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História And if it were love, LOVE? - Contigo


Escrita por: fairydwich

Notas do Autor


Mais um, boa leitura*+*



(Editado)

Capítulo 8 - Contigo


Fanfic / Fanfiction And if it were love, LOVE? - Contigo

- L-Laxus!...

Ele sorriu na minha pele e eu bufei contrariado por ele estar ignorando minhas reclamações po um bom tempo. Minhas roupas estavam todas amassadas e abertas enquanto ele continuava distribuindo beijos e chupões pelo meu corpo.

Ali, no meio do nada.

 E eu não daria a mínima para isso se ele pelo menos soltasse meus pulsos! Eu não podia tocá-lo nem arrancar sua roupa como eu queria então está ai minha frustração. Eu nem sei como fomos parar nessa situação, estavamos apenas conversando e trocando beijos e caricias e quando vi ja estavamos quase transando!

Eu não tinha mais forças, minhas pernas bambas mal aguentando meu próprio peso, se ele não estivesse me segurando eu já teria ido ao chão.

-... Eu vou enlouquecer aqui! – minha voz saiu rouca e ele voltou a minha boca me beijando. Contrariado logo afastei meu rosto pressionando minha cabeça na rocha o encarando. – O que está querendo que não me solta?...

- Te enlouquecer. – Respondeu descaradamente sorrindo de canto e eu, cofesso, quase gozei só com isso.

- Me solta... Vai, por favor? Eu já sou louquinho. – Pedi manhoso e ele sorriu de novo antes de aproximar mais nossos rostos.

Sua língua deslizou suavemente entre seus lábios carnudos e sua perna prensou novamente minha virilha, o que me fez morder os lábios para não gemer mais alto. Nisso ele soltou meus braços para segurar meu rosto.

- Consegue andar?

Hã? Que pergunta é essa?! É claro que não e nem vou, não sem antes ele me fazer gozar aqui mesmo! Sinto que posso entrar em curto circuito se não me aliviar logo. Neguei balançando rápido minha cabeça e acariciei seu braço até sua nuca antes de beijá-lo.

- Laxus... – Expelir entre os lábios se possível colando mais meu corpo ao dele, e o desgraçado riu com meu desespero.

- Vamos sair daqui, ok? – Não foi uma pergunta mesmo assim neguei rápido. – Tsc...

Sua paciência se foi e ele me virou de costas prendendo minha cintura em seu corpo de forma a me fazer senti muito bem algo duro prensá-la. Gemi baixinho prendendo os lábios, meu corpo arrepiado sentindo suas mãos afundarem na minha virilha pressionando meu pau.

– Quando eu começar não vou parar até que você não tenha mais forças pra gemer... Vamos sair daqui, entendeu?

Somente concordei ansioso. Tornei a me virar e ele segurou em baixo das minhas nádegas me erguendo para seus ombros. Não reclamei já que eu tinha a ideia clara que não daria um passo sequer me sentindo tão duro. Deixo o esforço para ele.

Ele passou a andar e eu me perguntei para onde iríamos, ou melhor, o que iríamos fazer. Ele fez o caminho de volta à floresta, muito rápido para quem estava na mesma situação que eu. 

- Para de gemer Freed! – Ele reclamou e eu suspirei  excitado tentando me desconcentrar sentindo seu cheiro no casaco.

Eu estar assim era culpa dele por sair tirando minha roupa e me provocando daquele jeito!

- Sua culpa... – Digo e suas mãos apertaram mais minhas coxas. – O que faz comigo... Não é justo. Só penso em você, só desejo você, só você Laxus! E isso é culpa sua!

Ele puxou minha cintura parando e o ouvi chutando uma porta. Se eu olhasse ao redor eu perceberia que estávamos de volta ao esconderijo do Boss, porém eu estava mais concentrado em encarar os olhos cravados em mim. Suas mãos voltaram a prender minhas coxas em sua cintura e quando eu vi já estávamos dentro da casa pouco iluminada com cheiro de mofo.

