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História And if it were love, LOVE? - Barreiras quebradas


Escrita por: fairydwich

Notas do Autor


É isso,voltei!
Relevem a irmã aqui ok. Foi um caminho dificil até aqui, só tenho isso a dizer.
Mentira vou contar, eu estava em semana de provas e doente então eu meio que tive que usar magia mesmo.
Não faltei um dia mesmo com febre (FOI DIFICIL)
Mas passou... então nosso tempo tbm esta chegando. Esse aqui é o penultimo capitulo (eu tenho quase certeza disso kk)
E espero que gostem. O ultimo esta quase pronto mas ta chato de editar, mas vou tentar n demorar muito.
Boa leitura e comentem q eu quero saber o q acharam e o que esperam para o ultimo.

(Editado)

Capítulo 12 - Barreiras quebradas


Fanfic / Fanfiction And if it were love, LOVE? - Barreiras quebradas

Ele simplesmente era bom demais em qualquer coisa relacionada a sexo. E eu até achava isso incrível antes, mas agora acho injusto.

Eu não conseguia nem me concentrar em meus pensamentos e eu estava decidido a esquecer ele  e seguir com minha vida. Além de que era errado ele vim e tentar apagar tudo que fez, principalmente usando sexo para isso!

Merda! Ele não deveria ser tão bom nisso e eu tenho quase certeza que é sua primeira vez chupando um homem! Minha boca se abriu novamente enquanto outro gemido rouco escapava. Larguei tremulo seus cabelos com uns bons fios loiros em minha mão e agarrei o futon, seus movimentos voltando a ser rápidos.

Não demorou a ele se afastar, suas mãos terminando o que sua boca começou. Estremeci e de olhos fechados gozei na sua mão. Antes que eu abrisse os olhos para contemplar sua face avermelhada senti sua boca invadindo a minha com força e gemi.

- Sempre pensei como seria chupar um cara... Não é tão ruim, será que é por ser você? – Perguntou debochado com o rosto do meu lado, parecia estar se divertindo.

Quando acalmei minha respiração pude tirar o suor da minha testa.

- Por quê?... – Minha voz saiu muito baixa, mas ele se afastou me olhando. – Eu não te entendo... Por que está fazendo isso comigo? – Finalmente recuperei minha voz.

Laxus suspirou.

- Achei que fosse obvio.

- Não, não é! Você está com ela!  Você acha que eu sou seu brinquedo pessoal?! - O encarei incrédulo.

- Eu nunca te vi dessa forma, porra! O que eu tenho que fazer para que acredite em mim? – Ele bateu no chão revoltado comigo.

Me sentei tentando me vestir rapidamente e não, de jeito algum, encarar sua calça marcada. Minhas pernas ainda estavam bambas então vesti minha cueca e calça.

- Não precisa fazer o que não quer... – Comecei e ele me interrompeu se aproximando.

- Esta se comportando feito um birrento!

Me afastei para trás ainda sentado. Se ele voltar a se aproximar eu vou usar magia! Laxus me encarou por dois segundos antes de resmungar alguma coisa incompreensível e se levantar. Ele continuou resmungando feito um velho resignado e se afastou até sair pela porta, mas parou e me olhou.

- Você não vai sair daqui! – Praticamente mandou e fechou a porta de papel com uma força exagerada.

Olhei a minha volta de repente exausto. Eu deveria sair daqui, com minhas coisas ou sem, mas se Laxus não deixasse eu duvidava muito que conseguiria ir muito longe.

- Merda... – Murmurei sem entender nada de suas ações nem onde ele queria chegar. O que ele ainda queria de mim?

Me perdi por um tempo antes de acabar caindo no sono novamente.

...

Acordei sentindo frio e percebi que já era noite, tudo se encontrava no mais profundo breu. Todo o lugar estava fechado, mas quando dia a luz do sol passava pelas paredes de papel, mas agora nem parecia ter lua. Procurei minha blusa no escuro e conseguindo achar a vesti e tentei achar a tal porta de correr.

