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História Âncora - Quatro é o número da sorte


Escrita por: wonderfulmac

Notas do Autor


Capítulo dedicado ao Squad GFC, amo vocês, obrigada por todo o apoio ❤
Links nas notas finais 😊
Espero que gostem, não esqueçam da água gelada para acompanhar o capítulo!

Capítulo 5 - Quatro é o número da sorte


"Looking so crazy in love. You got me looking so crazy in love."

Crazy in love - Sofia Karlberg

Julia Cocina - 2006

A temperatura de seu corpo estava baixa, mas sua alma pegava fogo. Portanto, aproveitou que o restaurante já estava vazio e abriu as janelas, sendo imediatamente envolvida pela brisa fria do inverno. Podia ouvir a briga incessante do vento com as árvores que rodeavam o restaurante e fechou os olhos em uma tentativa quase nula de se concentrar no som do chacoalhar dos galhos para expulsar o estagiário de seus pensamentos. 

 A rajada de ar se intensificou e um arrepio percorreu seu corpo. Passou as mãos pelos braços para aquecê-los, desejando que fossem outras mãos a tocá-la. Mas não podia. Não era certo. Ele era seu funcionário, e ela... Paola Carosella era alguém ferida demais pela vida, incapaz de entregar-se por inteiro a outra pessoa. Uma mulher que encontrou no controle a segurança que precisava para seguir sua vida sem medo. 

E Henrique Fogaça era seu total descontrole. Quando tinha aqueles lábios roçando sua pele, Paola esquecia do mundo, de quem era, de onde estava. Só sabia qual era seu próprio nome pelos gemidos do cozinheiro em seu ouvido. 

Sabia que se entregar à ele seria sua ruína.

Suspirando profundamente, Paola abriu os olhos e verificou o relógio no alto da parede. Havia marcado um jantar com um amigo de longa data. O homem sempre demonstrara interesse nela, mas a morena nunca havia dado margem para que algo além de amizade fluisse entre os dois. Agora, desesperada para esquecer o corpo tatuado que fizera morada em seus pensamentos, decidiu dar uma chance para o mais seguro. Aquele que não a faria se perder do mundo. Aquele por quem ela não se apaixonaria.

Pronta para sair, fechou as janelas de seu escritório e se olhou no espelho uma última vez. Usava uma saia longa e branca que delineava as curvas de seu corpo, com uma fenda do lado direito que subia até o joelho mostrando nuances de sua perna. Na parte de cima, um cropped preto e justo. O formato do tecido contornava seus seios fartos, deixando-os em evidência. Os cabelos estavam soltos e ondulados e a maquiagem era leve. 

Estava linda, mas o tão característico sorriso em seu rosto não se fazia presente. Respirando fundo outra vez, virou-se para sair e se assustou com o que viu. Henrique estava escorado no batente de sua porta, com os braços cruzados e um olhar enigmático.

- Qué haces aquí, Henrique?

- Porque está fazendo isso, Paola? - Ele se desencostou da parede e caminhou em sua direção. Havia raiva em sua voz e decepção em seu olhar. - Porque vai sair com outro cara?

- Yo no te devo satisfação de mi vida, Fogaça. Saia daqui. - A Chef tentou passar por ele, firmando os saltos pretos no chão, mas Henrique segurou seu braço com certa força, puxando-a para si. Paola tentou controlar seu corpo, mas foi inevitável tremer ao sentir o toque firme daquelas mãos.

- Está com frio, Chef? Eu posso te esquentar se você quiser. - Ele aproximou o rosto do dela, sentindo a respiração ofegante da mulher. 

- Eu quero que você saia dá minha frente. - Esbravejou ela, entre dentes. Seus olhos soltavam faíscas de raiva e desejo reprimido. - Henrique, eu não estou brin...

