História Amor Vampiro - Capitulo 1

Ei garota – Uma mulher com braços e pernas fortes com cara de durona,e com outras 5 mulheres me chama – S-siim ? – Respondo um pouco baixo. – Acho que você está no nosso território – disse parando na minha frente e as outras mulheres me cercam por trás - S-seu território? Como assim? – Perguntei confusa – Não se faça de tola, você sabe que nós mandamos aqui, se não sair daqui vai levar – Cruzou os braços esperando que eu virasse as costa e desse o fo, mas não. Elas achavam que eram mais fortes que eu, haha mas nem sabiam com estavam se metendo. – Que cabelo lindo – Disse umas delas mexendo no meu cabelo – Verdade – respondeu a outra – E que tal você dar esse cabelo pra gente? Ai nós deixamos você ir na paz – O que ? Além de quererem me expulsar dali estavam querendo cortar meu cabelo? Ah isso já está deixando-me irritada – Olha só, pela sua cara parece que está um pouco irritada, não?! Hahaha – Elas riam na minha cara, ora elas vão ter o que merece – A anjinha, da esse belo cabelo pra gente, ele é muito bonito e parece valer muito – Ela veio na minha direção, enquanto outras duas me seguravam meus braços, e então eu só vi os meus longos fios platinados caindo no chão, aquilo me deixou muito furiosa – Você foi uma boa garota, mas acho que podemos brincar um pouquinho de luta não? – Elas me soltaram e uma delas foi me dar um soco, e eu apenas segurei sua mão – MAS O QUE? – Ela parecia surpresa, e então apenas apertei com força fazendo-a cair no chão, eu tinha praticamente  esmagado os ossos de sua mão, minha força de vampira era incontrolável, principalmente quando alguém me deixava com raiva – as outras praticamente se afastaram tentando manter distancia de mim, mas já era tarde. Eu já havia dado um golpe muito forte no estomago de cada uma que jogada no chão me olhava com um olhar de medo – C–como você é tão forte? – Disse cuspindo um pouco de sangue – Hahaha, vocês acham mesmo que eu deixaria passar? Acham mesmo que podem brincar com qualquer um? Vocês são umas ridículas, achando as donas de tudo. – Eu estava muito descontrolada, era como se meu lado obscuro estivesse voltando aos poucos, mas consegui voltar ao normal. – Vocês tem sorte de eu não ter acabado com vocês! – Só virei as costa e sai. – Depois daquele dia ninguém se quer entrava no meu caminho com medo de mim, era bom mais ao mesmo tempo ruim, por que? Porque acham que eu sou má, mais eu não sou só estava me defendendo. Ai vocês se perguntam, você é uma vampira por que não escapou da prisão? Simples, aqui há uma barreira anti–vampiros e impede de usar meus poderes, mas ninguém sabe que sou vampira e se souberem vão tentar usar um selo anti–vampiros e me entregar aos caçadores – Se passou um, dois, três, anos e foi ai que começaram a desconfiar de mim, o tanto de anos e eu ainda continuava jovem, pele palida, os cabelos haviam crecidos bem mais do que eram antes de ser cortados, os meus olhos haviam mudado de cores o que é normal para um vampiro. Mas eles estavam realmente desconfiados de mim, o que seria uma baita de enrrascada, porque tentaria me pegar e eu, não machuco pessoas inocentes, eles só estão fazendo o seu trabalho. Haviam me chamado queria ter um “conversa” comigo, diziam que o chefe do presidio queria falar comigo mais quando cheguei lá tive uma surpresa.

O que vocês querem comigo ? – Disse num tom muito rude – CALE–SE! Você acha que tem direito de falar assim comigo garota? – Quando vi, ela estava preste a me dar um tapa no rosto, mais automaticamente segurei sua mão, todos ali presentes deram um passo pra trás, enquanto eu só dava um sorriso – E que você acha que é pra levar a mão pra mim? – E então comecei a dar uma gargalhada tão malefica, e ela apenas deu uma leve risada – Haha, parece que o que temos aqui vale ouro –  Eu sabia o que ela dizendo então só pra descontrair disse – Sempre soube que eu valho muito –