Quando me levantei minha barriga roncou alto igual da outra vez, eu estava meio desorientado pelo lugar ser desconhecido mesmo assim consegui achar a porta a abrindo e a luz fraca da noite nublada me possibilitou perceber que eu estava em uma casa, grande demais por sinal tradicional japonesa.

Sair na varanda com seu corredor extenso no qual eu percebi portas iguais as que eu tinha acabado da sair, porém a maior parte estava escuro demais para eu ver. Observei o jardim com um pequeno lago e uma fonte na minha frente, no centro de toda aquela área aberta, as águas desciam finas sumindo por debaixo da casa.

- Você deve esta com fome.

Me virei me deparando com o mago relâmpago parando do meu lado.

- Onde estamos? – Digo estranhando tudo aquilo. Ele apenas se virou; a expressão ainda fechada, porem mais tranquilo que antes.

- Me segue.

Ele começou a andar por aquele corredor escuro e quando eu já não pude mais ver suas costas foi que me mexi dali. Paramos na frente de uma porta com uma luz forte amarela refletindo de dentro, ele a abriu entrando e eu fui atrás vendo a mesa baixa com algumas comidas já por cima no meio de uma sala espaçosa.

O cheiro de arroz cozido e da carne fritando fez um reboliço no meu estomago e eu coloquei a mão na barriga para tentar acalmar a fera. Laxus sentou-se em um travesseiro achatado ao lado da mesa todo esparramado e eu o segui me sentando de frente.

- Laxus o que... – Parei de falar quando percebi uma mulher mais velha entrando ali trazendo uma bandeja com saladas. Ela sorriu gentil para mim fazendo reverência a qual eu retribui, ela deixou a bandeja na mesa e saiu.

- Ela trabalha aqui. – Laxus me deu alguma informação enquanto buscava carne da pequena grelha. Antes que eu perguntasse mais alguma coisa ele voltou a falar. – Essa casa é minha, quer dizer era do Ivan, mas o idiota não liga então ficou pra mim.

O tom de desgosto ao falar do pai escroto foi enorme. Espera, desde quando Laxus tem uma casa?

- O Makarov...

- Não liga também, eu também não já que não me serve de nada então deixei alguém para cuidar daqui... Não vai comer?

Acho que é a primeira vez que ele me encarou realmente esperando eu o olhar de volta. Acenei sentindo minhas bochechas esquentarem e passei a preparar meu prato.

- Então... Essa era a cabana na montanha... – Comentei depois de um tempo e ele sorriu.

- Não. Estamos mais longe da guilda do que isso

Ninguém voltou a falar então o silêncio foi estranho, pelo menos para mim. Quando me senti satisfeito permaneci apenas calado até Laxus se levantar e eu fiz o mesmo o seguindo para fora da sala. Me arrepiei de frio assim que pisei no corredor externo, eu ainda só estava de calça e minha blusa branca de tecido fino. Cruzei os braços tentando me esquentar e Laxus andou até a beirada e se sentou olhando a fonte de água.

- Onde estão minhas roupas? – Perguntei e ele virou o rosto me olhando, estava relaxado demais e eu franzi o cenho para isso. Me aproximei e sem consegui me impedir me sentei ao seu lado. –... Por que me trouxe aqui?

- Suas roupas e sua mochila estão no meu quarto depois te entrego. – Voltou o olhar para o céu como se procurasse algo depois suspirou e se levantou atrás de mim. – Já sabe onde é seu quarto. Boa noite.

Não levantei a cabeça para encara-lo, eu estava confuso demais, tentava pensar em qualquer coisa que fizesse Laxus me trazer para esse lugar em vez de simplesmente me deixar ir. Droga! Ele disse que me amava e isso ainda soa em meus ouvidos todas as vezes que eu tento o odiar!

Eu não queria me preocupar tanto eu só... Afundei meu rosto em minhas mãos e quase que no mesmo momento senti minhas costas sendo cobertas pelo pano grosso me aquecendo, sua mão ainda foi ao meu rosto com uma leve caricia na minha bochecha antes de se afastar.

Me encolhi me agarrando ao seu casaco talvez mais perdido que antes.

