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História An undesired love - The other thief


Escrita por: RebelQueenS2

Notas do Autor


Volteii galeraa
Estão gostando da história? Espero que sim!!
Tem muita coisa boa vindo 8)
Aproveitem!!

Capítulo 3 - The other thief


Fanfic / Fanfiction An undesired love - The other thief

Era estranho ver o Castelo do Rei Joffrey aberto e tão cheio, normalmente os portões quase nunca se abriam, apenas duas ou três vezes por ano.

Sempre de cabeça baixa, Emma aproximou dos portões abertos e iluminados com tochas onde um escrivão registrava os nomes das moças que chegavam.

-O seu nome, querida?

-Meu nome...- ela teve de pensar rápido, não foi difícil- Laila Wandervall.

Ele acenou e fez sinal para que Emma prosseguisse.

-Pare que tenho que dar meu nome?!- Emma parou de andar e ficou escutando. A mulher que chegara logo depois dela olhava feio para o escrivão.

-Por que vou chamá-la para se apresentar ao Príncipe.  -respondeu pacientemente.

Emma arregalou os olhos e voltou a andar. Se iriam chamar todas as moças para conhecer o Príncipe, certamente o salão ficaria silencioso e os guardas notaríam se alguém quisesse se afastar do salão.

Ela teria de agir imediatamente.

Subiu as escadarias que levavam ao saguão de entrada cheio de luz, flores, e muitas mulheres, de todos os tipos. Jovens, idosas, bonitas, feias, negras e brancas, mas todas com a mesma intenção: contrair um noivado com o príncipe naquela noite. Com exceção de Emma, é claro.

Ao invés de andar em direção ao grande salão, ela se dirigiu pela direção oposta, entrando num estreito corredor, do qual ela não fazia idéia de onde a levaria, apenas esperava não ser pega por nenhum guarda. O corredor fez uma curva, e agora Emma podia ver uma escada de pedra iluminada por tochas.

-O salão não fica aí! - uma voz masculina se manifestou atrás dela e ao virar viu que o que ela pensava ser apenas uma armadura, era na verdade um cavalheiro estático.

-Estava procurando uma amiga que veio nesta direção... Acho que ela não deve estar por aqui- respondeu e saiu apressada de cabeça baixa, porque ainda havia a possibilidade dele conhecer o seu rosto e entregá-la à rainha.

Não queria mais viver assim.

"Maldito guarda!" pensou com raiva.  

Tinha que subir, chegar à uma torre. Os cofres sempre ficavam em torres. Do lado da escadaria principal havia uma pequena porta protegida por apenas um cavalheiro. Mas seria muito difícil passar por ele levando em consideração que o salão estava cheio e qualquer um podia vê-la. O jeito era voltar naquele corredor mesmo. Voltou para onde veio e, logo na esquina estava o guarda. Aproximando-se dele sorrateiramente por trás, ela pode puxar dele sua própria espada e dar-lhe uma pancada na cabeça fazendo-o desmaiar. Ainda com a espada, ela correu pela escada de pedra que subia em círculos.

Seu folego estava cada vez mais esgotado e sua respiração mais ofegante quando finalmente chegou ao último lance de escadas , avistando um novo corredor. Este, por sua vez, era largo, com paredes de pedra cobertas de tochas e quadros meio assustadores- O mais próximo, por exemplo, mostrava um pirata (reconhecido pelo tricórnio) e era condenado à morte na forca; mas mesmo assim, mantia um sorriso maníaco no rosto, como se debochace de todos que assistiam e até da própria morte que viria.

Emma empunhou a pesada espada, esperando encontrar guardas a qualquer momento se estivesse mesmo chegando ao cofre. Neste corredor não havia portas visíveis, e as pinturas ficavam cada vez mais sinistras na parede escura. Ela começou a duvidar se este caminho realmente a levaria à um cofre, era mais provável que levasse ao calabouço ou algo pior.

