- Eu mereço, a punição tá crescendo. - não, precisei olhar para saber que era o Anão de jardim de velhinhas. - Senhor sabe que não ando perseguindo ninguém. - Falei levantando o rosto.
- O QUE VOCÊ FAZ AQUI? - gritou recuando alguns passou.
- Não to surdo, Okay? Agora sai daqui. - falei não me importando.
-Você não me respondeu.
-Não é da sua conta. - falei rígido, pouco me importando.
-Ah, JURA QUE NÃO? - Gritou novamente. - DEPOIS DE TUDO QUE VOCÊ....
- Cala a Porra da boca. - o interrompe. - Será que tá difícil pra entender que não tenho obrigação de fala com você. - E do nada, uma mão fechada atingiu meu rosto me fazendo virar para o outro lado. - Aaih Que droga. - resmungue sentindo a droga da dor e o sangue quente correr de minha boca. - TÁ LOUCO, ANÃO? - Gritei o olhando
- Isso foi pouco, para tudo que você me causou. - falou ele com um olhar que não tinha notado antes, e nem ne nenhuma criatura ali. Frio, sem medo, pouco se importando com o mundo.
- Tá legal, está satisfeito agora? - falei ainda no mesmo lugar. - sai daqui, antes que eu aumente minha punição.
- Desgraçado. - falou e saiu. De onde aquela criatura saiu?
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