...

 Mesmo tendo dormido só por algumas horas acordei hoje cedo e novamente me sentei no corredor de frente agora do que eu poderia chamar de “meu” quarto. Fiquei vendo o dia surgir e admirando todo aquele jardim e quando me cansei disso decidi conhecer o lugar (quase meu cativeiro, por mais que não tinha nada parecido com um).

Abrir algumas portas, mas eram apenas salas vazias e no final do corredor percebi uma porta de lado, essa diferentemente era de vidro e toda a parede de madeira diferente das outras que só eram revestidas parcialmente.

Fiquei curioso com o vidro completamente abafado e pensando que talvez pudesse ser uma sauna entrei vendo que na verdade eram águas termais. A piscina que era muito parecido com um lago natural deixava o ambiente todo calorento e o casaco sobre mim tornou-se quente demais (É. Eu ainda estava agarrado a ele).

Passei meus olhos pelas águas e finalmente percebi a concentração de massa do outro lado com certeza dando trabalho para aquela senhora uma hora dessas.

Não consegui desviar meu olhar do seu rosto relaxado, seus olhos fechados. Seu peito nu estava úmido enquanto a parte de baixo era coberto pela água escura, seus braços grandes abertos sobre a beirada.

Prendi minha respiração por alguns segundos com um bico nos lábios sentindo que aquilo tudo só podia ser armação por isso me virei.

- Não vai entrar? – Ouvir a voz rouca ecoar e engoli em seco voltando a olhá-lo vendo seus olhos abrindo para me encarar. Ele sorriu e voltou um braço usando o punho de apoio para sua cabeça. – Tá com frio? – Perguntou confuso olhando o casaco e eu o puxei negando.

- Não, vou te esperar lá fora.

Coloquei seu casaco em cima de uma pedra. Eu não queria mais brigar, eu só queria conversar e era isso que eu faria.

- Pode entrar Freed, você deve está louco por um banho.

E eu não precisei de muito para concordar completamente com ele.

Isso era tortura, sequestro seguido de tortura!

Mesmo assim me afastei um pouco para o outro lado e tirei minha roupa. Encarei Laxus irritado por ele não parar de me olhar e ele riu um pouco voltando a fechar os olhos virando o rosto. Entrei na água não me importando em deixar meus cabelos molharem. A água realmente estava perfeita, me encostei no canto e me cobri até o queixo sentindo meu corpo inteiro relaxar. Ah, isso é incrível!

 Abri meus olhos olhando o mago ainda na mesma posição de braços e joelhos abertos e as cenas do que aconteceu ontem pesaram em minha mente: seu corpo no meio das minhas pernas e suas mãos apertando minhas coxas enquanto sua boca...

Balancei minha cabeça tentando tirar aquilo da minha mente, mesmo assim não pude deixar de observá-lo.

- Pare de me secar Freed, eu não tenho o melhor controle do mundo. – Disse mais sério e eu muito envergonhado me virei rapidamente colocando meus braços na beirada apoiando minha cabeça neles. Escutei seu riso e mordi o lábio inferior. Droga!

- Cala a boca, eu não te perdoei. E estou irritado com você.

Ele arfou preguiçoso.

- Isso é porque você é um cabeça dura.

- Isso é por que você é um idiota! – Rebati com toda a certeza e ouvir o barulho da água, ele se aproximando, mordi meu lábio inferior novamente me virando o tendo na minha frente em pé e eu tive que me levantar também.

- Me diz então senhor sabe tudo porque eu que sou o idiota aqui se é você quem esta se fazendo de difícil por algo que eu nem sei! – Gritou incrédulo.

- Depois de tudo que você fez? Sério?! E será que dá pra colocar uma roupa? Como vou brigar com você assim?! 

- Eu não quero que brigue comigo! – Ele segurou meu pulso  ainda descontrolado. - O fato de você não confiar em mim está me deixando bem puto contigo Freed. Não vou repetir mais minhas palavras!

Tentei puxar meu pulso, mas ele não deixou. Apertei meus punhos de cabeça baixa.