- Vou tomar providencias então. – Disse devagar e eu observei o sorriso brincar no canto dos seus lábios. Eu amava seus sorrisos e os conhecia cada um muito bem.

Eu desci do seu colo recebendo seu beijo sedutor, suas mãos que não deixavam de explorar meu corpo, com uma mão ele tirou o casaco dos ombros o jogando no chão nos descendo. Minhas costas foram ao pano, meus cabelos espalhados deveriam estar uma bagunça completa e eu me importaria com isso se eu pudesse pensar em algo que não fosse em seu corpo perfeitamente jogado em cima do meu em meio as minhas pernas. 

Sua boca cobriu a minha com desejo e eu apertei seu corpo com minhas pernas o respondendo. Não demorou nada para ele puxar sua camisa sem mangas para fora do seu corpo e eu acompanhei a extensão de cada músculo e da sua tatuagem se contraindo, a fina camada de suor cobrindo a pele clara.

Ele era sexy, eu já disse isso? Pois bem, ele era maravilhosamente sexy. Os cabelos loiros estavam bagunçados e os lábios vermelhos e inchados, e eu adorei o fato de que foi eu quem fez isso! Sorrir o devorando com os olhos.

- Tira a roupa. – Ele disse com aquela pose de autoritário correspondendo meu olhar e eu mordi os lábios me erguendo um pouco tirando o cabelo grudado pelo suor do meu rosto e depois deixando minha blusa e cinto sair de vez do meu corpo. 

Eu nem faço ideia de onde foi parar meu laço ou minha espada, não que eu estivesse me importando no momento. Puxei minhas botas com os pés enquanto o observava tirar sua calça.

Abri minha calça também ainda muito consentrado em olhar para ele se despindo e Laxus voltou a se aproximar somente de box vermelha bem marcada pela ereção. Ele beijou meus lábios lentamente antes de terminar de tirar minhas roupas para mim já que eu travei bobalhado.

- Laxus...

Ofeguei envergonhado quando senti seus lábios agora na minha perna que subiram pela minha coxa fazendo uma trilha lentamente até minha cintura onde mordeu. Tentando me desconcentrar da minha nudez completa puxei a única veste que ainda o cobria, mas ele segurou minha mão a levando para sua ereção dura e coberta o apertando. O acariciei e ele gemeu baixo e eu já carente de seus beijos passei meu braço por sua nuca apertando meus lábios contra os seus. 

Laxus, logo se desfez daquela peça. Sua mão brincou descendo pelo meu peito, minha barriga até eu prender minha respiração o sentindo contornar e segurar meu pau. Ele mordeu meu lábio inferior o puxando enquanto eu gemia trêmulo com suas primeiras descidas e subidas sufocando e me estimulando.

-... Por favor!... – Supliquei apertando seus ombros com força quando ele também abocanhou meu peito usando sua língua. Eu mal sabia o que eu mesmo queria dizer. Eu queria te-lo, eu queria muito senti-lo em todo meu corpo.

 Sobre mim ele me estimulava e me excitava e ainda agarrado a sua nuca eu desci uma mão por entre nossos corpos arranhando sem dó seu peito mostrando o quanto aquilo estava mexendo comigo e segurei o melhor que pude os dois membros.

Dessa vez ele quem gemeu surpreso, sexy e carente. Sua mão cobriu a minha nos masturbando juntos e eu só conseguia gemer para o quanto aquilo era gostoso! Joguei minha cabeça para trás apertando meus olhos com força e ele foi ao meu ouvido.

- Eu quero você... – Disse me arrepiando por inteiro. Gemi trêmulo concordando.

- Sou seu...