Mas Paola não conseguiu terminar a frase. Fogaça avançou contra sua boca, espremendo os lábios nos seus. Os dedos subiram para a nuca e emanheraram-se nos fios negros, mantendo firme o encaixe de suas bocas. Não demorou para que ela cedesse ao beijo, retribuindo-o com uma fome que reverberava em cada átomo de seu corpo. As unhas da mulher se cravaram na pele desenhada, trazendo-o para mais perto de si. As línguas lutavam por espaço, em um ímpeto desejo de saciarem algo que não tinha fim. Logo, o frio havia sido esquecido e o calor que os corpos transmitiam um para o outro era suficiente para acender uma fogueira. Ali, entregue em seus braços, ela sentia seu mundo rodopiar em uma velocidade alucinante, fora de órbita. Tudo que tinha deixava de ser seu e se tornava de total posse daquele homem.

Quando precisaram de ar, Henrique mordiscou o lábio inferior da morena, fazendo com que ela gemesse contra sua boca. Ele puxou seus cabelos com cuidado, apenas o suficiente para que os olhos castanhos se abrissem e o encarassem.

- Eu vou te fazer gozar de um jeito que  nunca mais vai esquecer quem você quer na sua cama todos os dias. - A voz do homem estava firme e rouca de desejo. - E eu vou fazer isso quantas vezes for preciso para que você entenda. - Henrique apertou os dedos nos cabelos castanhos, roçando os lábios nos dela e vendo-a entreabri-los na espera de um beijo. - Quantas vezes você quer gozar essa noite, Carosella?

- Que? - Ela estava desnorteada, embriagada mesmo sem ter sorvido uma única gota de álcool. Sentia-se bêbada de desejo por ele.

- Um número, Paola, diga um número.

- Quatro. - Respondeu sem pensar. Ele lhe ofereceu um sorriso sacana.

- Então quatro vezes você vai gozar gritando meu nome.

Henrique não esperou resposta, simplesmente avançou contra a boca dela uma segunda vez, invadindo-a com a língua sem pedir licença. Cambaleou com ela pelo cômodo, chocando o corpo de Paola contra a parede mais próxima, pressionando-o com o seu próprio. Assim, deslizou a mão esquerda pela lateral do corpo feminino, apertando o seio já enrijecido por cima do cropped. Deixando a boca vermelha pelos beijos famintos, Henrique passou a chupar o pescoço calvo, enquanto a mão abaixava o zíper da vestimenta, tirando-a em seguida. Paola jogou a cabeça para trás, encostando-a por completo na parede gelada.

Gemia baixinho, deliciando-se com a boca de Fogaça agora em seu colo, e as mãos que apertavam os mamilos endurecidos. Sua respiração saia com dificuldade e as mãos tremiam em seus ombros, tentando segurar-se nele para não desmoronar. As pernas já não tinham forças e a parte baixa de seu ventre umedecia-se de prazer. Quando sentiu o calor da boca do cozinheiro envolver seu seio, o gemido saiu um pouco mais alto que os anteriores, e o corpo se curvou para frente. Levou uma das mãos para a cabeça de Henrique, pressionando-o contra seu mamilo. Paola contraiu os músculos de sua vagina, sentindo uma necessidade desesperada daquele homem em sua intimidade para libertar o orgasmo que crescia poderoso na parte baixa de seu ventre.

- Henrique, por favor... 

Sentia como se todas as partes erógenas de seu corpo estivessem sendo provocadas por ele. O frio que antes a aflingia fora esquecido em uma onda de calor que a percorria por completo. Sem paciência para esperar a vontade do homem, ela mesma se tocou. Abaixou a saia e a calcinha as  pressas, chutando-as para longe e ficando completamente nua. Paola pressionou os dedos sobre seu clitóris em movimentos circulares, mordendo o lábio inferior para impedir gemidos mais altos. Henrique, percebendo o que ela fazia, pôs os próprios dedos sobre os dela, pondo mais força e ditando um ritmo totalmente novo para ela. O ritmo dele. 

