1. Spirit Fanfics >
  2. Amour chassé-croisé >
  3. Nossa Vida toda de paz e amor - Alyno

História Amour chassé-croisé - Nossa Vida toda de paz e amor - Alyno


Escrita por: CathyFox

Notas do Autor


NÃO ESQUEÇAM QUE O NINO E A ALYA NESSA FANFIC JÁ TEM 18 E 17 (respectivamente) e que namoram a mais de três anos fato que foi comentado no primeiro especial deles, se não me engano.
enfim boa leitura

Capítulo 35 - Nossa Vida toda de paz e amor - Alyno


Fanfic / Fanfiction Amour chassé-croisé - Nossa Vida toda de paz e amor - Alyno

Alya PoV's off

Sera que o Nino sabe? Não, ele ja me chamava de raposinha antes. Suspirei e olhei no espelho do banheiro. Estava só de calcinha e sutiã e por pouco tempo. Sorri passando as mãos pela recente trilha de beijos do Nino.

-Pensamentos promíscuos Alya? -Trixx falou vindo ao meu encontro.

-Normal Trixx. -Sorri pra raposinha. Ela revirou os olhos e suspirou.

-Por que minha mestra tem que gostar tanto de copular? - ela perguntou dramática.

-Ora, por que eu sou uma coelha em forma de raposa! -Brinquei e ela riu.

Dei uma barrinha de chocolate amargo pra ela e a deixei no banheiro. Trixx me acompanhava em todos os lugares. Ajeitei a calcinha, lavei as mãos e sai do banheiro, dando de cara com um Nino com cara de peixe.

-Ja disse que eu amo teu corpo?

-Só um milhão de vezes. Mas pode dizer de novo, amor. -ele passou as mãos pelas laterais da calcinha, dava certinho a mão dele aberta. Adoro essas calcinhas de cós largo.

-Amo teu corpo. -ele sorriu e me dando um tapa na bunda foi pra cozinha pra pegar pratos e condimentos.

Ri baixo, já faziam três anos que estávamos namorando sério. Passei os olhos pelo seu peito e barriga nus. Nino era gostoso. Não era mega bombado, até porquê acho isso broxante. Tinha músculos sutis, o suficiente pra me levantar do chão e fazer rir.

-Quer que eu passe ketchup em mim? Porquê você está quase me comendo com os olhos! -Nino veio sorrindo pro meu lado e ligou a Netflix.

-Quero te comer de outra forma. -Brinquei abrindo meu lanche. - Yeeey bacon! Você me conhece bem demais.

-Sempre.

Olhamos um pouco de desenho animado na Netflix e comemos nos lanches. Empilhei a louça na pia e voltei pro sofá, me enrolando na coberta junto com Nino. Nosso relacionamento era bom, estável e gostoso. Tinha minhas crises de ciume e ele também, mas nunca tivemos uma briga séria. A maior briga foi sobre quem fica do lado da parede na cama. Por que eu levanto pra ir no banheiro de madrugada e Nino pra tomar água. Ri baixo pensando nisso.

-O que foi?

-Só to pensando que hoje eu durmo na ponta da cama. -apoiei a cabeça no seu peito.

-Nem pensar. Semana passada foi a sua vez. -ele acariciou meus cabelos de leve. -Você vai dar um jeito de ficar na ponta ne?

-O que acha amor? -passei uma perna por cima do corpo dele.

-Que você joga sujo. -ele passou a mão pela minha coxa e bunda.

-Sou a sua raposa, não posso jogar limpo. -Sorri e subi em cima dele mordendo o pescoço e beijando o queixo.

-Aly... -ele gemeu baixo.

-Meu nome. -Sorri mordendo o lóbulo da orelha dele. Nino apertou com vontade a minha bunda me fazendo dar um gritinho e rir. Ele tirou meua oculos e os dele e colocou na mesinha.

-Como a gente sempre acaba na cama? -ele riu. -Mantendo o relacionamento bem. -respondi sorrindo.

-Feliz três anos de namoro Alya. -ele falou passando os dedos delicadamente pelas minhas bochechas.

-Feliz três anos de namoro Nino. - Lhe beijei suavemente.

Suas mãos passeavam livremente pelas minhas costas, ele parou no fecho do sutiã e abriu o mesmo. Escorregando delicadamente pelos meus ombros e o atirando de qualquer jeito num canto da sala. Da ultima vez ele foi parar no ventilador de teto. Sorri e senti suas mãos passando com mais liberdade, causando arrepios onde tocavam. Suspirei e gemi baixo. Senti algo duro contra minha intimidade e sorri pra ele.

-Já, amor? -Com você, sempre. Sorri e desci uma trilha de mordidas e beijos desde o lóbulo da sua orelha até a clavícula. Ele estremeceu e gemeu baixo. Me segurando firme trocou a posição ficando em cima de mim.

-Cabelo! Cabelo! Cabelo! - Falei sentindo meu cabelo ser puxado pelo cotovelo dele.

-Desculpa... -ele jogou meu cabelo por cima da almofada e fez a mesma trilha de beijos que eu, mas não parou na clavícula.