Se mexendo contra meu corpo ele voltou a me beijar antes de seus lábios mergulharem em dois dedos seus e mesmo de vista embaçada pelo prazer eu acompanhei aquela ação. Ele voltou a se inclinar para mais perto de mim, suas coxas grossas afastando mais as minhas enquanto seus dedos molhados acariciavam minha entrada.

Essa parte do meu corpo formigava. Eu já senti essa mesma carência antes quando eu pensava em seus toques, em seu pau rígido me fodendo em meus sonhos, em minhas fantasias que eram o único lugar onde eu o tinha antes. Ele podia ser bem mais ecperiente na cama, ainda mais comparado a mim que nunca fiz aquilo, mas eu já estava tão necessitado que só o queria logo.

Eu me sentia pulsar em seus dedos que prensavam mais meu orifício o circulando. Apertei mais nossos membros e ele voltou com o rosto para cima do meu.

- Seja meu. – Sussurrou e meu raciocínio se esvaiu quando um dedo seu deslizou para dentro de mim.

Somente com isso gemi ansioso e sensível como estava não demorei a me desmanchar gozando em nossas mãos contraindo todo meu corpo com aquela sensação divina. Foi impossível de controlar e eu voltei ao chão por uns momentos sem forças e ofegante.

- Quem deixou você gozar? – Laxus voltou a falar ainda me olhando vidrado em tudo que me causava.

 Logo já eram dois dedos que voltaram a se mover constantes e fundos me estimulando sem dó, me forçando a morder os lábios pela dor e o prazer. Ele não me dava tempo! Oh, meu santo das bundas virgens!

– Tão apertado... Droga Freed, eu quero entrar em você!...

O olhei sorrindo sem entender enquanto o dava mais espaço entre minhas pernas.

 - Quem aqui está te impedindo?...

Não sei porque ele ignorava minhas palavras, mas ele continuava a me estimular e me deixar mais molhado. Sua expressão era curiosa a cada gemido meu, ou cada vez que meu corpo tremia e se contorcia de prazer. 

- L-laxus... – Eu já o chamava fora de mim enquanto sua boca passeava pelo meu peito. - Coloca...

Eu mal pude terminar minhas palavras necessitadas antes de sua boca voltar a minha. Seus dedos se afastaram para subir minhas coxas enquanto eu não sabia se prestava atenção em seu beijo ou em sua ações lá em baixo.

O topo de seu pau roçou em minha entrada me fazendo gemer surpreso quando logo depois se enfiou em mim. 

- Laxus!...

- Como você pediu, bebê...

Agarrei seus ombros, minhas pernas trêmulas antes dele se ajeitar para me estocar com mais força. O que fez eu me calar em sua pele mordendo seu ombro com mais força.

Eu não disse para ele pegar leve, mas acho que seria bacana da sua parte não me detonar na nossa primeira vez! Seu gemido com a mordida até que foi gostoso de se ouvir, mas eu já choramingava com o tamanho daquilo no meu corpinho.

Doía demais! Como diabos as pessoas faziam isso?! Laxus vendo que eu reclamava voltou a se mover mais lentamente fazendo alguns movimentos para mim ir me acostumando, mas, sendo sincero, impossível se acostumar com isso. Em pouco tempo ele agarrou meus cabelos, seu rosto sobre o meu o que me desconcentrou bastante... Ele estava lindo demais todo suado e excitado.

Apertei seu corpo novamente quando ele inventou de meter mais rápido, o diabo do sorriso de canto voltando para sua boca e eu não sabia se pedia calma ou se o xingava por me deixar tão confuso! Eu nem dei atenção a sua exclamação de como eu era fodidamente apertado, pois bem, e ele era terrivelmente dotado! Com a volta das minhas reclamações ele ia pegando mais leve.

Desculpe, mas eu não consigo controlar meu corpo! É a primeira vez que eu sinto um tronco fodendo minha bunda!

