História Amy - Sem Memória

Qual é  meu nome?  Eu não sei meu nome. Onde eu estou?  Não sei onde estou ,só sei que eu estou sendindo muita dor, como se tivese passado um camião emcima de mim.

A única coisa que eu me lembro de era de tá no carro com a minha família, meu pai e minha mãe no banco da frente e eu e minha irmã mais nova no de trás e sei que nós estávamos indo para casa da minha avó materna, minha irmã April tava dormindo e eu acordada vendo a paisagem das serras, estava um silencio absoluto, quando eu vi um filme passando na minha mente 17 anos passando rapidamente e repetidamente e depois isso tudo se apaga.

Quando eu finalmente consigo abri os olhos, sei onde eu estou eu to em um quarto de hospital e não tem ninguém aqui só eu, olho para todos os lados e fico perplexa de como eu vim para aqui, deitada em  uma cama sentindo muita dor.

Começo a chama por alguem para que me conte o que está acontendendo mais sem resutados quando passa uns minutos eu vejo uma porta se abrir lentamente e uma enfermera entra no quarto eu tento me levantar mais não consigo e ela me ajuda a me posicionar de modo mais cofortante e fala .

- Amy, calma você esta no hospital, eu sou a efermeira Ana, você esta se sentindo melhor?

- Quem é Amy? -Olho para ela curriosa em saber se ela esta falando comigo, por que eu não sei que e Amy.

- Você é Amy.  – fala ela apontando o dedo para mim

- Desculpa mais eu não me chamo Amy?

- Então qual e o seu nome?   - diz ela franzindo a testa

- O meu nome, eu não sei  – respondo baixinho.

A enfemeira se aproxima de mim com um cara não muito boa é começa a contar tudo o que aconteceu , que eu estava no carro com a minha familia e nosso carro pedeu o controle na pista e capotou e que eu era a única que tinha sobrevivido , é uma tia minha estava quase chegando para me visitar.depois ela conferiu os monitores e o soro e fez algumas anotações disse logo em seguida .

-  da aqui a pouco o médico com a sua tia vão vim aqui para te ver Ok?

- ok.

Eu simplismente fique pararizada ela falava e eu não sabia o que fazer e continuo sem saber o que eu vou fazer daqui pra frete eu não seu quem eu sou não sei que tia é essa que esta vindo . fecho os olhos e fico tentando buscar alguma coisa na mente mais não tem nada além da palavras da enfermeira Ana.

Minutos depois entra uma mulher  e um homem que deve ser a quem a efermeira estava falando minha tia e o médico, a mulher é bonita tem lindos cabelos loiros e olhos azuis que nem a cor do céu e mais ela estava com uma cara triste de quem passou muito tempo chotando,  o médico e um senhor de idade que tem cabelos grisalios peteados para trás.

- Olá mocinha, Eu sou o Dr. James e essa e a sua tia Jhenny. Bom a enfermeira Ana já deve ter ti contado o que aconteceu, e como você deve estar querendo saber quem e você, seu nome e Amy e você tem 17 anos e devido ao acidente você teve uma lessão no cérebro que fez com que você perdece a memória por isso não sabe o proprio nome

Ele ficou falando por algum tempo me explicou tudo e tirou todas as minha dúvida e me disse que eu iria ficar no hospital de observação por alguns dias. Fez a checagem dos monitores e saiu e ficou só eu e a minha tia no quarto ela deu um breve suspiro e começou a falar.

- Oi Amy você não deve está se lembrando de mim mais eu  me lembro de você  pequeninha , quando eu te pegui no colo , e de como você e um doce de menina, enfim de agora em diante você ira mora comigo, eu sou sua tia por parte de pai e se você quizer me perguntar qualquer coisa eu estarei disposta a te responter.

Bom eu gostei muito dela, ela parece ser uma pessoa muito gentil, e ela é a única pessoa que eu tenho no momento, e em relação a perda da minha familia eu estou triste por eles terem morido mais eu estou mais chateada comigo mesma por não saber quem eles são , mas eu tenho a Jhenny que pode me contar sobre eles e sobre mim.

- Então Jhenny você pode me contar quem eu sou e contar sobre minha falimia? –  fico aliviada em saber que essa tristeza vai diminuir um pouco não vai ser muito mais eu tenho que saber como era eles para eu ter o que lembrar.

- Claro que eu posso meu bem.

Ela ficou falando por horas e eu fiquei atenda a cada palavra e detalhe que ela me dizia, eu fique encantada com o modo que ela se referia a minha família, que nós pessoas de bem e prestativas. Horas se passaram e já era hora do almoço demos uma parada para comer de depois continuamos , nós duas rimos,choramos  , foi muito bom saber como era tudo antes do acidente . já era duas horas da tarde quando o médico passo para a visita do dia.

- Boas Tarde, Senhoritas, vejo que você esta  bem melhor já esta sorrindo e um bom sinal , acho que amanhã você já poderá ter alta , só vou pedir mais alguns exames e ver se já pode ser liberada ok?

- ok, doutor.

O dia passa, e o doutor já deve estar vindo estou feliz em saber que eu terei alta hoje, já não sinto mais tanta dor e acho que tenho condições para ir para casa e viver uma nova vida. O doutor entra no quarto com uma prancheta em mãos e diz:

- Bom Dia Senhoritas, Já esta pronta para ser liberada Amy?

- Eu estou liberada? – Falo com um sorriso maior que a cara

- Está sim, os seus exames estão bons, eu só vou passar uns remédios para você tomar em casa e já pode se arrumar para ir.

Fico tão feliz em saber que eu vou para casa hoje, que vou poder despedir da minha família no cemitério mesmo que isso seja doloroso tenho que fazer isso.

Continua...