuou com o beijo. E então ele tirou sua blusa, deixando seu peitoral exposto. Deu alguns beijos pelo pescoço de Marinette, colocou suas mãos no fecho da blusa de Marinette, que ficava na frente, e então rasgou o fecho, onde haviam os botões...


Notas Finais


E aí? Gostaram? Espero que sim!

Acho que todos sabemos o que vem no próximo capítulo... (Sorriso malicioso)

Espero mesmo que tenham gostado, muitos beijos, obrigada a todos por lerem, comentarem e favoritarem.


Beijocas e Pipocas


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