Mesmo assim eu não queria que ele parasse, isso porque era gostoso tê-lo daquele jeito e também porque eu estava louco para gozar sentindo ele me pressionando. E meus gemidos, digamos... Mais manhosos demonstravam isso muito bem para o homem relâmpago. 

Finalmente depois de um bom tempo minhas costas gritaram mais alto pelo desconforto e parando de negligencia-las eu pedi para Laxus que me virasse. Ele sorriu novamente parecendo gostar muito da ideia, mas antes que fizesse isso ainda trouxe minha cintura com algumas estocadas mais duras que me fizeram revirar meus olhos molhados.

Pensei que eu gozaria novamente, mas ele logo me virou parecendo muito animado com a posição, pois logo voltou a se mover entrando com tudo. Eu quase gritei sentindo aquilo.

Sério, eu vou me vingar depois!

Aquela posição não me pareceu melhor do que a anterior, mas pelo menos minhas costas não reclamavam tanto no chão. Laxus afastou meus cabelos para o lado e agarrado a minha cintura se movia ritmado. 

Eu já estava sentindo aquele ponto dentro de mim ser estimulado antes, mas naquela posição pareceu acertar com mais força. Meus lábios secaram e eu novamente rolei os olhos e por pouquíssimo não gozava de novo. Choraminguei, mas agora de puro prazer me encolhendo em baixo de seu corpo empinando meu quadril.

Senti suas mãos apertando minha cintura e nadegas, sua boca em meu corpo, seus gemidos e temperatura contra minha pele.

- G-goza pra mim bebê... – Escutei sua voz em meu ouvido e como que o obedecendo eu fiquei tenso, todo duro sentindo meu prazer se acumular novamente fazendo meu membro pulsar.

Sem precisar de extimulo algum a mais eu logo gozei vidrado nas sensações. Ele veio em seguida, puxando meu corpo para ficar de joelhos recebendo suas estocadas, seus braços em volta do meu corpo. Quando ele parou de se mover deitei minha cabeça em seu corpo em uma vã tentativa de voltar ao mundo.

Que loucura foi aquela?! Como a gente vai não fazer isso em qualquer oportunidade?!

Deslizei de volta ao chão cansado e me sentindo flutuar. Não demorou muito para Laxus agarrar meu braço e me virar me puxando para cima de si e é claro que eu me aconcheguei em seu colo que nem criança me enrolando em seu pescoço e cintura. Suados, mas não desejando nenhuma separação enquanto curtíamos juntos aquelas sensações.

- Quero ver as estrelas com você. – Foi o que ele disse no lado da minha cabeça, e eu mesmo que em um estado meio sonolento sorri.

Ele começou uma luta para tentar ajuntar meus cabelos e os prender no topo da minha cabeça, depois resmungou quando percebeu que não era tão fácil. Olhei por uma brecha de uma janela dali vendo a claridade.

- Ainda é dia. – Expliquei com a voz escassa e ele depois de conseguir pelo menos manter meus cabelos para trás passou a aplicar beijos castos pelo meu pescoço e ombro.

- Só disse que é o que eu quero fazer...

- Então eu aceito. - Meu tom estava animado e ele sorriu na minha pele, eu amo quando ele faz isso! Suas mãos deixadas preguiçosamente na minha cintura enquanto eu voltei minha cabeça para seu ombro, porém em vez de beijar fofinho como ele fazia eu o mordi de novo com força.

- Ai, quer me arrancar pedaço?! – Ele reclamou com os músculos tensos e quando eu achei ser o bastante descolei meus dentes para encará-lo.

- Você mereceu! – Resmunguei fazendo um bico. Ele foi um inconsequente na nossa primeira vez!

- Chato!

Fiz careta, não só pelo o que ele disse, mas também pelo líquido pegajoso que descia entre minhas pernas.

- Chato?! Não é você quem tá com a bunda toda ardida, então cala a boca, ok?