Corajosamente avançou mais um pouco por uma curva e imediatamente se assustou em ver uma enorme poça de um líquido vermelho no chão que escorria de dois cavalheiros caídos um sobre o outro como se alguém tivesse os matado minutos antes. Como se não bastasse, ruído de metais chacoalhando vinha de uma sala atrás dos guardas. Intrigada, ela prosseguiu até a alta porta dupla aberta, de onde vinha o barulho. Ao espiar dentro da sala, viu montanhas e montanhas de moedas de ouro, misturadas com baús de jóias tão brilhantes à Liz das tochas, que doíam os olhos. Logo na lateral de um baú particularmente grande, havia um homem retirando as jóias e as jogando num saco de pano que segurava pela ponta de um gancho.

-Você não é da família real.- disse Emma sem pensar.- Você também veio roubar!

O homem levantou a cabeça devagar, olhou para Emma, depois para espada na sua mão e sorriu.

-E parece que a Princesa veio defender os pertences da família sozinha!

-Eu não sou uma Princesa -disse ela- E parece que tivemos a mesma idéia.

Ela pegou um saco de ouro no canto do cofre, abriu-o para completá-lo com mais jóias.

O homem levantou as sobrancelhas e respondeu:

-Tenho certeza de que há ouro suficiente para nós dois aqui dentro.

Ela não respondeu; ambos ficaram em silêncio, concentrando-se em encher seus sacos até a boca. Duas vezes ele levantou os olhos para observá-la; era inevitável, a loira já era linda e ainda usava roupas chamativas demais.

-Ah, não- o homem disse e se levantou e Emma levantou a cabeça para olhá-lo, parecia preocupado, ela não entendeu o motivo.

-O que foi?

-Não está ouvindo?

Emma apurou os ouvidos. Ouviu um som distante de armaduras e levantou com pressa.-Osguardas estão chegando!

-Venha, temos que sair daqui!- Ele passou por ela correndo para fora carregando seu saco robusto e Emma agarrou seu saco não muito cheio e seguiu-o. O homem saiu correndo seguindo a direção oposta pela qual Emma havia vindo, parecida saber o que estava fazendo. Chegaram à uma janela alta, provavelmente, a mais alta do castelo, e ele estava amarrando uma corda ao parapeito com uma agilidade tremenda para alguém que usava um gancho como mão esquerda.

-Wow wow wow, vamos descer por aí?

Ele olhou-a e sussurrou:

-Aye, love. A não ser que prefira ser pega pelos guardas.-ele indicou o corredor atrás deles, donde o ruído de passos ficava cada vez mais próximo.

Ela- orgulhosa- revirou os olhos para indicar que concordava e o homem, rindo- espantosamente calmo para alguém prestes a pular de uma torre - deu um passo para o lado, fazendo gesto para ela ir primeiro.

-Você já fez isso antes? - ela teve de perguntar.

-Com certeza- respondeu ele sorrindo. Ela percebeu o quanto o sorriso dele era viciante. Não queria que ele parasse, parecia deixá-la mais calma para o que estava prestes a fazer. 

Emma subiu no parapeito da janela, agarrou a corda o mais firme que conseguiu e foi descendo braço ante-braço, o mais rápido que era possível em tais condições. Em certo ponto, ele começou descer também. Emma supôs que os guardas os tivessem alcançado. Estava certa. O único deles que carregava um arco e flecha tentava acertá-los-claramente sem nenhuma prática. Seus tiros não eram nem um pouco certeiros, mas as tentativas atrapalhavam a decida dos ladrões. Emma via as botas dele se aproximando de si e ela rapidamente se ocupou de se apressar. Conseguiram. Já no solo, Emma esperou que seu companheiro ladrão-desconhecido pulasse ao seu lado para que saíssem dali.- Ah não... meu plano não era esse... Como vamos sair daqui agora?!

- Vamos ter que escalar a muralha.

- O que?!

- Você veio ao castelo, não achou que seria sem perigos, achou?

- Meu plano era entrar e sair como uma tal de Laila Wandervall.

Foi a vez dele revirar olhos. Ele tirou uma corda com um gancho gigante do cinto.-Mas vai ter que mudar de planos, Princesa.-Ele arremessou o gancho de escalada e verificou se estava firme.

