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História Amor Platônico - Ichihime - A garota perfeita


Escrita por: Nyyanmaru

Capítulo 1 - A garota perfeita


Fanfic / Fanfiction Amor Platônico - Ichihime - A garota perfeita

 

 Meu nome é Kurosaki Ichigo, tenho 17 anos e aqui estou eu sendo "acordado" pelo meu velho, com muita " gentileza " como parte de "treinamento" dos meus reflexos.


  Exatamente tudo entre aspas, pois gentileza entre as outras coisas não eram realmente verídica mas nada que não seja minha rotina matinal costumeira.


  Me levantei e fiz minhas higienes, vesti meu uniforme e desci para comer o desjejum que minha irmã preparou.


  Com minha mochila nos ombros sai e dei de careta com meu amigo o qual sempre me acompanhava até a escola.


  Era estranho eu ter amizades com minha fama de brigão e sei lá mais o que, o modo em que eu sempre mantendo minhas sombrancelhas juntas parecendo que sempre estou de mal humor mas faz sentido já que nenhum deles são necessariamente normais.


  Cheguei na escola e a primeira pessoa que eu vi foi ela, sim ela, Inoue Orihime, uma ruiva exuberante dona do sorriso mais lindo, da gentiza e do maior amor ao próximo.


  Há boatos que dizem dela ter uma queda por mim porém sempre tive medo de ser apenas mentira, por que? Ela é a garota mais linda e desejada da escola e uma coisa que não pronunciaria em voz alta, não para ela que é tão fofa ... Nunca diria que é gostosa.


  Estudamos juntos desde que ela se mudou para cá, nossos oi's começaram pela nossa "amizade" em comum Tatsuki mas depois de um tempo por vontade própria da mesma ficamos mais próximos.


  Eu nunca fui de demonstrar meus sentimentos por palavras nem por atitudes e sempre protejo aqueles que considero amigos, assim como ela é gentil com todos não quero confundir isso com um sentimento que não seja correspondido.


  Pode parecer estranho mas minha amiga conselheira é uma mulher Rukia, a morena tem a personalidade um tanto forte demais mas apenas comigo com os outros ela parece até indefesa o que ressalto que não é, que sabia de tudo e me achava um idiota, mas não fui eu que disse algo, seu poder de dedução é que é gigantesco.


  Admirá-la de longe é um tanto quanto estranho mas pra certas coisas sou um tanto covarde, eu poderia enfrentar milhões de valentões de uma vez mas não conseguiria dizer em palavras o que sinto.


  Entrei na sala e observei cada passo da mesma, ela sorria enquanto conversava com Rukia e Tatsuki, os meninos babavam por ela e eu continha meus ciúmes, minha cara de mau humor de sempre não denunciava aquele sentimento reprimido.


  Eu não aguentava guardar tudo aquilo em meu peito mas era necessário, estou parecendo até mesmo uma garotinha que tem medo do senpai a recusar.
  O sinal tocou e todos foram para seus lugares menos aqueles que como eu já estava sentado.


  O professor entrou e a aula começou, senti como se alguem me observasse mas não deixei a curiosidade me vencer, olhei para a janela e o céu estava limpo.


  As aulas foram passando e finalmente o intervalo, meu rosto não transparecia qualquer reação mas eu estava feliz por dentro, meu coração dava pulos.
Por que? Porque aquela garota ruiva que me conquistou com sua bondade lanchava conosco, explicando melhor, lancha todos os dias comigo e meus amigos.


  Ela tem um gosto um tanto exótico mas ela é um tanto peculiar com seu grande coração, eu não conseguiria perdoar como ela.


  Sentamos no lugar de sempre mas o estranho era que a mesma não estava ali, o intervalo estava quase no fim e ela não chegava.


  Me levantei e sai a sua procura, ouvi vozes em um corredor e parei, se você pensou que eu seria ético e não ouviria atrás da porta, errou.


  - " Você é muito bonita Orihime- Chan" - ótimo já não estou gostando, meus punhos já estavam cerrados.


  - " Obrigada" - eu podia até imaginar suas bochechas rosadas e seu sorriso largo. Ouço passos mas não me movo - " O-o que você está fazendo? " - ela sempre fora a inocência em pessoa.  


-  " Você vai gostar" - talvez mas eu não.


  - " Me solta" - ela falou e eu não me aguentei mais e e entrei. Ela o havia golpeado e ele estava caido, ela estava agachada tentando o ajudar - Eu não queria machucá-lo  - falou um tanto preocupada, viu quando eu disse de sua bondade vocês até mesmo devem ter duvidado.


  Por insistência da mesma o levei a enfermaria, ele apenas desmaiou, nada com o que se preocupar, o rosto da mesma se aliviou e meu coração se tornou mais leve.


  A equação é simples Orihime triste é igual a eu também triste, talvez não triste mas preocupado.


  O sinal tocou e nós nem estávamos perto de nossas salas, então em um pensamento rápido, por que não? - Você quer vir comigo? - ela ficou um tanto pensativa.


  - Pra onde? - seu rosto se ruborizou.


  - Você vai gostar. - A mesma sorriu e assentiu.


  - Mas temos que voltar antes do sinal da ultima aula.


   Eu nem ao menos respondi mas nem havia sido uma pergunta não é mesmo, saímos escondidos, eu corria enquanto a puxava, seria um tanto inocente da sua parte se não pensasse as sacanagens que estou a pensar.


  O modo que seu seio balançava enquanto corria era excitante, fora as bochechas vermelhas e os lábios entreabertos.


  Minha mente pervertida trabalhava em inúmeras coisas, todas de um modo um tanto proibidas a menores.


  Chegamos aonde eu queria, uma praça linda como ela,  estamos na primeira e as flores de cerejeira voavam enquanto ela sorria.


  - É lindo - ela olhava para as flores e admirava, olhei para onde ela olhava e pude ver o céu límpido jundo as árvores, uma combinação perfeita.


  Olhei para ela que não parava de sorrir - Linda como você - como essas palavras saltaram de minha boca eu não sei, mas eu fiquei constrangido.


  O olhar dela se virou pra mim e eu como todo idiota comecei a passar a mão na nuca e bagunçar os cabelos como um tique nervoso.


  Ela sorriu ainda mais, seus olhos não se desviaram do meu e timidamente ela foi chegando mais perto, enquanto ficava nas pontas dos pés e depositava com muita dificuldade um selinho em meus lábios.


  Suas bochechas ficaram tão rosadas que parecia que a qualquer momento explodiria, e eu continuando como qualquer mané continuei estático.


  Percebi seu constrangimento e um tanto por impulso me abaixei e selei nossos lábios e ela correspondeu mas desta vez não apenas em um selinho, nossas bocas se fundiram e nossas línguas travaram uma guerras dentro dela.


  Sua mão foi a minha nuca mantendo nossa proximidade e minha mão em sua cintura fazia o mesmo, meu coração batia acelerado, tanto que se eu estivesse tendo um ataque cárdia agora, pouco importava ou até mesmo nem notaria.


  Era o cenário perfeito, o momento perfeito,o beijo perfeito e por mais que eu tenha esperado tanto tempo ela é sempre vai ser a garota perfeita pra um bad boy como eu.
 



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