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História Amy Robot Crazy Anny - Reescrevendo - Aos 8 anos, as primeiras mudanças


Escrita por: AnnySutton

Notas do Autor


Hey hey genteeee, eu andei mais sumida que o planejado, além de ter mudado pra cacete, meus gostos mudaram, meus vícios, minha escrita, TUDO.

Tô meio enferrujada com fanfic, mas vou tentar, desculpa se não agradar a alguém ou algo assim, ou acharem que copiei de alguém, eu criei essa história faz tempo, numa comunidade minha do Amino (Survive This Creepypasta, procurem la :3), agora estou apenas detalhando mais.

Espero que gostem, então vamo pra fanfic!

Capítulo 1 - Aos 8 anos, as primeiras mudanças


Fanfic / Fanfiction Amy Robot Crazy Anny - Reescrevendo - Aos 8 anos, as primeiras mudanças

Capítulo reescrito...(29/08/2017)

Amy On

Acordei com um estouro, provavelmente meu pai em seu laboratório. Me levantei, apressada, indo em direção a saída do quarto, estava de pijama, uma camiseta de manga longa e uma calça, ambos rosa e com estampas de morangos, meu cabelo ruivo comprido estava todo embaraçado, mas não me importei, estava preocupada com meu pai, vai que acontece algo com ele...? Ele é a única família que me resta desde que mamãe sumiu...

Antes de ir para seu escritório passei em seu quarto e vi... Uma mulher... Ao menos achava ser uma mulher. Ela tinha algo como uma cauda se sereia feita de cabos de algum tipo de máquina, seu tronco parecia ser todo metálico e seu "cabelo" era feito do mesmo material que a cauda. Olhei para o chão, onde havia um buraco... Percebi que que havia saído do escritório do meu pai, mais especificamente da entrada secreta do laboratório.

A "mulher" se virou para mim e me encarou por um minuto, que para mim mais pareceu um século, estava óbvio que eu estava apavorada, ainda mais que o meu pai estava em seus braços, desmaiado.

Fi-filha... — Murmurou ela, como se não falasse a anos. Esqueci de falar, a mandíbula e a boca dela em si também eram robóticas.

— Não... Mãe???!!?!?!? — Gritei tão alto quanto pude, ela virou um robô? Meu pai fez isso com ela? Ela fez isso com ela mesma? Minha cabeça estava a mil, repleta de perguntas. Quando olhei para meu pai, ele piscou os olhos, dizendo que estava acordado. A mulher que dizia ser minha mãe avançou sobre mim, derrubando meu pai. 

Soltei um grito agonizante quando as garras, que eu não havia percebido que ela tinha, cortaram meu braço, e continuei gritando, lágrimas escorriam pelo meu rosto e eu toquei o pedaço que havia sobrado, saia muito sangue, olhei o chão e vi uma poça de sangue. Eu estava em estado de choque, parei de gritar, mas as lágrimas não pararam.

Até que o meu pai me abraçou, me tirando do transe hipnótico do sangue, retribuí o abraço olhando para trás dele, curiosa, apesar do gigantesco ferimento, com o que havia acontecido com a mulher. Ela estava de bruços sobre a borda do buraco que ela mesma havia cuidado, com um buraco na nuca, no exato lugar onde meu pai sempre colocava o núcleo de energia de suas criações.

Ele me levou correndo para o banheiro, onde tem um kit de primeiros socorros, ao menos para estancar o sangramento, depois me levou ao laboratório, onde acontecem as primeiras mudanças... Desmaiei no meio da cirurgia e acordei gritando em meio a pesadelos, meu pai não estava próximo então respirei fundo e me acalmei, lembrei de tudo o que aconteceu e olhei para meu braço, no lugar do "toquinho" que esperava encontrar havia um braço metálico, estranho, mas que eu amei logo que o vi.

Ela é tão inocente... — Escutei uma voz mecânica falar, e logo depois soltar uma risada — Pena que logo essa inocência será perdida.

— Quem é você? — Perguntei olhando em volta, procurando o local de onde a voz pode estar vindo.

Eu? Pode me chamar como bem entender, eu sou seu núcleo, e agora que fui ativada... Bom, só posso dizer que está a apenas alguns passos de se tornar como ela — Imagens passaram na minha mente, imagens do ataque da mulher-robô.

— Então... Eu posso acabar me tornando como ela...? — Arregalei meus olhos, surpresa

Sim, minha criança, mas não precisa se preocupar com isso agora, apenas durma, amanhã você voltará a fazer tudo o que fazia antes daquele pequeno “incidente” — E foi isso que eu fiz, me deitei na cama, suspirei e dormi, mergulhando em um sono sem sonhos.

Anny On

Acordei de madrugada com um som em meu quarto, estava tendo um pesadelo com meu irmão mais velho, não gosto dele, pode parecer algo do tipo “ódio de irmãos”, mas é mais que isso, muito mais. Ele não me transmite confiança, e ele as vezes me toca, ele é nove anos mais velho, eu tenho oito e ele 17... Apesar de que ele me apresentou TUDO o que eu conheço (jogos, animes, filmes), ainda assim não gosto dele.

— Shhh, Go To Sleep... — Ouvi uma voz e abri os olhos, um homem estava em cima de mim, com uma faca na mão, olhos arregalados... Arregalados...? ELE NÃO TEM PALPEBRAS!!

Instintivamente dei um chute entre suas pernas e, enquanto ele agonizava pela dor, me levantei da cama, peguei sua faca e fui até a minha janela, que já estava aberta, e subi no telhado, rezando para que o homem estranho não me achasse. Fiquei em posição fetal até ouvir um barulho de passos dentro do quarto e de algo caindo da janela, rastejei até a borda e vi o homem correndo.

Entrei novamente em meu quarto e fui até o meu computador, pesquisei sobre esse homem, as mãos tremendo e suando, imaginando que ele poderia voltar. Depois de um tempo procurando, encontrei, Jeff The Killer, esse era seu nome, ele era uma Creepypasta. Li sua história, para o caso dele voltar, além de que também comecei a pesquisar outras lendas. Laughing Jack, Smile Dog, Jane, Nina, Liu...

Future Anny On

Foi assim que eu entrei nesse mundo, achei essas histórias, me apaixonei por essas lendas, sonhei encontra-las algum dia, achando que nunca iria encontrar novamente alguma, mas o mundo é cheio de surpresas...


Notas Finais


E aí? Gostaram? Espero que sim, se tiver qualquer erro, podem me avisar.

Críticas? Agradeço, críticas nos ajudam a fazer cada vez melhor, porém as críticas construtivas.

Esse capítulo ficou meio curto na minha opinião, mas essa será a média. Minha criatividade não é infinita.


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