Continuou sugando os seios de Paola,  alternando-os em uma  dança tortuosa, com sucções firmes que a enlouqueciam. Enquanto isso, os dedos se perdiam em sua umidade quente. O corpo dela tremia, desmanchando-se em prazer. A respiração estava totalmente descompassada e as palavras proferidas por seus lábios eram desconexas, incompreensíveis aos seus ouvidos. Pondo um pouco mais de pressão e aumentando a velocidade, Henrique sentiu ela se contrair contra ele, gemendo seu nome enquanto atingia o primeiro orgasmo da noite.

Dando um último chupão em seu seio quase dolorido pela fome com a qual foi devorado, Fogaça buscou os olhos dela. Quando Paola voltou seu olhar para ele, o cozinheiro a penetrou com dois dedos. A morena se retraiu um pouco ao seu toque, ainda sensível pelo recém orgasmo, mas ele continuou de forma lenta, construindo uma nova onda de prazer dentro dela. Carosella levou os dedos até os lábios dele, contornando-os primeiro, para depois adentra-lo. Ele sugou a ponta de seus dedos, gemendo ao sentir o sabor delicioso daquela mulher. 

A Chef começou a movimentar seus quadris contra os dedos de Henrique, aumentando a fricção em seu sexo e ao ritmo antes ditado por ele. Mergulhavam no olhar do outro com uma intensidade sem tamanho, como se o sexo também fosse feito pelo olhar. Com a outra mão, Paola abriu o zíper da calça de Fogaça e puxou seu pênis para fora, masturbando-o da mesma maneira que ele fazia com ela. Alisou sua extensão da ponta até a base, voltando para circular a glande com a ponta do dedão, começando, então, os movimentos firmes que quase acabaram com a sanidade de Henrique. Tesão era expelido por todos os poros daqueles corpos.

Os dois gemeram em uníssimo. O membro do homem estava duro, mas a pele era macia, e pulsava contra a palma da mão dela. Paola adorava tocá-lo daquela maneira, manuseando seu sexo de um jeito que o fazia revirar os olhos de prazer. 

Henrique mordeu suavemente os dedos delicados, envolvendo-os com a língua quente. Uma onda elétrica percorreu o corpo dela e ela o puxou para um beijo molhado e intenso, tendo necessidade de explorar aquela boca que tanto gostava. Sem conseguir mais se controlar, Paola rebolou com mais força nos dedos de Henrique. Dobrou a perna, dando mais acesso para que a estocasse até o fundo, e cravou o salto agulha na parede atrás de si. A argentina gemeu alto contra a boca dele, afastando um pouco seu rosto e se esforçando para manter os olhos abertos e vidrados nele. Deliciava-se com a expressão de prazer no rosto de Henrique, sabendo que a sua não estava diferente. Os lábios entreabertos, o suor escorrendo pela testa franzida...

- Para, porra, assim você vai me fazer gozar. - Ele falou entre dentes, gemendo em seguida. Fogaça apoiou a mão na parede, ao lado do rosto da cozinheira. O prazer era tanto que lhe roubava o equilíbrio.

- E se eu quiser isso? - Ela o desafiou.

- Agora não, só na sua quarta vez.

Quando ele começou a roçar o polegar em seu clitóris, o mundo de Carosella explodiu em prazer outra vez, e ela esqueceu do que iria respondê-lo, atingindo um segundo orgasmo tão intenso que precisou parar de masturbar Henrique, pois seus músculos se contrairam em espasmos. Suas pernas amoleceram e ela sentiu que ia cair, mas os braços fortes do homem a ampararam. Debruçou-se contra ele, tentando recuperar as forças, o fôlego, a sanidade.