- A Mira me contou, ela contou!...

- Vai acreditar nela e não em mim?!

Me interrompeu e eu tentei novamente puxar meu pulso. O clima relaxante já tinha todo se esvaído e eu só queria parar de me sentir tão revoltado e traído.

- Já chega! A Levy te viu entrar no quarto da Mira depois daquele bilhete idiota! - Gritei com ele também.

- Freed, que bilhete?

Bati em seu peito de raiva só de lembrar daquilo.

- A merda do bilhete que te mandei pra gente se encontrar! Eu passei a noite toda te esperando, e-eu acreditei em você! Como tem coragem de aparecer na minha frente depois de ir transar com a ela em vez de pelo menos, pelo menos me falar na minha cara que tudo não passou de uma ilusão?! Eu nunca te cobrei mentiras! Eu s-só...

 Pude encará-lo com toda magoa que eu sentia. Eu só quis muito o amor dele, mas eu nunca pedi para ser tratado daquele jeito. Ele soltou minha mão e eu rapidamente limpei uma lágrima que desceu pela minha bochecha. 

- Vê se entende uma coisa, eu não recebi bilhete nenhum, a única vez que eu vi a Levy foi quando eu pedi para ela te entregar um recado depois de toda aquela cena! E se alguma hora eu fui no quarto da Mira foi para acabar com aquela palhaçada de namoro. Porque ela me pediu para ir lá! Eu não dormi com ela nem temos nada e eu não estou mentindo sobre nada disso! 

- A levy entregou...

- A Mira pode se transformar em qualquer pessoa Freed, você sabe disso! Ela ficou brava comigo quando eu contei sobre nós, eu não sei que merda ela estava pensando, mas por que diabos eu faria isso com você?!

Confuso demais franzi o cenho. Logo ficando com muita raiva daquela maga, ela sim tinha força suficiente para quebrar uma runa! Laxus suspirou e eu me afastei para o lado querendo sair dali, mas meu braço foi segurado me parando.

- O que...

- Me deixa Laxus! – Pedi e ele ficou em silêncio hesitando, até decidir me soltar.

Vestir um roupão branco que havia sobre um balcão e rumei para o quarto no final do corredor me fechando nele. Passei uma boa parte da manhã ali até que vi refletido pela porta o mago deixando algo na minha porta e depois sair. Abri a porta rapidamente vendo minha mochila e espada e as puxei para dentro.

Ele estava me deixando ir? Era isso, não era?

Apertei o roupão sobre meu peito, o coração doendo naquelas batidas e olhei a mochila percebendo conter uma roupa em cima. A levantei para ver melhor e não demorei a vestir e sair do quarto. Consegui mais ou menos me lembrar da porta que entrei ontem para jantar e a abrir encarando Laxus sentado próximo a mesa. Ele me olhou um pouco surpreso depois para a roupa e sorriu.

- Sempre fica bem em você. – Disse e eu abaixei minha cabeça vendo a yukata verde com detalhes brancos em mim. – Vamos comer.

- Sim. – Sorri minimamente me aproximando.

...

Fiquei a maior parte do dia sozinho. Laxus estava em alguma parte daquela casa, provavelmente dormindo. Eu já me concentrei em conhecer melhor  o jardim e os cômodos da casa e acabei encontrando a banheira de madeira e no mesmo momento a senhora chamada Hana apareceu do nada e ofereceu me preparar um banho e é claro que eu aceitei.

Voltei a vestir a yukata porque era gostoso de usar e Laxus gostava, mas não tem nada a ver com isso. É só que a casa era dele e ele falou que ficava bem em mim. 

O banho foi ótimo e eu pude lavar meu cabelo então voltei mais tranquilo para “meu” quarto.

...

Quando já era tarde da noite eu e o dragon slayer nos sentamos no corredor externo. A noite de hoje estava estrelada e com uma lua bonita, fiquei observando a fonte na qual a água estava refletindo algumas cores coloridas pelos peixes. Laxus estava calado, ele já estava assim desde que saímos da sala de jantar.

