História Amor Proibido - Capitulo 2

Após amanhecer Catarina volta para sua casa para ajudar sua mãe nas tarefas de casa. Logo após ela vai ate a igreja na esperança de ver seu amor mais não o encontra. Ela se ajoelhabem frente ao altar e começa a orar e pedir perdão por ter se apaixonado por Marcos. O padre Marcos a vê e se aproxima de Catarina. 

 - Ola senhorita!.- Ele a cumprimenta com um belo sorriso nos lábios. 

 - O-olá Padre!.- Catarina lhe faz uma reverência. 

 - Vejo que a senhorita está agustiada, quer conversar comigo? 

 - acho que não tem necessi... - ele a interrompe. 

 - Eu insisto.- Ele estende sua mão para que ela se levante. 

 Os dois sairam da pequena capela e foram para o jardim que fica na parte de atrás. 

 - Então, o que te aflinge tanto? Uma moça tão linda não merece ficar tão agustiada assim. 

 - Creio que não há necessidades de eu falar meus problemas Padre, se eu contar só vai piorar tudo. Ele me olha um pouco desconfiado e eu coro com isso, ate que ele pega na minha mão e ele percebe que eu estou fria. 

 - Você está bem?.- ele me olha um pouco assustado. 

 - Sim, só estou com frio!.- invento uma desculpa qualquer. 

 - Frio com um calor desses?.- ele me olha desconfiado. 

 - E-eu tenho que ir.- saio um pouco apressanda mais ele me puxa. 

 - Você está muito nervosa, não vou deixar você sair daqui até estar melhor.

 Ele me guia ate um banco que fica embaixo de algumas arvores e sentamos os dois.

 - Padre, eu não sei o que fazer!.- enfim decido me abrir para ele.

 - Me diga o que está acontecendo com você. 

 - É q-que eu estou apaixonada!.- coro quando ele me olha surpreso. - Ele sabe ou não? 

- Ainda não tive a coragem de contar.-olho para baixo envergonhada. - Então por que você não conta a ele? 

 - Ja estou contando.- me levanto rapidamentee olho em seus olhos.

 - Me perdoe padre, mais eu sei que o que eu sinto é impossivel de se acontecer.

 Ele me olha espantado por causa de minha confissão e eu saio correndo pelo campo que fica depois do jardim. 

Percebo que estou sendo seguida por ele e corro ainda mais, ate que eu tropeço e ele me alcança.

 - Você está bem?.- ele me estende a mão para que eu possa me levantar. 

 - Sim!.- respondo um pouco dura e me levanto sem sua ajuda. 

 - E-eu não sei o que te falar,Catarina!.- ele me olha envergonhado. 

 - Não precisa padre! Eu sei que é impossivel, o senhor nunca olharia para uma burra igual eu.

 - Não diga isso.- Ele toca meu rosto e faz um carinho gostoso.

 Fecho os olhos sentindo sua mão fazer um carinho gostoso em minha bochecha, ate que ele me surpreende me dando um selinho, infelizmente so dura alguns segundos. 

 Ele me olha um pouco assustado depois de ter feito tal ato. 

 - Me perdoe!Eu não deveria ter feito isso.- ele fala envergonhado. 

 - N-não, eu gostei.- sorrio para ele. - Eu também gosto de você, Catarina! Mais é um amor impossivel. 

 - Sim! Eu sei.- abaixo a cabeça enquanto escorre algumas lágrimas. 

 Ele vê que estou chorando e me abraça forte.

 - Não chore, tudo ficará bem! Ele limpa minhas lagrimas e eu olho pra ele, ate que ele me surpreende e me beija.