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História Amor por acaso - Your body is a wonderland


Escrita por: Dalis

Notas do Autor


Se a inspiração bateu na minha porta, que sorte de vcssss, hahaha!! capítulo hot, ein?

Capítulo 16 - Your body is a wonderland


Fanfic / Fanfiction Amor por acaso - Your body is a wonderland

Ana.

Há quanto tempo nós estávamos ali, juntos? Finalmente, eu tinha me permitido ser a pessoa que eu era, e não esqueceria essa noite nem quando tivesse noventa anos. Eu a contaria para minhas netas, faria elas acreditarem que príncipes existem, estou aqui dançando com um. Meus sapatos tinham sido deixados de lado, e Luan tinha escolhido cada música mais maravilhosa que a outra, era uma playlist interminável.

- Eu acho que essa é nossa música. – ele disse quando a voz de John Mayer ecoou no som. Your body is a wonderland, parecia ironia.

- Com certeza. – respondi animada.

Não era apenas uma dança, uma música, era cada toque dele, o cuidado, os sorrisos que ele me fazia dar. Eu estava mais que apaixonada por ele.

- Não que eu não esteja amando esse momento com você, mas eu quero mais... – falei.

- Mais? – ele mordeu meu pescoço em resposta, me provocando e se fazendo de desentendido.

- Quero tudo de você, pra ser exata, Luan. E também quero lhe dar tudo de mim. – estava falando sério, ele sabia.

Nós caminhamos abraçados até o quarto, se é que podia chamar aquilo de um abraço. Seu corpo se encontra em frente ao meu, permito que ele tire o conjunto que estava usando. É a minha primeira vez, eu deveria estar nervosa e com vergonha, porém só consigo tremer de ansiedade, Luan me passa uma confiança imensa, desabotoou sua camisa e não desvio o olhar quando ele começa a abrir o zíper da calça. Arrisco deslizar minhas unhas pelo seu abdômem, parando na barra de sua boxer vermelha e ele arqueia uma sobrancelha, como se esperasse pelos meus próximos movimentos. Como não faço nada, ele me beija lentamente.

- Tão linda, tão cheirosa e só minha. Eu sou o cara que tem mais sorte no mundo. – sua voz soa extremamente sensual, e me causa arrepios. É questão de segundos para que suas mãos estejam tocando minhas coxas, meu bumbum e cheguem até a abotoadura do sutiã. Contenho um tremor e o encaro, seus olhos cor de mel estão mais escuros, transbordando desejo e acredito que eu esteja do mesmo jeito.

- Tem certeza? – ele hesita por um instante.

- Toda certeza. – assinto.

Ele me empurra com delicadeza na cama, há uma distância mínima entre nós dois. Luan desabotoa a peça e a joga para algum lugar do quarto, sua mão direita vai de encontro ao meu seio e meus olhos se fecham aos poucos, conforme ele me toca com mais intensidade. Cautelosamente, ele se curva e desta vez são seus lábios beijando, sugando a minha pele. Um som escapa da minha garganta e ficar imóvel se torna uma missão impossível, é como se eu formigasse por ele. Arqueio o meu corpo para ajudá-lo a retirar minha calcinha, e eu praticamente arranco sua cueca.

- Tá com pressa, Ana? – ele ri.

- Você não imagina o quanto.

Passo os braços ao redor do seu pescoço, e encaixo minhas pernas em seu quadril. Ele continua chupando meus seios com força, eu sabia que estaria toda roxa amanhã e não me importava. Lhe dou espaço suficiente para que ele consiga colocar a camisinha, só que Luan para e me questiona:

- Quer fazer isso?

- Ahn, eu... – gaguejo. Tomo a camisinha de suas mãos e a desenrolo sob seu membro que pulsa entre meus dedos. Eu me sentia delirando só com a visão do corpo dele, imagine quando as coisas comecassem a acontecer de verdade.

 

Luan.

Ana está tão apressada, tensa e ansiosa quanto eu. Quero fazê-la relaxar, e ao mesmo tempo quero passar o resto da noite admirando aquelas curvas. Massageio levemente a parte interna de sua coxa e seu clítoris, sabendo que ela já está pronta pra mim.

- Prometa que vai dizer se eu fizer algo errado, tudo bem? – peço antes de penetrá-la.

- Já disse que confio em você. – ela murmura de olhos fechados, esperando.

Ana se contrai ao redor de meu membro quando a penetro, e lhe dou tempo para que se acostume. Suas unhas estão cravadas nas minhas costas, causando uma dor prazerosa e a observo morder os lábios, reprimindo seus gemidos. Alcanço sua cintura e a movo intecionalmente, querendo que as estocadas se intesifiquem. Isso se torna algo produtivo, e a cama balança com a gente.

Eu me perco quando ela começa a chamar meu nome, Ana tem uma expressão safada no rosto e sinto que não irei durar muito tempo nessas condições, nem ela.

- Goza comigo. – minha voz sai abafada e entrelaço nossos dedos.

- Vai logo, amor. – ela pede.

Ela explode em seu ápice primeiro que eu, a satisfação de saber que fui o primeiro a tocá-la, o primeiro por fazê-la ter um orgasmo me deixa ainda mais animado, e não me contenho. Gozo em seguida. Caio ao seu lado, com a respiração irregular, e praticamente consigo ouvir o coração dela batendo num ritmo descompassado.

- Isso foi incrível. – ela se esforça para falar.

- Amo você. – beijo sua testa. – Quero tanto passar o resto da vida nessa cama, com você. – admito.

- Hmmm, não é uma má ideia. – ela sorri e se deita em meu peito.

Faço carinho em suas costas, e quando penso que ela adormeceu, o quarto é tomado por soluços. Ela está chorando e me assusto.

- Amor? O que aconteceu? Machuquei você? Me perdoa, Ana. – começo a me desculpar apressadamente.

- Você me deu a melhor coisa da minha vida, e não tô falando de sexo. Estar aqui com você, no dia do meu aniversário, me deixa tão feliz. Me faz lembrar da minha mãe também, só que é uma saudade boa, que até então eu não tinha sentido.

- Vem aqui, princesa. – a puxo para mais perto. – Você passou por coisas demais, minha missão é te fazer feliz.

- Eu te amo, Luan. Tô assustada de novo porque tenho medo de te perder, tá tudo dando tão certo.

- Não saio da sua vida nem que você me dê todo dinheiro do mundo, entendeu? não me separo de você nunca mais, você nem pode imaginar os planos lindos que tenho feito para nós dois.

- Sério? – ela abre um sorriso tímido e seca os olhos. Minha doce Ana está de volta, só que adorei conhecer a Ana de minutos atrás. Ela está se permitindo. – Mas já que não está na hora de fazer planos, será que podemos fazer outra coisa? – ela sugere e senta no meu colo, me deixando excitado.

- A mocinha gostou, foi? Olha, eu tenho minhas dúvidas quanto a sua virgindade. Você é tão preparada.

- A culpa é toda sua, Luan. Vem logo com isso.

Ela pede, e a noite se encerra de um jeito único. 



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