- Droga, Yoon. - Corriamos o mais rápido possível.
- Sabe que não da para correr de flechas, né ? - Gritou ele ainda correndo ao meu lado. - E da aproxima vezes lembra de não sai quando você fala que não está afim.
- Agora você quer tá em Casa, não é? - Bufei, entrando em alguma rua. - Você conhece ele?
- Aaish me diga você, não sou tão sociável assim, para ele brotar do nada como se eu o tivesse dado um bolo e quisesse me mata. E agora? Pensa, pensa Seok.
- Me chamaram? - aquela criatura apareceu do nada de novo.
- Quem merda está ti chamando, nem ti conhecemos, muito menos sabemos seu nome. Vai matar outro, satanás. - Gritou Yoon.
- O que você quer? - perguntei para o desconhecido.
- Romper um laço. - Disse ele sorrindo para mim.
- Ótimo, deu para entender muito bem. - Falei irônico. Ele levantou novamente o arco já com a flecha pronta.
- Mas que merda nós fizemos, para isso tudo? - falou Yoon já entrando em desespero.
- Você nada, tapinha. Agora sai da frente. Apenas preciso romper o laço antes que ele note minha ausência, assim ele não terá que fazer esse absurdo.
- Tapinha? - falou Yoon vermelho de raiva.
- Ele quem? - ele abriu um enorme sorriso de dá medo.
- Fica quietinho, está bem, Kim? - disse ainda sorrindo. - Não vai doer muito. - Ahmm... okay eu tenho um laço com alguém... Kim?
- Onde está ele? - Perguntei. Yoon me olhou sem entender.
- Não lhe interessa. - Falou fechando a cara. Antes que ele soltasse a flecha, Yoon foi em sua direção e o derrubou no chão, mas não impediu a flecha de seguir seu caminho.
Não a sentir perfura meu braço. Yoon embolava no chão com o louco, tentei ir, mas a flecha gravada na parede não me permitiu me mover, tentei arrancar ela em vão. Olhei para eles e só vi Yoon desacordado, onde estava....
- Está pronto? - olhei rapidamente para ele que soltou nesse segundo outra flecha. Na aquele momento a flecha parece está tão lenta que parece que nunca vai chegar, e quando ela está a pouco centímetros, minha vista é coberta por um corpo. Suas costas nua tinha uma cicatriz.... duas na verdade.
Quando olhei por cima de seu ombro o vi me observamos, meu coração pareceu não da sinal de vida. Aqueles olhos, aquele sorriso quadrado, aquele cabelo loiro pouco acima dos olhos. O mundo não existia nessa momento.
Ele se virou olhou a flecha em meu braço, a quebrou com certa facilidade. Dor em meu braço me fez voltar ao mundo e olhei para trás dele a procura daquele louco ... - Cadê...
- Não se preocupe, ele não vai volta. - falou Kim como sempre, entendendo minhas palavras incompletas. - Vou puxar seu braço, está bem? - afirmei com a cabeça, olhando aqueles olhos caramelo... - pronto. - aquela necessidade de semanas sem ele, é foi muito tempo.
Abraçei seu pescoço com o braço que não estava machucado, ele suspirou, e encostou os lábios em meu pescoço.
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