Lá ele ficou falando por um bom tempo sobre a casa e que ele tinha decidido vendê-la quando descobriu, mas acabou se esquecendo até da existência dela. Então o lugar era basicamente da Hana que morava e cuidava daqui. Não achei legal a ideia de vender, mas era realmente espaçosa demais para um mago, e Laxus é daqueles que se tiver um chão para dormi, já está bom.

- ...Eu te dei suas coisas, não vai embora? – Perguntou de repente não me encarando. Não voltamos a falar sobre isso ou sobre qualquer coisa envolvida durante todo o dia, quase como se ambos evitassem o assunto.

- Quer que eu vá?

- Você quer ir? – Respondeu com outra pergunta e me olhou. Neguei com a cabeça.

- Não sei mais de nada. – Sorrir fraco e encostei meu ombro no dele sentindo meu coração querendo sair pela boca de tanto que batia forte, mas o engolir de volta.

Escolher ceder aos meus sentimentos por ele sempre foi algo muito fácil para mim. Porque eu me sentia bem o amando e quando fui retribuído foram sensações que sempre me mostrariam o quanto eu era fraco por ele.

Sem palavras ele abraçou meus ombros me cobrindo com o casaco e eu abracei sua cintura sentindo seu calor que tanto senti falta mesmo negando.

Ele me encarou e segurou o canto do meu rosto passando o polegar por minha bochecha e deslizou minha franja para trás e eu segurei sua nuca quando ele se aproximou me beijando. Sua mão desceu para meu quadril me puxando para mais perto de seu corpo. Eu precisava dos seus lábios, precisava demais do seu olhar amável e suas mãos me apertando contra seu corpo. 

Quando paramos e ele voltou a me abraçar olhando para a frente eu fiquei o observando pensativo, observando aquele pequeno sorriso tranquilo. Eu estava caindo de sono já que realmente era tarde, e só percebi que tinha dormido quando acordei ouvindo suas palavras.

- Isso aqui não é ilusão, nunca foi... – Ele as murmurou e eu me senti sendo erguido do chão de madeira e sendo acomodando em seu ombro segurando minhas pernas no seu colo enquanto se levantou caminhando para o que eu percebi depois ser “meu” quarto.

Queria continuar nos seus braços, mas ele me deitou no futon sobre as cobertas e se afastou, claro, só até eu segurar sua mão.

- Fica... S-se quiser, fica. – Digo apertando sua mão, e mesmo escuro eu sei que ele sorriu.

Soltei sua mão quando ele voltou e se aproximar e deitou ao meu lado e eu me segurei para não me prender a ele que nem um gatinho carente e fiquei ali olhando para o que deveria ser seu rosto, mas a luz meio acinzentada da lua não era tão clara.

Laxus bufou e meio segundo depois senti o braço contornando minha cintura e me trazendo para seu peito de lado. Sorri sonolento afundando meu rosto ali e percebendo que ele não estava com seu casaco, mesmo assim estava quente.

- Dorme bebê. 

...

"...Ei,
É ok dizer que não está bem
Não é ok se virar e fugir
Tínhamos problemas que tínhamos que enfrentar
Se me ama então diga
Se confia em mim então me mostre
Se não tem certeza, não diga
Se você tem certeza, faça o melhor
Você tem que ser feliz sozinho
Para ser feliz com alguém
Tem que perder algo que você conhece
Para aprender como se tornar melhor.
[...]
Eu penso em você
Eu sonho com você
Eu sorrio pensando em você
Eu choro pensando em você
Eu minto pensando em você
Estou bem sem você...
Eu menti, isso não é verdade
Eu morreria sem você..."

                                -Tell me it’s okay - Gnash


Notas Finais


Foi fofo... eu achei fofo!
A casa pra quem não teve uma ideia boa joga lá no tio google depois e vê ta
Laxus teve uma boa paciência aqui e mds até no boquete o cara manda bem! E como eu fico com isso? Inveja do Freed.
Fiquei muito contente em ter finalmente voltado (quem achou que eu pararia preocupa n), as ideias só iam passando na minha cabeça enquanto eu fazia as provas. Super estimulante.


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