De repente, sentiu seu corpo ser erguido. Fogaça a pegou no colo e andou até a mesa. Derrubou o que tinha em cima, sem se preocupar com o que era. Paola abriu a boca para reclamar, mas não conseguiu. Ainda sentia espasmos percorrerem seu corpo pelos orgasmos seguidos. O tatuado a deitou de costas sobre a mesa de madeira, deixando as pernas dobradas e os saltos contra a beirada do móvel. Tirou o tempo para se livrar de suas próprias roupas sobre o olhar atento e a respiração ofegante  de Carosella. Quando estava completamente nu, aproximou-se um pouco mais e passou, delicadamente, a ponta dos dedos por sua intimidade molhada, sentindo-a se contrair um pouco, tamanha era a sensibilidade do local. Sorriu para ela, sugando o líquido de seus dedos.

- Vou te dar alguns segundos para se recuperar, só queria limpar, estava escorrendo. 

- Henrique... - A voz dela estava falha, mas ele ainda conseguia ouvir o tesão em cada sílaba pronunciada. - Não sei se consigo mais. Me has esgotada, cariño.

O cozinheiro apenas sorriu para ela, pegando sua perna direita e pressionando o salto contra o próprio abdômen liso. Beijou a parte de cima seu pé, acariciando a panturrilha da mulher em uma massagem gostosa e relaxante. Paola fechou os olhos, sentindo-se entregue outra vez aos carinhos daquele homem. Um suspiro de contentamento  e escapou por seus lábios. Fogaça sentou na cadeira em frente a mesa e foi seguindo com a massagem, até que a dobra do joelho da morena estivesse sobre seu ombro. Começou com beijos molhados e carinhosos sobre a parte interna da coxa, sentindo-a estremecer novamente. A úmidade em seu sexo já se era notável.

Henrique contornou a virilha de Paola com um singelo roçar de lábios e barba por fazer. A respiração dela tornou-se ofegante outra vez, e uma de suas mãos buscou a cabeça do cozinheiro, afim de direcioná-lo para onde ela o queria.

- Está pronta para o terceiro?

- Sí... - Murmurou. As pálpebras mantinham-se pressionadas e o quadril se elevava um pouco, buscando contato com a boca dele.

- Tem certeza?

- Díos mío, Henrique, me hace gozar novamente...

- Como quiser, madame.

Ele contornou a parte externa de seu sexo com a ponta da língua, para então invadi-la profundamente. Penetrou-a em movimentos rápidos e carteiros, e depois circulou o clitóris inchado de prazer. Paola agora gemia e rebolava contra seu rosto incontrolávelmente, implorando por mais. Ele lambia e chupava seu sexo com vontade, alternando os movimentos e as direções. Usou os dedos para abrir mais o caminho e aprofundar sua língua. Quando tocou a pontinha de seu clitóris em uma lambida firme e voluptuosa, Paola gemeu um "aí", e foi onde Henrique concentrou sua atenção, movendo-se com rapidez e precisão.

- Oooh... - Ela gemia, totalmente fora de si.

Suas mãos se soltaram do sexo da argentina para tentar segurar o quadril que se movia sem parar, mantendo-o pressionado à mesa, enquanto se esbaldava da úmidade que escorria pela intimidade feminina.

- Fogaça, eu vou... - Ela murmurou com a voz rouca, pressionando a cabeça do homem contra si e esfregando seu sexo no rosto dele, enquanto o resto do seu corpo se contorcia em uma onda de prazer que crescia cada vez mais rápido. A coluna da mulher se ergueu e a cabeça foi jogada para trás, enquanto um longo e rouco gemido deixava raspando sua garganta.

Paola gozou maravilhosamente pela terceira vez, tremendo enquanto inundava-se em um mar de prazer que a fez perder a capacidade de formar palavras.

Dessa vez, Henrique sentiu que não conseguiria esperar que o corpo dela se acalmasse. Estava a ponto de explodir de tesão a qualquer momento. Portanto, se pôs de pé e puxou as pernas de Paola para cima, de maneira que os calcanhares da morena estivessem sobre seus ombros e a cintura dela não mais tocasse a mesa. Inclinou um pouco o corpo para frente e deslizou seu membro para dentro dela. Como estava encharcada, não houve resistência para que ele a tocasse até o fundo. Os dois gemeram juntos, enquanto o calor e a umidade do sexo de Carosella envolviam seu membro por completo.