-Os guardas já vão chegar! Melhor se apressar aí -Reclamou Emma

-Eu vou primeiro, Princesa. Depois me siga.

-Eu não sou princesa!

Mas o homem não estava escutando. Ainda surpreendendo-a com sua agilidade incrível, encaixando o gancho da mão em pedras estratégicas da muralha, ele foi escalando os dez ou doze metros da muralha em menos de um minuto. Quando ele chegou lá encima, se virou com cuidado e desceu sem corda mesmo. Emma respirou fundo com medo e- por um quarto de segundo-pensou em desistir. Mas o ranjido de armaduras que ouviu atrás de si a encorajou suficientemente para escalar aquela muralha. 

Não foi nada fácil. A pressão de ter guardas se aproximando atravéz dos jardins do castelo e uma altíssima muralha acima de si deixou Emma tonta e lenta. Chacoalhou a cabeça com agressividade para voltar sua atenção completa à escalada. Deviam faltar uns sete metros ainda. Tentou aumentar a velocidade dos braços, mas seus pés não conseguiram acompanhá-la, o vestido não ajudava em nada. O pânico se espalhou por seu corpo quando se deu conta de que os guardas haviam alcançado a muralha e estavam bem abaixo dela, um deles tentava escalar a corda por qual Emma já havia passado e ela viu que o gancho que a prendia no topo da muralha podia não aguentar os dois.

Com toda força que conseguiu reunir, ela posicionou seus pés de volta na pedra e escalou o mais rápido possível. Chegando ao topo da muralha, a primeira coisa que ela fez foi cortar a corda e observar os dois guardas que estavam seguindo-na estabacarem no chão abaixo.

Deu uma risada sem se conter -talvez por nervosismo- e, virando para fora da muralha, começou a descer atrás do homem. Ele estava chegando no solo e, ao olhar para cima percebeu o quanto ela temia descer aquela muralha sem um apoio senão a pedra escorregadia. Ao aterrissar no chão ele gritou:

-Vamos, Princesa, você consegue!

Emma se surpreendeu que ele não a tivesse corrido assim que tocara o solo. Continou descendo cuidadosamente até, a uns quatro metros do chão, ouvir a voz dele novamente:

-Os portões estão se abrindo! Eles vão sair! Rápido, Princesa, você vai ter que pular!

-Está louco?!

-Rápido! Não são muitos metros!

Ela respirou fundo e -com uma coragem que Emma não sabia de onde viera- ela apertou os olhos e saltou dali, mirando-se nos braços estendidos do homem desconhecido abaixo de si. Esperando uma dor tremenda, caso caísse no chão, abriu os olhos ao não senti-la e sim os braços fortes que retardaram sua queda. Ambos caíram no chão.

Se levantou rapidamente, sem tempo de se embaraçar e os dois saíram correndo floresta adentro.

Emma corria com uma certa vantagem sobre o homem que depois de tanto correr mal conseguia respirar e parou um pouco apertando as costelas. Emma percebeu sua ausência ao olhar para trás. -Vamos! Logo os guardas irão nos alcançar!

-Como consegue correr tanto assim?- indagou ele.

-Não é a primeira vez em que corro de cavalheiros Reais.

-O que!? Você..?

-Não é hora disso, venha!

Ambos recomeçaram a correr se aprofundando cada vez mais na floresta escura. Passado um tempo, até Emma começara a ofegar também; mas não parou por que era constante o som de cavalos perseguindo-os. De repente, ela ouve o som de algo caindo atrás de si.

-AAAAAI

-O que foi agora!?- perguntou ela voltando até o homem que havia caído.

-Aquela maldita pedra!

-Levante-se os guardas irão nos alcançar!

Ele se levantou, porém não ficou em pé por muito tempo, desequilibrou e caiu.

-Não consigo! Vá, se esconda na floresta, eu me viro!

Por um quarto de segundo ela até pensou em seguir seu conselho. Porém, Emma foi até ele e o ajudou a levantar apoiando-o pela cintura. Ele segurou firmemente na dela e mancou. A cada passo ele sussurrava um palavrão.

