História Amor Proibido: Season Two - Mudanças

Len estava no sofá, com as mãos atrás da cabeça, enquanto encarava o teto.

Eu sei... Sei que Rin está triste e em choque, sei que não devia ter aparecido do nada, sei que devia ter ligado. Mas, por mais que eu não queira vê-la sofrer, é a única coisa que proporciono a ela. Eu queria ter ligado, eu queria ter me explicado, eu queria ter tocado nela, mas a culpa não deixou. Fiquei feliz por ela ter sentido minha falta, que egoísta. Riu de si mesmo. Vê-la daquele jeito, tão desesperada... Eu sou o pior.

Rin estava em seu quarto, ainda confusa com tudo o que acontecera naquela noite. Sem conseguir dormir ela voltou á sala encontrando o loiro acordado.

- Rin, não consegue dormir? – Sem responder, Rin continuou andando até o loiro. Len a olhou confuso. Ela subiu em cima do loiro, colocou suas mãos gentilmente no rosto do menino, segurando-o e lentamente se aproximou do de seu rosto e selou seus lábios. Rin conduziu o beijo, deixando-o feroz. Mas logo Len parou. – Rin, não acho que é hora pra isso. – Disse um pouco ofegante.

- Como se você não quisesse. – Disse com um sorriso pervertido.

- Realmente quero, mas estou cansado. – Rin desmanchou o sorriso ao ouvir aquelas palavras. – Vamos apenas dormir, ok?

- Eh? Então durma comigo. – Disse manhosa. – Vamos, Onii-chan, durma comigo. – Disse em uma voz manhosa. Len deu um pequeno sorriso ao ouvir aquela voz, era meio nostálgico, apesar de saber que Rin só estava a usado para induzi-lo á ir pra cama.

- Ok. – Disse com um pequeno sorriso serrotado. Eles se levantaram e foram para o quarto. Len acabou deitando de costas para Rin, coisa que ela não gostou muito. Ela acabou forçando Len a se virar para ela.

- Len, o que está fazendo? – Perguntou irritada.

- Achei que estávamos indo dormir – Disse meio confuso. Rin fez uma cara séria, a qual ela raramente fazia, e Len logo entendeu. – Escuta. – Disse suspirando. – Eu me sentindo mal por tudo que fiz, não estou pronto pra te tocar ainda. Ok? – Disse desviando o olhar para o lençol branco que forrava a cama. – Desculpe.

- Tudo bem. – Rin conseguia compreender o lado do irmão, mas isso não mudava o fato de que ela queria ser tocada por ele novamente. – Mas, ao menos, não vire as costas pra mim. – Disse deitando-se com um mínimo sorriso.

-Ok. – Len deitou-se novamente.

(...)

Já tarde da noite, os gêmeos na sala de espera do hospital já estavam ficando agoniados, mas não poderiam ir pra casa, queriam ficar no hospital até a mãe melhorar. O médico de plantão chegou á sala, já sabendo que eles estariam ali. A expressão no rosto dele não era boa, Aquilo só os preocupou mais.

- Crianças... Eu lamento muito. – Não seria fácil para ele dizer aquilo, ainda mais para duas crianças que só tinham a mãe como parente. – Infelizmente sua mãe não resistiu e... – Ele nem precisou terminar, os dois já derramaram lágrimas e saíram correndo pelo hospital. Ao chegar ao quarto de sua mãe, não aguentaram a visão. O corpo de sua mãe estava coberto pelo pano branco e os médicos já haviam anotado a hora da morte. Neru se jogou no chão se derramando em lágrimas gritando como uma criança que caiu e ralou profundamente o joelho. Nero ficou estático na porta deixando poucas lágrimas escaparem.

(...)

O silencio do café logo foi preenchido com gemidos de Lily. Amatsuki a deitou contra o balcão e rapidamente tirou sua camiseta, logo após tirar a de Lily. Ele começou chupando em de seus seios enquanto usava as mãos para tirar a saia e a calcinha da menina. Lily estava tão envolvida nos toques de Amatsuki que na conseguiu fazer nada alem de gemer.

- Lily-san finalmente foi silenciada? – Disse fingindo estar chateado. – O que aconteceu com aquela loira que sempre me retrucava? – Perguntou sorrindo maliciosamente.

- Isso não é justo... – Disse fingindo estar brava. – Se eu estivesse no comando seria mais diverti... – Amatsuki não a deixou terminar a frase.

- Depois eu deixo você brincar. – Disse acariciando a intimidade da loira. Lily estava quase cedendo aos desejos de seu corpo e deixar Amatsuki conduzir, mas seu orgulho era mais forte. Ela empurrou Amatsuki, derrubando-o no chão e ficando por cima dele. Ele apenas sorriu com o ato da menina.

- Lily-chan, desse jeito eu vou ser obrigado a te punir. – Disse travesso.

- Não me faça rir. – Antes que ele pudesse dar uma resposta, Lily selou seus lábios em um beijo caloroso, enquanto abria o zíper de sua calça.

(...)

Enquanto isso, outro casal que estava em motel também estava aproveitando a noite.

Lenka estava por cima de Rinto ele a tocava por inteiro enquanto ela movia o quadril, dando prazer aos dois ali. Eles se beijavam várias e incontáveis vezes. Rinto apertava os seios da irmã como se dependesse disso pra viver. Os gemidos da menina eram musica para ele, aquela excitação toda fazia com Lenka se movesse mais rápido, os movimentos foram ficando mais intensos e os dois se envolviam cada vez mais.

- Nee-chan... – Suspirou Rinto, deitando a menina sobre seu corpo e lhe dando um chupão seguido de uma mordida, fazendo a menina suspirar. – Vamos acelerar mais as coisas. – Ele inverteu as posições e começou a acelerar os movimentos, fazendo a menina cravar as unhas em suas costas.

- Assim n-não... – disse quase gritando em gemidos.

(...)

- Miku... O que está fazendo? – Perguntou ele nervoso.

- Onii-san... Cansei de esperar. – Disse a menina de camisola em cima dele.

- Miku. – Não podemos fazer isso. – Disse a segurando-a nos ombros fazendo com que parace de avançar.

- Por quê? – Perguntou tristonha.

- Por que... – Mikuo tentou pensar em uma resposta, mas ele não queria dizer a verdade.

- É por ela? – Disse com o olhar baixo.

- O que? – perguntou confuso. – Quem?

- Akita... – Sussurrou.

- Akita-san não tem nada a ver com isso. – Disse sério.

- Então por quê? – Perguntou olhando pra ele com os olhos marejados.

- Eu não posso, MIku. – Disse cabisbaixo. – Volte pro seu quarto. – Ele tirou as mãos dos ombros da menina e se deitou. Miku, inconformada, se levantou e saiu do quarto o mais rápido possível. – Desculpa... – Sussurrou.

(...)

- Luka. – Sussurrou o mais velho.

- Hm? – A rosada ainda dormia em um sono calmo.

- Lembra que dia é hoje? – Perguntou ele com um sorriso. Luka olhou em volta, tudo estava em caixas e não havia nenhum móvel no apartamento do menino.

- Lembro. – Respondeu com um sorriso.

Continua...