História An Addictive Love - Você é gay?

Sou Jong Chan Woo, estou indo pra faculdade onde terei que morar, vou cursar jornalismo não sei porque eu decidi este curso. Termino de arrumar minhas malas e desço entrando no carro da minha mãe.
  Depois de um tempo dentro do carro ouvindo minhas músicas, minha mãe faz um sinal para que eu tire meu fone.
-Que foi? Pergunto a ela
-Tá animado? Ela diz sorrindo
-Nossa super. Falo sarcástico
-Filho, para de ser assim.
  Apenas bufo e coloco meu fone ligando a música no volume máximo, quando chegamos na universidade saio do carro e pego minhas malas.
-Tchau filho. Ela me abraça
-Tchau! Não retribuo
-Vou sentir saudades.
-Que se foda. Dou-lhe um beijo pego minhas malas e entro naquele inferno
  Depois de resolver toda aquela coisa de confirmar a matrícula e tals, pego a chave do dormitório e vou para o mesmo, entro e começo a arrumar minhas coisas olhando para o lado me deparando com outra cama.
-Puta que pariu. Não acredito que vou ter que dividir o quarto. Digo pra mim mesmo
  Me deito na cama e começo a mexer no celular vendo fotos antigas minhas e pensando em como o tempo fez bem pra mim. Acabo dormindo, depois de algumas horas acordo e vou ao banheiro, quando eu volto a porta do quarto foi aberta e entra um garoto que meu Deus, que gato.
-Oi meu nome é Park Jong Shin, mas me chame de Park. Diz estendendo a mão
  Aperto a mesma e dou de ombros tirando minha blusa por conta do calor, vendo o menor corar solto um riso soprado.
-Me chamo Jong Chan Woo, me chame de Jong Chan Woo. Digo frio
-Vou te chamar de Jong. Ele sorri
-Não! Deito na cama
-Por favor. Diz fazendo biquinho
  Me levanto e me sento ao seu lado.
-Não faz essa carinha, senão eu serei obrigado a te beijar
  O mesmo cora e desvia o olhar do meu, eu rio e me levanto tirando meu fone do pescoço e colocando no dele.
-Eu tô brincando seu bobo!
-Ainda bem. Ele diz aliviado
-Mudando de assunto, quantos anos você tem? Ele me pergunta
-Eu tenho mil anos!
-É sério. Dá um tapa em meu braço
-Tenho 19, e ai isso doeu
-Eu tenho 18.
  O olho de cima pra baixo o analisando.
-Você é gay? O pergunto
-O que? Ele grita
-Tá de boa cara, eu sou bi. Falo me aproximando
  Selo nossos lábios e peço passagem com a língua e ele logo cede. Separados pela falta de ar passo minha mão por baixo de sua camisa.
-Eu acho que isso responde minha pergunta. Sorrio sacana
-Para com isso!
-Porque? Tiro sua camisa
-Eu nem te conheço direito cara. Diz puxando a camisa de minha mão
-Aish!
  Me deito na cama e começo a organizar meus materiais. Depois eu vou dar uma volta por aí pra sair desse inferno antes que eu me descontrole e saia matando geral.