-Precisamos nos esconder.- ela disse

-Ali! - ele apontou para uma enorme pedra, atrás da qual seria grande o suficiente para ambos se esconderem. Emma o dirigiu para lá, e o ajudou a sentar apoiado na pedra fria, ajoelhando-se ao seu lado.

-Você não devia ter voltado...agora os guardas v...

Emma arregalou os olhos e tapou a boca dele com a mão para ele se silenciar bem em tempo da tropa de cavalheiros passarem direto e desaparecerem na floresta escura.

 Ele perdeu sua linha de raciocínio, não se lembrava mais o que iria falar. Apenas ficou olhando para aqueles grandes olhos verdes que brilhavam à luz da lua. Emma nada via. Se perdeu num grande mar azul que refletia os olhos dele. O tempo não contava mais. Nada importava, na verdade. Apenas se olhavam

-Você devia ter ido...- ele sussurrou ofegando com expressão de dor.

-Não... Se não fosse por você eu estaria presa no castelo agora... Obrigada.- Ela sorriu de lado.

Ele quis retribuir o sorriso, mas tudo que conseguiu foi uma careta de dor.

-Sou o Capitão Killian Jones.

-Sou Emma. Emma Swan.

-Emma..- ele repetiu olhando-a.

Ela uniu suavemente as sobrancelhas -Deixe-me ver isso - se aproximou da perna de Killian e subiu sua calça. Depois de tocar a perna com cuidado, disse: -Não está quebrada, você apenas torceu-a. Mas acho melhor imobilizá-la por um tempo...- Ela pensou por um instante, se levantou e pegou perto de uma árvore um galho caído.- É a única coisa que temos agora...

Chegou mais perto e olhou-o questionando mudamente se podia, ele assentiu.

Emma subiu um pouco mais sua calça, posicionou o galho de um modo a não machucá-lo, rasgou uma longa faixa da seda de seu vestido verde dado por Rumplestiltskin, e começou a enrolá-lo envolvendo a perna imóvel e o galho firmemente. Killian a observava trabalhar contendo gemidos de dor com os lábios pressionados. Por fim, Emma amarrou com os trapos para que ele ficasse impossibilitado de mexer sua perna esquerda.

-Obrigado.- Ele agradeceu quando ela terminou. Ela assentiu.-Então... Segundo você, não é a primeira vez em que assalta um castelo.

-Eu nunca disse isto!- Protestou Emma

-Disse que está acostumada a correr de guardas reais.

-Ah, isso. Na verdade, sou quase especialista em despistar os cavalheiros negros.

-Você é perseguida pela Rainha Má?!

Emma encolheu os ombros e disfarçadamente pousou uma das mãos na adaga que prendera em seu tornozelo. Mas o homem viu seu movimento.

-Eu não vou entregá-la!- murmurou ofendido tentando trocar a perna não machucada de posição.

-Você não está mesmo em condições de entregar ninguém. -Riu

-Engraçadinha você, princesa.- ele resmungou -ai!- levou a mão rápidamente para o tornozelo machucado ela virou a cabeça para olhá-lo-uma pontada de dor...

-Fui criada por uma curandeira, poderia fazer um elixir para aliviar sua dor... Mas para isso precisamos de algumas folhas que não crescem neste tipo de solo.

-Não quero lhe incomodar... Prefiro apenas voltar para meu navio.

-Navio...-repetiu ela como se finalmente estivesse ligando uns pontos- Você é um pirata, não é? Suas roupas... Roubando... Me adimira que tenha me ajudado...

-Sim, sou um pirata, milady, mas tenho um código. E maltratar ou abandonar mulheres vai contra ele.

Emma arqueou as sobrancelhas e voltou a fitá-lo.

Bem, não posso simplesmente deixá-lo sozinho nesta floresta... Deixe-me ajudá-lo pelo menos a voltar para seu navio...

Killian afirmou com a cabeça.

-Aye, love. Mas já está tarde. Podemos ir pela manhã.

