História Amor Proibido - Sinto algo forte por você...

comecei a cuidar os ferimentos de Robin delicadamente fazendo ele se sentir melhor com carinho escondendo o fato que estava brava com meu pai com essa mania dele de fazer coisa errada tentando me ajudar, eu sei que ele me ama mais não precisava de tudo isso.

ficamos sem disser nada por alguns minutos e Robin começou a perceber que estava brava segurou na minha mão com força  e a beijou lentamente                                   

Robin - Regina não fica assim, não fica brava comigo.

Regina - não to brava com você, to brava com meu pai ridículo, o que ele fez não precisa disso                                             

Robin - ele só queria proteger coisa de pai, não fica assim

POV Robin

Percebi que Regina estava nervosa conversei com ela mais não resolveu puxei para um abraço bem forte ficamos abraçados por uns 10 minutos então eu disse no ouvido dela sem soltar do abraço

Robin- Regina eu sinto uma coisa por você que nunca senti por ninguém não sei explicar uma coisa tão forte                                              

Regina- eu também sinto isso, uma coisa forte por você Robin.. na verdade.. esqueci..

Robin-Fala..

Regina-Nao..

quando estávamos voltando do abraço comecei a sentir aquele perfume da Regina que me deixa louco beijei seu pescoço não consegui resistir, quando saímos do abraço olhei para aquele rosto lindo aqueles labios bem desenhados não resistir e dei um beijo nele lento longo e demorado

POV Gina

Robin percebeu que estava nervosa e me deu um abraço ficamos abraçados e trocando palavra, quando estavam voltando do abraço Robin beijou me pescoço lentamente não falei nada por que obvio que gostei. Ele continuou voltando do abraço olhou bem no fundo os meus olhos olhou para os meu lábios eu comecei a ficar nervosa e tremer ele me beijou lentamente

ficamos nos beijando por um bom tempo até que eu acordo do transe e percebo o que acabei de deixar acontecer e eu empurrei ele                                            

Regina- chega chega(disse sem folego)                                         

 Robin - tem certeza que você que que eu para (disse isso me puxando para outro beijo)                                           

   Regina- sim eu quero! não podia ter feito isso                                            

   Robin- mais por que não regina você gostou

Regina- eu não gostei                                         

 Robin -gosto sim você tremeu eu senti

Regina-Robin.. não me força! Eu ja disse! Se me quiser de volta vai ter que fazer por merecer!

Sai andando sem dizer mais nenhuma palavra e fui embora pra minha casa.

POV Killian:

Eu estava me sentindo super mal, mal não, péssimo, fazer aquilo com a Emma doía mais em mim do que nela.

Fazia mais de uma semana que eu deixava a comida na escada e dava batidas na porta para sinalizar que eu tinha colocado a mesma lá.

Era apenas uma refeição por dia, ela nem gritar por socorro gritava. As vezes eu conseguia escutar os soluços dela. Eu me sentia triste por fazer ela chorar. Mas eu não posso me apaixonar pela minha refém, não por ela.

O quê eu estou pensando? Eu já estou apaixonado só estou tentando negar esse sentimento, para todos e para mim. Mas eu simplesmente não posso, não posso.

Se eu desse uma chance ela ferraria com a minha vida, eu estou ficaria na pior, então é melhor tudo continuar assim.

UMA PENA que o que eu penso meu corpo não responde, porque quando me dei conta estava entrando no porão e já estava a abraçando. E logo percebi os braços dela envolta de mim, e sua cabeça enterrada no meu peito, e lágrimas molhando minha camisa.

Killian: Não, isso está errado, eu... Não pode.

Emma: Killian...-A voz dela saia rouca e baixa.

Killian: Não, não. Nada de Killian.-Joguei ela, com cuidado, na "cama", e comecei a balançar a cabeça negativamente enquanto passava uma das mãos no cabelo.

Emma: Killian...

Killian: Você não entende? Não dá.

Ela se levantou com cuidado, e colocou as mãos em meu ombro e eu as tirei. Não sei se fui muito forte, mas ela caiu na cama com olhos fechados, o que me deu desespero.

Killian: Emma... EMMAAA!-A abracei, ela parecia gelada.

O medo começou a transbordar por mim, eu teria realmente a matado? Ou seria apenas frio?

Enrolei ela em várias cobertas e a Abracei beijando sua testa. Fiqeui ali por cerca de cinco minutos e ela começou a acordar. Quando abriu os olhos me olhou, com decepção.

Killian: Desculpa.

Emma: Eu estou com fome, mas como você não vai me dá, eu quero ficar sozinha.-Falou com dificuldade.

Killian: Emma...

Emma: ME DEIXA SOZINHA, EU NÃO QUERO FICAR SOFRENDO POR ALGUÉM QUE NÃO SE IMPORTA COMIGO.

Killian: Eu me importo.

Ela riu pelo nariz e se afastou de mim.

Emma: É claro que se importa. -Falou sarcasticamente.

Killian: É verdade, Emma.

Emma: Ah, claro! E você não sabia que eu fui considerada a oitava maravilha do mundo?

(N/A{Emy}: É o que eu sempre falo para o meu amigo.)

Killian: Emma... Tente me entender, por favor!

Emma: Sai daqui, você não é nada mais que um ladrão, nojento e sequestrador.

Ela cuspiu as palavras com ódio, e sai de lá, triste, ou magoado, não sei ao certo, só estava com vontade de gritar e fugir dali como se nada importasse. Mas o pior era que importava.