Ele desceu até o bico do meu seio e olhou a ponta escura e ja durinha. Sorrindo ele passou a lingua e chupou o esquerdo, enquanto brincava com os dedos com o direito. Eu ofegava e gemia baixo. Odiava esse controle que ele tinha sobre meus pontos fracos. Ele inverteu as coisas chupando o direito e brincando com o esquerdo. Ficou um bom tempo ali, me deixando um lindo roxo entre os seios. Olhei feio pra ele é ele sorriu descendo mais a trilha de beijos, passando pela minha barriga e parando nas minhas ancas, as quais ele mordeu gentilmente me fazendo soltar um misto de gemido com gritinhos de surpresa. Era tão bom. Senti seu halito cálido roçar a minha pele e me arrepiar.

-Eu amo o teu corpo. -ele tirou as próprias calças as largando num canto. Ficando só de cueca. Sorri. Ele sabia que eu ia reclamar. Beijou as minhas coxas me fazendo rir e suspirar. Tirou devagar a minha calcinha, já encharcada e a jogou em direção ao banheiro. Nem queria pensar no que Trixx deveria estar pensando de mim. Nino se abaixou e de repente eu me senti em perigo, ele beijou o monte de Vênus e tocou gentilmente meu clitóris, me fazendo dar um pulo e gemer. Descendo suavemente os dedos ele sorriu ao colocar um dentro da minha intimidade, lambuzando o mesmo. Corei de leve o que fez seu sorriso alargar mais.

-Você corada é tão linda.

-N-Não! - ofeguei entre os gemidos que saiam pelos meus lábios toda vez que ele movia o dedo.

-Sim!

Ultilizando o dedo lambuzado ele começou a massagear meu clitóris, enviando ondas de prazer pelo meu corpo. Gemi e agarrei a coberta, afundando as unhas na mesma. Eu estava entregue a ele. Descendo quase numa reverência ele passou a língua macias, mas firme, no meu clitóris e na entrada da minha intimidade, me fazendo gemer alto, suas mãos brincavam com os bicos dos meus seios e sua língua castigava me clitóris sem parar. Minha cabeça rodava e eu ouvia meus próprios gemidos entrecortados. Puxei Nino pra cima e inverti mais uma vez as posições, tirando sua cueca esfreguei minha intimidade molhada contra seu membro. Ele jogou a cabeça pra trás e gemeu. Sorrindo desci um pouco e prendendo os cabelos num coque passei as unhas de leve no seu períneo, vendo-o se contorcer e suspirar. Sorrindo passei a língua pela cabeça do seu membro, ele gemeu e apertou a espuma do sofá. Coloquei devagar a cabeça na minha boca e desci até onde consegui, subindo em seguida. Nino gemia e suspirada a cada subida e descida que eu dava, massageei de leve suas bolas e recebi uma especie de rosnar da garganta dele. Gostando do som parei com o boquete para chupar, delicadamente, uma das suas bolas e ele reagiu gemendo alto. Segurando meus cabelos ele colocou o membro novamente na minha boca e fez uma leve pressão pra que eu continuasse. Bati com a língua na cabeça e suguei gentilmente, o tanto quento pude, deixando lubrificado.

Estendi a mão pegando o pacotinho preto da mesinha e coloquei a proteção no meu parceiro. Montando nele encaixei seu membro na entrada e deixei meu corpo cair suavemente de encontro ao seu. Nino gemeu e ofegou, segurando meu quadril com ambas as mãos ele repetiu o processo com mais força e rapidez. Entendi o recado, eu tinha provocado ele de mais. Nossos corpos se moviam em sincronia, descendo e subindo, logo uma fina camada de suor começou a cobrir meu corpo, eu massageei meu clitóris enquanto as investidas de Nino ficavam mais rápidas e mais violentas, ele levantou e abocanhou um dos meus seios me fazendo gemer alto e ofegar. Não demorou muito o mundo explodiu em um milhão de fogos de artifícios. Tremi e cravei as unhas nas costelas dele. Nino aumentou ainda mais o ritmo, sussurrando meu nome até parar de olhos abertos e começar a tremer, chegando ao clímax. Me debrucei sobre ele, nossos corpos trêmulos e escorregadios. Ele me abracou e puxou a coberta sobre nós. Sai de cima dele e ele retirou o preservativo, dando um nó no mesmo, colocou junto com a embalagem. Me abracando ele tocou meu corpo sensível pós orgasmo, me fazendo arrepiar. Sorri sonolenta pra ele.

-O lado de fora da cama é meu.

-Como desejar. -ele sorriu e me pagou no colo, me levando até a cama. Nino me cobriu e trouxe um pouco de água. Olhei pra ele.

-Bela bunda amor. -brinquei quando ele pegava o copo vazio da minha mão, ainda nu.

-Digo o mesmo raposinha. -ele se deitou do meu lado e me abraçou.

-Te amo Alya.

-Te amo Nino.

Me senti culpada por não contar sobre Trixx e que eu sou Volpina... mas uma hora ele entenderia. Sorrindo me aconcheguei no seu peito e me deixei embalar pela batida do seu coração.

Alya PoV's off


Notas Finais


então.... o que acharam?


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...