-Mas estamos muito expostos aqui...-A loira olhou em volta, se levantou -espere aqui- e desapareceu por uns momentos atrás das árvores.

-Eu não sairía nem que eu quisesse, não é?- Killian olhava o vão escuro ansioso até que não muito tempo depois ela voltou sorrindo- Achei uma caverna por ali- apontou para o meio das árvores- Lembrei-me que passei uns dias nela há algumas semanas atrás depois que dei de cara com cinco cavalheiros negros perto do castelo do Rei Joffrey, a Rainha foi visitá-lo...Tive que lutar com os cinco...

-Você lutou com cinco cavalheiros negros sozinha?!- interrompeu Jones assombrado.

-Sim... Confesso que não tive esperanças de sair viva...

-Uma pessoa me disse uma vez que nunca se deve perder as esperanças... Mesmo que as coisas pareçam insuperáveis.- comentou o capitão pensativo.

Emma deu de ombros e ajudou-o a levantar; ele envolveu um dos braços em seu pescoço e ela o segurou o mais firmemente que pôde pela cintura. Ele mancava tentando não dar muito trabalho para Swan e ambos chegaram na caverna ofegantes e se jogaram contra a pedra fria. Depois, sentaram-se lado a lado, sendo impossível sentir menos sono.

Ele olhou-a e perguntou:

- Por que a Rainha está atrás de você?Emma olhou pro próprio colo

- Não sei. Nunca me encontrei com ela nem nunca a fiz nada.

- Era para isso que estava roubando, não é? Para fugir do reino. -observou perceptivo indicando a sacola de moedas quase vazia que Emma carregava.

- Sim. Não posso mais viver assim.

Killian assentiu.-Por que você não vai comigo? - propôs olhando-a ansioso- Na Jolly Roger, meu navio. Posso te levar para onde você quiser ou, melhor ainda, pode ficar no navio e viajar por todo os reinos. A rainha nunca te encontraria, Princesa.

Emma se espantou com a proposta, não esperava por isso.

- E-eu não sei.

- Vamos! Nossa próxima rota é a Terra do Nunca.

- O que é Terra do Nunca?

- Eu não sei direito. Dizem que é uma terra de crianças, não me importa, na verdade.

- Para que quer ir para lá, então?- Emma perguntou curiosa, apesar de que seus pensamentos ainda avaliavam a proposta louca que aquele pirata estranho acabara de lhe oferecer.

- Dizem que na Terra do Nunca mora a única pessoa que sabe como matar Rumplestiltskin. Deve ser magia, nada funcionaria naquele crocodilo senão magia...- pensou ele mais consigo mesmo.

- Você é louco! Não tem como matar o Rumplestiltskin! Como acha que nesta Terra do nunca terão uma magia forte suficiente?!

- Ouvi que este é o único lugar em que a sua sombra pode ser arrancada do seu corpo a força. Se eles são capazes de tremenda bruxaria, poderão me ajudar. Uma coisa que eu aprendi é que todos têm fraquezas, love. E eu vou explorar até a última gota de fraqueza do crocodilo.- concluiu com raiva.

- Por que quer matá-lo?

- Por que mais? Vingança.

- O que ele te fez?

- Foi crocodilo quem tirou minha mão.- ele indicou o gancho.

- Então você quer vingança do crocodilo... Por cortar sua mão?- perguntou ela incrédula unindo as sobrancelhas

- Receio que ele fez mais que isso, love. Ele me tirou algo mais importante que minha mão. Alguém.

Emma olhou-o procurando seus olhos para tentar interpretá-los. Mas assim que ele retribuiu o olhar, poupou-a do trabalho ao acrescentar:

-Minha mãe.

Emma nada mais perguntou sem querer que ele falasse mais sobre um passado doloroso. Ela apenas apertou sua mão.


Notas Finais


AAAAAA
Quem gostou do 1º encontro CapitainSwan? Foi como vocês esperavam?
Me contem tudoo!!
E perguntem se tiverem dúvidas!
Bjinhos até o próximo capítulo <3


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