Empinei o queixo ainda incomodado com seu sêmen deslizando de dentro mim, isso é estranho! Ele virou o rosto resmungando chato novamente depois voltou segurando meu queixo me beijando de vagar de leve, mas isso acabou desfazendo minha pose.

- Você não me pareceu odiar tanto quando me pediu pra colocar e enquanto gemia meu nome. – Disse baixo me olhando detalhadamente me fazendo ruborizar, ele sorriu com isso e eu mesmo que envergonhado e desejando apagar isso da sua mente sorri também aproximando mais meu rosto.

- Eu amei o que fizemos aqui. Amei, mas... Acho que eu deveria ter dito antes: pega leve que eu nunca fiz isso antes! – Fiz careta e ele arregalou os olhos agarrando minha cintura com possessividade o que me fez reclamar.

- O Bickslow...? – Começou e eu neguei balançando a cabeça.

- Eu disse... Eu só penso em você, só desejo você, eu te amo idiota. – Entoei novamente aquelas palavras e faíscas brilharam pelos seus olhos, ele odeia ser chamado de idiota.

Fiz cara de paisagem amarrando meu cabelo pelo calor exagerado e ele por algum motivo sorriu largo agarrando minha cintura e eu gemi dolorido pela ardência. Eu vou ter que olhar a situação ali depois.

- Também te amo seu chato. – Disse sorrindo feito criança vendo doce e eu me transformei em uma perfeita estátua sem precisar da Ever para isso.

Ele não acabou de dizer, com todas as palavras, me olhando no olho, que me ama não, né? Laxus... Me ama?

- Ei, tudo bem? – Ele perguntou puxando minha bochecha e eu me mexi um pouco provando ser um humano, o coração a mil.

- O que você disse?! – Eu estava muito sério e ele riu agora malicioso.

- Não vou repetir.

- Ei, fala! – Ralhei e suas mãos voltaram as minhas costas me puxando para seu peito enquanto ele foi para trás deitando no chão.

Senti seu peito descendo em um suspiro relaxado gostoso de sentir de um homem tão forte e poderoso e o vi sorrindo em paz sabendo que aquela imagem nunca abandonaria minha mente. 

Ele me ama!

 Dessa vez eu não me importava com nossos corpos nus e até os apreciava assim. Laxus era a tentação em pessoa então eu tinha muito o que ver e ainda muito o que aprender sobre seu corpo e eu vou adorar fazer isso.

- Repete. – Pedi.

Ele não voltou a me encarar fechando os olhos. Ele vai dormi? Deus, eu acho que não consigo parar de olhá-lo.

- Eu amo você, há um bom tempo. Então pode ir dormi um pouco que depois a gente vai transar de novo. – Disse sonolento colocando o braço atrás da cabeça e eu soltei uma risada me aconchegando entre suas pernas e em seu peito largo absorvendo seu cheiro e o observando. 

E realmente voltamos a fazer naquele dia só nosso, livres de qualquer preocupação, onde eu pude escutar suas risadas largas ou doces, seu sarcasmo irritante e pude me embriagar de prazer em seus braços quentes.

 E quando anoiteceu olhamos as tais estrelas.

 

...

‘Como relâmpago, silêncio

Passe de milagre você me pintou.

Me toma em teu compasso

Que só no teu abraço

Que eu me escondo do mundo.

Pele que é pele não mente

Não esconde, não dissimularia.

Meu corpo seja palco

Vertido e tomado em pelo à tua poesia

Eu adoraria...'

                   - Adoração - Filipe Catto

 

 


Notas Finais


Foi divertido escrever esse capitulo
Ah e eu só quero lembrar que essa fic é drama (n me diga, ninguem percebeu seu pessimismo) entt já vou avisando que no prox é treta. Era pra ser nesse cap mas eu quis fazer uma coisa mais leve pros dois ali relaxarem um pouco q eles merecem né!

Laxus: Eu vou ser vilão de novo?!?
Eu: Quem sabe...


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