- Aaah... Porra, Paola, porque você tinha que ser tão apertada? Eu queria ir devagar, mas não vou conseguir... - Disse com dificuldade, enquanto a estocava fundo. - Isso é muito bom, caralho.

Ela queria responder que não queria lentidão também, queria força, vontade, mas as palavras não conseguiam se formar, estava extasiada demais de prazer. Então limitou-se a cravar as unhas no traseiro de Fogaça, ajudando-o a enterrar seu membro em sua entrada. Os movimentos eram rápidos, profundos e certeiros. O barulho do vento nas árvores fora calado pelos gemidos altos, os corpos se chocando, as respirações ofegantes. A posição permitia que Henrique alcançasse um ponto sensível dentro de Paola, e estava fazendo com que ela perdesse totalmente a cabeça. Não possuía mais controle sobre nada, estava a mercê daquele homem.

Fogaça, afogado em prazer, sentia o suor escorrer por seu corpo enquanto tentava com todas as forças não gozar antes dela. Estava reprimindo aquele prazer desde que a jogara contra a parede, e seu limite estava próximo. Como se ouvisse seus pensamentos, a cozinheira atingiu o quarto orgasmo da noite, mais uma vez, com o nome dele em forma de gemido. Sentindo os músculos vaginais da mulher se contrairem em volta de seu membro, apertando-o ainda mais, Henrique se permitiu explodir no orgasmo mais prazeroso de sua vida. Soltou palavrões com a cabeça jogada para trás e os olhos apertados, enquanto a bombardeava com seu líquido. Quando seu corpo se acalmou, ele a puxou para que sentasse na mesa e a pegou nos braços outra vez, sentando-se em uma poltrona com a morena em seu colo.

Carosella apoiou a cabeça no peito do estagiário, inebriando-se com seu perfume que a trazia tanto medo e tanta segurança ao mesmo tempo.

- Porque foge tanto de mim, Paola? - Ele perguntou em um murmurou, acariciando os cabelos negros da morena. Ela ergueu o rosto para fita-lo, sorrindo enquanto seguia as linhas de seu rosto com a ponta dos dedos.

- Não é óbvio? - Roçou o nariz no do cozinheiro, fitando seus olhos outra vez. - Porque estou me apaixonando por você. E isso me aterroriza.

- Não precisa ter medo, argentina. Eu não vou te machucar, só quero te ver feliz. - Henrique depositou um selinho carinhoso sobre os lábios rosados, sem perder o sorriso encantador em seu rosto. - Eu também estou me apaixonando por você, Paola, e está sendo a melhor experiência da minha vida. Deixa eu fazer você sentir o mesmo, vai. Seja minha.

- Acho que você já deixou claro essa noite que eu sou sua, tatuado.

- Aah, é verdade, quantas vezes mesmo? - Ela riu e socou seu ombro, voltando para o aconchego de seus braços, deitou a cabeça na curva de seu pescoço.

- Quatro. - Ela finalmente respondeu, bocejando em seguida. Estava exausta, ele havia sugado todas as suas energias.

- Quatro é o meu novo número da sorte. - Murmurou ele, virando um pouco o rosto para beijar a ponta do nariz de Paola. Por fim, Henrique fechou os olhos e se permitiu dormir junto à mulher que havia roubado seu coração.

Mas, afinal, é possível roubar algo que sempre foi destinado a ser seu?


Notas Finais


Link da música: https://youtu.be/Jl8fV1jUQPs
EAI MEU POVO, GOSTARAM?
Por favor, comentem pra eu saber o que acharam!
Twitter: wonderfulmac e/ou amandam_fanfics
Beijos beijos e até no próximo!!


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